SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DIRETORIA DE POLÍTICAS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE APOIO À GESTÃO ESCOLAR.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
POMMAR/USAID-Partners
Advertisements

Oficina do Currículo GRUPO EM FOCO.
Seminário Nacional de Direitos Humanos e HIV/Aids Brasília, 24 a 26 de janeiro de 2007.
Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Lei nº 16
EIXO 1 – DESENVOLVIMENTO SOCIAL: Políticas sociais com exercício de direitos e promoção da solidariedade Secretarias correspondentes: - Direitos da Mulher.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENFERMAGEM
CONCEITOS E PRINCÍPIOS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIOEDUCACIONAL.
Papel de Coordenadores e Técnicos na Execução das Ações no PBSM.
Educação Escolar Indígena
SECRETARIA DAJUSTIÇA E DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL COORDENADORIA DA POLÍTICA DO IDOSO n Lei nº de julho de 2000, estabelece diretrizes e competências.
REDE DE SOLIDARIEDADE DO IDOSO
Conselho dos Representantes dos Conselhos de Escola
I Reunião - Preparatória Coordenadoria da Mulher
Acompanhamento Familiar
Cursos de Formação Continuada da DPEDHUC/SECADI
O desafio do trabalho em “rede”
PERGUNTA-SE As escolas dão a devida atenção aos CONSELHOS DE CLASSE?
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
Saúde e Prevenção nas Escolas - SPE
Gestão intersetorial - combate à pobreza, proteção de direitos e promoção de oportunidades para o desenvolvimento das famílias Instrumentos: Cadastro.
FORMAÇÃO, EM SERVIÇO, DOS GESTORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO: SECRETÁRIO GERAL O AMAI.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - SEADES ANÁLISE DOS 102 PLANOS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS
Seminário “Instituições de Longa Permanência para Idosos” POLÍTICAS PUBLICAS PARA IDOSOS: EXPERIENCIA DO PARANÁ DENISE RATMANN ARRUDA COLIN Coordenadora.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar - CONDRAF Grupo Temático: Educação do Campo.
Às pessoas em situação de risco para a violência doméstica e familiar
Devolutiva das Conferências Municipais de 2007 e 2009
Programa Saúde na Escola Ministério da Educação
POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE - CAMPO GRANDE/MS.
SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS – SGD: uma breve revisão
Contexto de atuação do CME
PROGRAMA FAMÍLIA-ESCOLA
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
ABRIL 2010.
Prefeitura de Caratinga Secretaria de Defesa Social
COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Apresentação da Rede Nacional Primeira Infância Forquilhinha, 24 de Abril de 2015.
ANDI-21 anos A Primeira Infância e Mídia no Brasil O caso do PL 6.998/ PLC 14/2015.
COMISSÃO REGIONAL DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES REGIONAL DE PONTA GROSSA: DESAFIOS DO TRABALHO INTERSETORIAL.
Um olhar sobre a Rede de Atenção e Proteção Social de Cascavel:
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
GABINETE DA SECRETÁRIA DIRETORIA GERAL Superintendência da Educação Superintendência de Desenvolvimento Educacional Diretoria de Tecnologias Educacionais.
SUAS - Sistema Único da Assistência Social
IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE TEMA: Mobilizando, Implementando e Monitorando a Política e o Plano Decenal de Direitos.
AGENDA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS I SEMINÁRIO DE MOBILIZAÇÃO.
Sistema Nacional de Formação
MAIO 2010.
Um Novo Olhar Saúde de Adolescentes em medidas socioeducativas de internação e internação provisória Fevereiro/2012.
Centro de Referência de Assistência Social
REUNIÕES REGIONAIS.
DIALOGOS TEMÁTICOS. Enriquecendo o conceito -A família e a sociedade são “co-garantidores” dos direitos de crianças e adolescentes. -Deve-se definir bem.
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS: Planos Municipais já.
RELATÓRIO DAS AÇÕES REALIZADAS PELO NRE/CASCAVEL, EM PARCERIA COM A SEDS. PROGRAMA FAMÍLIA PARANAENSE.
NÚCLEO REGIONAL DE ENSINO DE PATO BRANCO GESTÃO: ANA SERES TRENTO COMIN.
Proposta de implantação de um Projeto Piloto na comunidade com elevado índice de uso de drogas, criminalidade.
Ministério da Saúde Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT -
Secretaria de Direitos Humanos Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e Adolescente Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da.
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
P A I R Secretaria Especial dos Direitos Humanos Presidência da República.
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 19/03/13 Fórum de defesa dos direitos da criança e do Adolescente de Belo horizonte 1° Encontro do MP com.
"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo.
ASSESSORIA TÉCNICA. - Consiste em um conjunto de estratégias técnico-metodológicas (de articulação e mobilização social e de instrumentalização das equipes.
Mulheres Policiais – Assédio Moral e Sexual. A PESQUISA Consulta às(aos) policiais brasileiras(os) sobre as relações de gênero nas instituições policiais.
P A I R Secretaria Especial dos Direitos Humanos Presidência da República.
CAPACITAÇÃO. Objetivo Geral Possibilitar o alinhamento conceitual e metodológico no tocante à violência sexual contra crianças e adolescentes para uma.
A IMPORTÂNCIA DE UMA AÇÃO ARTICULADA E INTEGRADA NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Foz do Iguaçu, maio/2012.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIOEDUCACIONAL.
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS COORDENADORIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE REDE AQUARELA REDE AQUARELA/ PAIR ABRIL/10.
 Aumento do número de registros sobre violências, bullying, uso de álcool e outras drogas, preconceito, racismo, estereótipos, homofobia, cyberbullying,
Transcrição da apresentação:

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DIRETORIA DE POLÍTICAS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE APOIO À GESTÃO ESCOLAR

Ações realizadas em Avanços do trabalho em Rede. Fragilidades do trabalho em Rede. Em 2013, a CAGE solicitou aos NRE diagnóstico do trabalho da Rede de Proteção, com os seguintes itens:

O diagnóstico foi enviado aos Técnicos Pedagógicos que respondem pela demanda de Enfrentamento às Violências na Escola, dos 32 NRE. Responderam ao instrumento 56% dos NRE.

ENCAMINHAMENTOS Mapeamento da Rede: serviços existentes na região; pessoas de referência; contatos. Sistematização do trabalho em Rede: definir no NRE pessoa de referência; definir local para reuniões mensais; diagnóstico das situações de violações de direitos detectados nas escolas da região; definir instituições governamentais e não governamentais que integram a Rede; agenda de trabalho com ações prioritárias conforme realidade local.

ENCAMINHAMENTOS NRE definir junto às escolas, profissional que terá representatividade nas reuniões da Rede de Proteção. Fortalecer as ações da Rede de Proteção junto às escolas – formação continuada (fóruns de discussão, reuniões técnicas sobre as temáticas demandadas pelas escolas, formação em ação); fortalecimento das instâncias colegiadas e do princípio de gestão democrática; integrar escola e Rede de Proteção com envolvimento do Conselho Tutelar, Ministério Público, CMDCAS e outras instituições que integram a Rede.

ENCAMINHAMENTOS Articular ações junto às famílias que objetivem a prevenção das situações de violações de direitos de crianças e adolescentes – reuniões com temáticas sobre violências, uso de álcool e outras drogas, abandono escolar, segurança, diversidade de gênero, sexual e étnico-racial dentre outras questões demandas pela comunidade escolar. Definir junto aos outros parceiros da Rede de Proteção, a elaboração e criação de instrumentos que auxiliem nos encaminhamentos das violações de direitos de crianças e adolescentes – fluxogramas, manuais, protocolos.

ENCAMINHAMENTOS Articulação com os programas já existentes, a fim de otimizar o trabalho da Rede de Proteção. Articular com fóruns, comissões, conselhos, comitês já existentes, objetivando a organização das ações, evitando, assim, sobreposição de ações. Monitorar e avaliar as ações da Rede de Proteção, a fim de definir estratégias para a sua efetividade.

“Mire e veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando." João Guimarães Rosa Fonte: Livro II do Curso Gestão do Cuidado para uma Escola que Protege, 2010

COORDENAÇÃO DE APOIO À GESTÃO ESCOLAR ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS NA ESCOLA COORDENAÇÃO DE APOIO À GESTÃO ESCOLAR Juara Arthury de Almeida Ferreira ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS NA ESCOLA CONTATOS: ANA PAULA PACHECO LIA BURIGO MARINEIVA DE MELO Fone:

BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. Cartilha Construindo Redes de Atenção à Mulher em Situação de Risco Social e Violência. Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Goiânia. Goiânia, FALEIROS, V.P. Construção de rede de proteção com a pessoa idosa. In:CONFERÊNCIA NACIONAL DA PESSOA IDOSA. Brasília, MOTTI, A.J.A. SANTOS, J.V. Redes de Proteção social à criança e ao adolescente: limites e possibilidades. Goiás, 2011.