Grupo de Estudos de Abdome – GERA 07/08/15

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Transcrição da apresentação:

Grupo de Estudos de Abdome – GERA 07/08/15 Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Grupo de Estudos de Abdome – GERA 07/08/15 Apresentação: Paulo Gustavo Maciel Lopes– E4 Orientadores - Giuseppe D’Ippolito e Leandro Accardo

História Clínica Feminina, 69 anos QD: Diarréia há 1 semana. HPMA: Vários episódios diarréicos ao dia, com fezes amolecidas, sem sangue ou muco. EF: NDN Solicitado ultrassonografia de abdômen

ULTRASSOM Apresentava exames laboratoriais de entrada inespecíficos

Tomografia Computadorizada Rim  direito de dimensões aumentadas, com perda de sua arquitetura habitual pela presença de lesão infiltrativa difusa, que apresenta realce heterogêneo pelo meio de contraste. Esta lesão envolve a veia renal corespondente. Associa-se densificação da gordura perirrenal. Observa-se  ainda exuberante linfonodomegalia retroperitoneal, nas cadeias interaortocaval, para-aórtica e ilíaca interna direita, no hilo hepático  e no ligamento hepatogástrico. Nota-se  ainda massa na adrenal direita, com realce heterogêneo pelo meio de contraste, que mede 4,8 x 2,7 cm, sugestiva de acometimento secundário. Lesão  lítica no corpo vertebral de L2, com consequente redução de sua altura e abaulamento do muro anterior, associado a pequeno componente de partes moles. Não se observa acometimento do muro posterior. Tais achados sugerem acometimento secundário. Veia renal esquerda retroaórtica (variação anatômica). Discreta esplenomegalia homogênea (Ind esp = 650; VR< 480).

Neuroendocrino 16% dos casos. Mais comum em gastrinomas e glucagonomas. Nunca em insulinomas. Maiores Mais metástase linfonodal. Mais metástases hepáticas.

Neuroendocrino

Neuroendocrino

Adenocarcinoma de pâncreas

Adenocarcinoma de pâncreas Relação entre 179 biópsias e tomografia de pacientes com adenocarcinoma 5,5 % de adenocarcinoma calcificados Todos tumores hipervasculares eram neuroendócrinos (10 casos).

Carcinoma de células acinares misto, com expressão de componente neuroendócrino

Carcinoma de células acinares AJR Fevereiro de 2005

Carcinoma de células acinares Exofítico Ovalado Hipovascular. Bem-delimitado. Pode ter áreas císticas centrais. Presença de calcificação em 27%.

Carcinoma de células acinares

Carcinoma de células acinares 1 em 15 foi considerado hipervascular. 1% dos tumores exócrinos do pâncreas. Diferencial com neuroendócrino.

Carcinoma de células acinares

Carcinoma de células acinares Componente endócrino quando com mais de 25% do tumor. Na histologia. Maior predileção por homens. 40 casos na literatura até 2013

Obrigado