“ ENTRANDO PELO CANO” POR EMOÇÕES NÃO CONTIDAS:

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Transcrição da apresentação:

“ ENTRANDO PELO CANO” POR EMOÇÕES NÃO CONTIDAS: DPTO. DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA LES 0669: Iniciação Científica em Economia Aplicada “ ENTRANDO PELO CANO” POR EMOÇÕES NÃO CONTIDAS: QI X QE nas Organizações Evaristo Marzabal Neves Apoio Didático: Aline Cristina Fermino Março, 2011

Resultados da pesquisa da Empresa Curriculum com 417 empresas: (Fonte: Porque as empresas demitem – Folha de São Paulo , 17/12/2010 p. B2) Para 71,4% dos entrevistados (417 empresas), as razões para as demissões sempre foram as mesmas!!!

Opiniões da Personal Coach Waleska Faria “80% das demissões de pessoas atendidas, são causadas por problemas comportamentais – tanto de gestores quanto de colaboradores”. “A dificuldade das pessoas de lidar umas com as outras, flexibilizar, baixa resiliência, dificuldade de receber feedback e de receber um ponto de vista diferente, acaba gerando conflito no ambiente de trabalho”.

“Para combater estes problemas organizacionais , a melhor saída é: orientação para que as pessoas se autodesenvolvam. Isto se refere a autoconhecimento, autogestão dos seus sentimentos e emoções, paixão pelo que faz, a própria automotivação – autonomia para você ser dependente para traçar a sua meta de vida e os seus objetivos de carreira”.

“Em um momento em que as pessoas ainda jovens têm acesso a capacitação técnica avançada, via universidade, MBA, doutorado, especialização, há também um caso clássico de falta de embasamento emocional, ou seja, falta de experiência de vida”. “ Hoje as empresas e instituições de ensino estão começando a trazer cursos de formação de valores e conduta para nortear essas pessoas, que muito cedo buscam qualificações sofisticadas, mas que na verdade quando colocadas em cena têm dificuldades de interagir e colocar em prática inclusive o lado técnico por uma limitação emocional”.

Admissões acontecem pelo QI e demissões acontecem pelo QE A inteligência emocional está sendo cada vez mais ponderada pelas organizações no momento de uma contratação e demissão. Mais do que a capacidade técnica dos profissionais, há uma demanda crescente por qualidades comportamentais. Afinal, já é de conhecimento geral, por experiências próprias, que problemas de relacionamento podem levar a improdutividade dentro de uma companhia.

Informações extraídas do artigo “O valor da inteligência emocional nas organizações inteligentes”, de Marco Antonio Lampoglia, diretor da Active e consultor especialista em mudanças no comportamento humano e organizacional “apontam que nos últimos cinco anos, o investimento das organizações no treinamento e desenvolvimento dos profissionais em Inteligência Emocional cresceu na ordem de 48%”. “As empresas que têm um RH forte e estratégico estão influenciando as lideranças na percepção de que podemos lidar com as emoções, assim como lidamos com a matemática e a física”, diz Marco Antonio.

Lampoglia aponta: Cinco competências principais para o desenvolvimento da inteligência emocional Autopercepção – capacidade da pessoa conhecer a si própria, em termos de seus comportamentos frente às situações de sua vida social e profissional, além do relacionamento consigo mesmo. Autocontrole – capacidade de gerir as próprias emoções, seu estado de espírito e seu bom humor. Automotivação – capacidade de motivar a si mesmo e realizar as tarefas e ações necessárias para alcançar seus objetivos, independente das circunstâncias. Empatia – habilidade de comunicação interpessoal de forma espontânea e não verbal e de harmonizar-se com as pessoas. Práticas Sociais – capacidade de relacionamento interpessoal e de trabalho em equipe.

Segundo Lampoglia, “Garantir o equilíbrio emocional e o desenvolvimento requer, portanto, um reconhecimento das emoções em si mesmo e nos outros, seguido de uma compreensão das emoções. Isto permite que você controle as emoções e as use em favor de seus próprios objetivos”.