CONSULTORIA INTERNA DE RH Aula 10

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Transcrição da apresentação:

CONSULTORIA INTERNA DE RH Aula 10 RECURSOS HUMANOS – JOSUÉ JOSÉ DA SILVA Rio de Janeiro, outubro de 2011

Aula 10: A CONSULTORIA INTERNA DE RH EM PERSPECTIVA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES Na aula de hoje, falaremos sobre as possibilidades e limitações que a Consultoria Interna de RH apresenta como um processo complementar e impulsionador da gestão estratégica de pessoas na empresa moderna e pró-ativa.

Aula 10: A CONSULTORIA INTERNA DE RH EM PERSPECTIVA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES No decorrer das aulas, a compreensão do que vem a ser a atuação da consultoria, uma modalidade de prestação de serviço especializado para a ajuda dos interessados em solucionar seus problemas, tornou-se clara e fundamentada.

Aula 10: A CONSULTORIA INTERNA DE RH EM PERSPECTIVA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES Ficou evidente, antes de tudo, que se trata de uma atividade que surgiu com a necessidade de ajuda qualificada para elucidar situações complexas.

Aula 10: A CONSULTORIA INTERNA DE RH EM PERSPECTIVA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES Ao final , você deverá ser capaz de: Avaliar a Consultoria Interna como um novo conceito que complementa e reforça a moderna gestão estratégica de RH.

Consultoria Interna de RH FECHAMOS NOSSA AULA 10, REFORÇANDO CONCEITOS QUE ESTAMOS UTILIZANDO NO DECORRER DO NOSSO ESTUDO E QUE VOCÊS UTILIZARÃO EM SUA PRÁTICA NA GESTÃO DE RH.

O Que é Consultoria? A consultoria representa a influência exercida por um facilitador profissional, que é o papel do consultor, sobre indivíduos, grupos ou toda uma organização empresarial, no sentido de mudar ou de solucionar uma determinada situação-problema, propondo as correções ou melhorias adequadas nos processos, nos procedimentos e nos produtos e serviços elaborados.

A evolução da organização racional do trabalho, especialmente na produção industrial, logo fez emergir a busca de expertise, ou seja, da perícia que credenciava alguém, conhecedor experiente de determinado tipo de trabalho, para orientar, aconselhar ou mesmo interferir diretamente na situação-problema com o intuito de solucioná-la a contento do interessado.

EMPRESA COMPETITIVA, CIDADÃO COMPETENTE Empresas investem = Qualificação e requalificação dos funcionários. Resultado = Melhoria no trabalho. Tendência: O mercado em geral irá aderir a esses processos, senão estará fora do mercado competitivo.

Desse modo circunstancial, surgiu e evoluiu a ação da consultoria paralelamente à própria evolução da organização do trabalho e de sua crescente complexidade.

Inicialmente praticada pelos que detinham o know-how necessário para essa prestação de ajuda qualificada, usualmente atuando de forma autônoma no mercado, já nos meados do século XX, cogitou-se no emprego da aptidão disponível no contexto das empresas mais dispostas à inovação de seus processos.

Não por acaso, os primeiros profissionais “da casa” a agirem como consultores “de fato” foram os especialistas em tempos e movimentos no chão de fábrica e os analistas de organização e métodos.

Os homens de O&M pontificaram nas organizações dos anos 30 aos 70, quando o advento do processamento eletrônico de dados determinou um novo conceito nos fluxos das informações e nos processos burocráticos, que não mais seriam racionalizados com o propósito sempre presente de aumentar a eficiência e reduzir os tempos e os custos operacionais e administrativos.

Agora prevaleceria a informatização, e o tradicional O&M foi transformado em OSM no sentido de que a organização, os sistemas e os métodos estariam subjacentes aos processos informatizados e representados através dos diferentes softwares, que são os aplicativos desenvolvidos pelas equipes de analistas de sistemas e programadores.

A informatização foi a grande força impulsora que agilizou sobremaneira as atividades organizacionais e deu ensejo ao novo conceito de gestão por processos e às equipes multidisciplinares e semiautônomas que constituem as estruturas flexíveis e adaptativas da moderna administração, que é pró-ativa, inovadora e competitiva.

Essas transformações trouxeram a melhor compreensão da importância do conhecimento e das habilidades que as pessoas qualificadas detêm. Daí a crescente valorização do capital humano, das competências individuais e de grupo, que, no conjunto, tornam-se a grande riqueza das organizações.

Empregabilidade A palavra vem do inglês Employability e significa o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um executivo/profissional importante não apenas para sua organização, mas para qualquer uma;

São características que transcendem à organização, pois atendem às necessidades do mercado de executivos/profissionais como um todo. Ter empregabilidade é conseguir rapidamente emprego em qualquer organização, independentemente do momento que vive o mercado em termos de maior ou menor demanda.

Características (atributos) da empregabilidade, por exemplo, são: Expertise em alguma área do conhecimento, formação acadêmica sólida, habilidades diversificadas, falar mais de um língua, (inglês e espanhol são mais comuns, mas chinês, russo e japonês têm sido bastante solicitados);

Conhecimentos gerais (sobre política, geopolítica, administração pública, etc.); Capacidade de trabalhar em grupo, ser colaborativo, capacidade de visão de longo prazo (visão estratégica), capacidade de visão conceitual, conhecer e respeitar diferenças culturais; Saber tomar decisões dentro de um esquema de globalidade, saber lidar com pressões de todo tipo, etc.

Então, a força intelectual, as aptidões das pessoas passaram a ter um extraordinário valor estratégico, e a função de RH tem merecido cada vez mais atenção dos presidentes e diretores das empresas.

Na administração de recursos humanos por competências os modelos de gestão de recursos humanos são baseados em: Obediência + fidelidade = Sobrevivência na empresa Deram lugar ao modelo de: Resultado = Oportunidade

Nos últimos anos, a Consultoria Interna de RH manifestou-se como um fator importante nessa nova ordem organizacional fundamentada nas competências e na polivalência dos colaboradores, além dos investimentos em tecnologia de ponta, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Hoje se sabe que se não houver competência, criatividade e inovação por parte das pessoas na organização, a mais avançada tecnologia pode não ser plenamente utilizada.

Este argumento novamente nos remete à consideração da urgente necessidade de otimizar a capacidade dos Recursos Humanos, em todos os quadrantes da organização, potencializando e alinhando suas contribuições por meio da qualificação e atualização permanente tanto como do envolvimento e do estímulo à participação de cada um e de todos no contexto da empresa.

A propagada descentralização da políticas e dos procedimentos de gestão de RH, entretanto, se faz com a diligente atuação da Consultoria Interna de RH, levando aos dirigentes e colaboradores das áreas funcionais:

A orientação segura → O esclarecimento oportuno ↓ A ajuda consistente na resolução das dificuldades setoriais e Enfim, promovendo a melhoria contínua que os caracteriza como os verdadeiros agentes das mudanças necessárias ao sucesso e à continuidade dos negócios empresariais.

Estudiosos e pesquisadores no campo da organização empresarial prenunciam que no futuro próximo a própria função de RH poderá assumir uma atuação cada vez mais voltada para consultoria interna, desde a formulação das políticas de gestão de pessoas até a definição do estilo de liderança empresarial condizente com os novos tempos. São perspectivas desafiadoras para a Consultoria Interna de RH.

CONSOLIDANDO CONHECIMENTO VAMOS RECAPITULAR E REFORÇAR OS CONCEITOS ESTUDADOS NESTA AULA? ENTÃO, VEJAMOS O ARTIGO SUGERIDO NA BIBLIOTECA VIRTUAL

”A VISÃO ESTRATÉGICA DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS” Considerando que os objetivos organizacionais são atingidos por meio da administração com as pessoas, como conseqüência deve-se considerar uma preocupação estratégica recrutar, selecionar, acompanhar, orientar e desenvolver seus colaboradores, sempre contando com uma gestão transparente, coerente e pró-ativa. http://www.serhcm.com/noticia/87/a-visao-estrategica-da-area-de-recursos-humanos Autora: Elizenda Orlickas

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