Analgesia e sedação para procedimentos invasivos em BREC Luiz Guilherme Villares da Costa Médico anestesiologista e intensivista TSA/SBA – AMIB Doutorando pela Discilplina de Anestesiologia HCFMUSP
Problemática Segurança; Tempo escasso; Instabilidade clínica/pseudo estabilidade; Dificuldade/escassez de monitorização e recursos propedêuticos; Hipotermia;
Estratégia Acessar vítima rapidamente após segurança ok; Estimar sinais vitais/monitorar se possível; Run and play; Checagem clínica periódica; Estabelecer prioridades; Comunicação com equipes de salvamento.
Alvos clínicos Analgesia eficiente (EVA < 3); Anestesia para procedimentos dolorosos; Estabilidade clínica; Primum non nocere
Armadilhas Estômago cheio; Interações farmacológicas; Sangramento oculto; Destamponamento de hemorragias; Síndrome de reperfusão/rabdomiólise; Situações extremas de risco à equipe.
Táticas Analgesia – opióides, anestésicos locais; Sedação – Etomidato, midazolan, quetamina IOT, amputações para extricação, drenagem de tórax, torniquetes (na impossibilidade de extricação rápida!) Prioridade – proteção de via aérea, estabilidade hemodinâmica, extricação rápida e segura; Checagem pós salvamento!
"Quem salva uma vida salva o mundo inteiro.” Talmude
Obrigado!