Necrose Tubular Aguda Lieberthal. Kidney Int 1997; 52: 1102-15.

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SISTEMA EXCRETOR Professora Lívia Pola.
Doença Renal Crônica Dr. Marcos Vieira.
Transcrição da apresentação:

Necrose Tubular Aguda Lieberthal. Kidney Int 1997; 52: 1102-15

Aceptor de radicais livres Necrose Tubular Aguda - NO Aceptor de radicais livres Inibe NOs Ação pró-apoptótica > 300 nmol/l Inibidor de Apoptose Dano ao DNA 10 – 100 nmol/l Peroxidação lipídica Anti-apoptose Aceptor de radicais livres Goligorsky et al.Kidney Int 2002; 61: 855-861

Necrose Tubular Aguda Thadhani et al. N Engl J Med 1996; 334(22):1448-60

Necrose Tubular Aguda

Necrose Tubular Aguda Lesão à Célula Renal Sub-letal Letal Apoptose Disfunção Tubular Necrose Edelstein et al. Kidney Int 1997; 51:1341-51

NTA Apoptose Atlas of Kidney Disease 2001, HDCN.com

Fragmentos fagocitados Corpúsculos apoptóticos Enrugamento da célula Fragmentos fagocitados Racusen-Nast Atlas Of Kidney Disease. HDCN.com,2002

Necrose Tubular Aguda RGD Arginina Glicina Ácido Áspartico Protéina Epitélio normal Lesão Sub-letal RGD Arginina Glicina Ácido Áspartico Excesso de RGD Protéina Tamm-Hosfal Noiri et al. Kidney Int 1995;48:1375-85

Cálcio Radicais livres Necrose Tubular Aguda MECANISMO DE MORTE CELULAR Cálcio Radicais livres

Necrose Tubular Aguda Malis et al. Am J Physiol 1983; 245:F735-F742

Necrose Tubular Aguda [Ca] 10-7 [Ca] 10-3 Kidney Int 1997; 51: 1341-51

Necrose Tubular Aguda 3.PAF N Engl J Med 1985;312(3): 159-63

Necrose Tubular Aguda Agente Tóxico Ca Isquêmico Xantina “D” ATP Ca Xantina “O” PAF P-lipase A2 1-O-Alkylglicerofosfocolina Lopez-Novoa Kidney Int 1999;55: 1672-82

Necrose Tubular Aguda N Engl J Med 1985;312(3): 159-63

Necrose Tubular Aguda O2- + O2- + 4H ==== H2O2 + O2 SOD O2- + O2- + 4H ==== H2O2 + O2 G, C H2O2 ======== H2O + O2 H2O2 + O2- ====== OH- O Radical Hidroperóxido R C OH- N Engl J Med 1985;312(3): 159-63

Edelstein et al. Kidney Int 1997; 51:1341-51

Necrose Tubular Aguda Edelstein et al. Kidney Int 1997; 51:1341-51

Necrose Tubular Aguda Thadhani et al. N Engl J Med 1996; 334(22):1448-60

Resposta ao tratamento Necrose Tubular Aguda BAIXO RISCO UTI Ideal para melhor Resposta ao tratamento Star RA Kidney Int 1997, 54: 1817-31

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA - EVOLUÇÃO Mortalidade % Falência de Órgãos Arch Int Med 1995; 155: 24

Situação temporal entre sepsis e falência de órgãos Fry Arch Surg 1980; 115

BALANÇO HÍDRICO NUTRIÇÃO IRA/UTI UREMIA BALANÇO ELETROLÍTICO

Necrose Tubular Aguda Tratamento Aporte Nutricional Correção da Acidose Fatores de Crescimento Fator Atrial Natriurético Inibidores da iNOs Diuréticos Dopamina Tratamento Dialítico

Necrose Tubular Aguda Tratamento Dialítico Sangramentos Descompensação Cardio-circulatória Alterações Neurológicas Acidose Grave Hipercalemia

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA Terminologia em Diálise HD Hemodiálise Clássica UF Ultrafiltração Isolada UF + HD Ultrafiltração Sequencial com Hemodiálise DPI Diálise Peritoneal Intermitente UFLC Ultrafiltração Lenta Contínua CAVHF Hemofiltração Artério-venosa Contínua CVVHF Hemofiltração Veno-venosa Contínua CAVHDF Hemodiafiltração Artério-venosa Contínua CVVHDF Hemodiafiltração Veno-venosa Contínua CEPD Diálise Peritoneal de Equilíbrio

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA

(UTI) Líquido de Diálise = 500 mL/min Sangue = 200-250 mL/min

F.sangue = 50-100 mL/min 15 mL/min

PESO PA MEDIA CAVHD HD HD CAVHD UREIA BICARBONATO HD CAVHD CAVHD HD Nephrol Dial Transplant 1994, 99(Sup4) : 201-9

DIÁLISE PERITONEAL DE EQUILÍBRIO Volume de Ultrafiltração Volume (litros) Dias