A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Reconhecimento da dor na criança Luís Batalha, PhD II SIMPOSIUM DE ENFERMEGEM DO HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO, EPE Viseu, 15 Abri de 2010.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Reconhecimento da dor na criança Luís Batalha, PhD II SIMPOSIUM DE ENFERMEGEM DO HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO, EPE Viseu, 15 Abri de 2010."— Transcrição da apresentação:

1 Reconhecimento da dor na criança Luís Batalha, PhD II SIMPOSIUM DE ENFERMEGEM DO HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO, EPE Viseu, 15 Abri de 2010

2 Sumário  Princípios orientadores do controlo da dor na criança: Avaliação da dor;  História da dor;  Intensidade da dor. Tratamento não farmacológico  Critérios de escolha  Tipos de técnicas

3 A dor é uma experiencia pessoal, multidimensional e desagradável, com grande variabilidade na sua percepção e expressão, sem nenhum indicador específico e que acompanha, de forma transversal, a generalidade das situações que requerem cuidados de saúde;

4 O controlo da dor é um dever dos profissionais de saúde e um direito das crianças, cujo sucesso depende da sua avaliação e reavaliação sistemáticas e de um tratamento multimodal com escolha criteriosa (personalizada) dos meios de tratamento;

5 Princípios orientadores da avaliação (I) Acreditar sempre na criança que refere dor; Privilegiar a autoavaliação partir dos 4 anos; Dar tempo à criança para avaliar a sua dor; Ter sempre presente o comportamento habitual da criança ou de uma criança sem dor da mesma idade; Dialogar com a criança (a partir dos 4 anos) / pais/ cuidador principal, observar a criança e utilizar um instrumento de avaliação da dor;

6 Princípios orientadores da avaliação (I) Manter o mesmo instrumento em todas as avaliações da mesma criança; Utilizar de forma rigorosa as instruções metodológicas específicas de cada instrumento; Em situação de dor evidente dar prioridade ao tratamento em detrimento da sua avaliação; Colher informação sobre a história da dor logo que possível, e avaliar a intensidade da dor no mínimo a cada 8 horas.

7 História da dor Características da dor (localização, intensidade, qualidade, duração, frequência e sintomas associados); Factores de alívio e agravamento; Uso e efeito de medidas farmacológicas e não farmacológicas. Formas de comunicar /expressar a dor; Experiências traumatizantes e medos; Habilidades, preferências ou estratégias de coping; Comportamento da criança e ambiente familiar; Efeitos na vida diária; Impacto emocional e socioeconómico;

8 Echelle de Douleur et D’inconfort du Nouveau Né (EDIN) Debillon T, Sgaggero B, Zupan V, Tres F, Magny JF, Bouguin MA. Séméiologie de la douleur chez le prématuré. Arch Pediatr 1994; 1:1085-92 Batalha L, Santos LA, Guimarães H. Avaliação de dor e desconforto no recém-nascido. Acta Pediatr Port 2003; 34 (3): 159-13.

9 Neonatal Infant Pain Scale (NIPS ) Batalha L, Santos LA, Guimarães H. Avaliação da dor no período neonatal. Acta Pediátrica Portuguesa. 2005; 36(4): 201-207.

10 Face, Legs, Activity, Cry, Consolability (FLACC) Merkel SI, voepel-Lewis T, Shayevitz J, Malvi S. The FLACC: A behavioral scale for scoring postoperative pain in young children. Pediatr Nurs. 1997; 23(3): 293-7. Batalha LMC, Reis GMR, Costa LPS, Carvalho MDR, Miguens APM. Adaptação cultural e validação da reprodutibilidade da versão Portuguesa da escala de dor Face, Legs, Activity, Cry, Consolability (FLACC) em crianças. Referência 2009:10:7-14. © The Regents of the University of Michigan

11 FPS-R (Face Pain Scale - Revised) Hicks CL, Baeyer CL, Spafford PA, Korlaar IV, Goodenough B. The faces pain scale-revised: toward a common metric in pediatric pain measurement. Pain. 2001; 93: 173-183.

12 Wong Baker Faces Pain Scale

13 Escala Visual Analógica (EVA)

14 Escala Numérica (EN)

15 Malviya S; Voepel-lewis T; Burke C; Merkel S; Tait A. The revised FLACC observational pain tool: improved reliability and validity for pain assessment in children with cognitive impairment. Pediatric Anesthesia. 2006;16(3):258-265. Face, Legs, Activity, Cry, Consolability - revised (FLACC-R)

16 Princípios orientadores do tratamento  Atitude preventiva Organização dos cuidados Técnica  Individualização dos cuidados Escolha criteriosa das técnicas não farmacológicas

17 Organização dos cuidados Questionar a rotinas instituídas (respeitar hábitos da criança, reagrupar os cuidados, ter um projecto de serviço,…) ; Reflectir sobre gestos repetidos (pertinência e formas alternativas ) ; Escolher criteriosamente o material a utilizar (não doloroso ) ; Ter atenção ao ambiente (decoração, luminosidade, temperatura,…) ; Não efectuar actos dolorosos na cama (local de refugio e conforto da criança) ; ….

18 Técnica Informar criança e família; Negociar a presença dos pais e ensinar a presença de qualidade; Usar as preferências, habilidades, ou mecanismos de coping da criança; Fazer participar a criança (dar o controlo da situação) ; Permitir a expressão de sentimentos e emoções; Ter habilidade técnica (gestos lentos e suaves, falar com voz calma e meiga,…) ; Permanecer junto da criança após um acto potencialmente doloroso; Avaliar a dor e eficácia dos tratamentos.

19 Critérios de escolha das técnicas não farmacológicas Capacidades cognitivas; Experiências anteriores; Medos e crenças; Estilo de comportamento; Preferências, habilidades ou mecanismos de Coping; Estado de fadiga.

20 Técnicas não farmacológicas  Informação;  Presença dos pais;  Conforto: carícias, envolvimento, massagem, …;  Posicionamentos;  Substancias açucaradas;  Sucção;  Massagem;  Calor/frio;  Relaxamento: imaginação guiada, muscular,…;  Respiração: bolas sabão, soprar, corneta, respiração,…;  Hipnose;  Distracção;  …..

21 Didier C. Utilization des techniques de distraction et de jeu lors des douleurs aiguës provoquées par les soins chez l’enfant. Disponível em: http://www.cnrd.fr/article.php3?id_article=181. Acedido em: 4/10/05.http://www.cnrd.fr/article.php3?id_article=181 IDADEMÉTODOS FÍSICOS DISTRACÇÃO COMPORTAMENTAL DISTRACÇÃO COGNITIVA/IMAGINÁRIA 2-4 AnosCarícias, contacto, tom de voz, embalar, mimos, massagem, tetina Jogos de soprar; Jogos preferidos (antes e depois);Musica; Canção embalar Livro de imagens; Desenho animado; Caleidoscópo; brinquedos animados 4-7 AnosCarícias; Mimos; Respiração; massagem Jogos de soprar; Musica; Canção embalar; Dar um papel durante o cuidado; Livros, bonecas Livros, desenho animados; Contar história; Imaginar cenário agradável; Temas de super-heróis; Luva mágica; Torneira da dor; surpresa 7-12 AnosRelaxamento; Respiração; massagem Jogos de soprar; Demonstração do cuidado; Modelagem; Musica; Canção embalar; Caleidoscopio; Livros, desenho animados; Luva mágica; Torneira da dor; Imaginação mental; Metáforas terapêuticas ≥ 12 Anos Relaxamento; Respiração; Jogos de vídeo; Demonstração; música Imaginação mental; Metáforas terapêuticas Técnicas de distracção em função da idade

22 Conclusão Atitude preventiva; Individualizar os cuidados; Método por enfermeiro responsável ; Criatividade; Técnicas não farmacológicas:  São complementares com indicação para a dor ligeira a moderada de curta duração;  Maior investimento na execução, implementação e demonstração dos seus benefícios quando usadas com critério.

23 O controlo da dor é um direito de todas as crianças e uma responsabilidade de todos os profissionais de saúde.


Carregar ppt "Reconhecimento da dor na criança Luís Batalha, PhD II SIMPOSIUM DE ENFERMEGEM DO HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO, EPE Viseu, 15 Abri de 2010."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google