Agência Nacional de Vigilância Sanitária Tipos de Programas para Ensaio de Proficiência: Programas de comparação de medição: O artefato de medição a ser ensaiado circula de um laboratório para o próximo. Slide 32
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Tipos de Programas para Ensaio de Proficiência: Programas de ensaios interlaboratoriais: Envolvem sub-amostras aleatoriamente selecionadas de uma fonte de material, sendo distribuídas aos laboratórios participantes para o ensaio coordenado. Slide 33
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Tipos de Programas para Ensaio de Proficiência: Programas de ensaios de partidas de amostras: Envolvem comparações de dados a partir de pequenos grupos de laboratórios (2), sendo avaliados como fornecedores em potencial ou contínuos de serviços de ensaio. Slide 34
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Tiposde Programas para Ensaio de Proficiência: Tipos de Programas para Ensaio de Proficiência: Programas qualitativos: Estes programas são preparados para avaliar a capacidade dos laboratórios na caracterização de entidades específicas como, p. ex., a identidade de um organismo patogênico específico. Pode ser necessária uma preparação especial de itens de ensaio pelo coordenador, com adição do componente em questão. Não é necessária a participação de múltiplos laboratórios. Slide 35
Agência Nacional de Vigilância Sanitária TiposdeProgramas para Ensaio de Proficiência: Tipos de Programas para Ensaio de Proficiência: Programas de valores conhecidos: Envolve a preparação do item de ensaio com quantidades conhecidas de um mensurado. Avalia-se a capacidade de um laboratório individual para ensaiar o item e fornecer resultados numéricos para serem comparados com o valor atribuído. Slide 36
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Tiposde Programas para Ensaio de Proficiência: Tipos de Programas para Ensaio de Proficiência: Programas de processo parcial: São avaliadas as habilidades dos laboratórios em realizar partes de um ensaio como um todo ou um processo de medição. Por ex.: alguns programas de EP avaliam a habilidade dos laboratórios para relatarem uma série de dados, ou então coletar e preparar amostras ou espécimes de acordo com uma determinada especificação. Slide 37
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Organização e Projeto para um Programa de EP: PESSOAL: Técnicos especialistas; Estatísticos; e Coordenador do programa. O COORDENADOR terá que desenvolver um programa específico, onde: O programa seja projetado de forma a deixar bem claro os objetivos; O plano seja acordado e documentado, incluindo as informações citadas na ABNT ISO/IEC GUIA 43. Slide 38
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Organização e Projeto para um Programa de EP: O COORDENADOR poderá requerer e constituir um grupo consultivo, que terá as funções descritas na norma acima citada. Slide 39
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Equipamentos de processamento de dados: Todo e qualquer equipamento deverá estar adequado a processar todas as entradas de dados necessárias e análises estatísticas, fornecendo resultados válidos e em tempo hábil. Slide 40
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gestão do item de ensaio: Todos os procedimentos do EP, para todas as fases, terão de ser documentados. Todo material deverá ser suficientemente homogêneo em suas partes. A coordenação deverá manter os laboratórios informados sobre a instabilidade dos analitos, quando for o caso. Slide 41
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Projeto estatístico: A fundamentação teórica, com relação a descrição do projeto, deverá ser documentada e terá que atender aos tópicos importantes do EP, desde o nº de laboratórios participantes até informações sobre os procedimentos utilizados para estimar o valor atribuído e os valores dispersos, etc. Slide 42