PROCEDIMENTOS PARA A DECRETAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Belo Horizonte 2005 Belo Horizonte 2005.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA E ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA
Advertisements

NOPRED E AVADAN ANDRÉ Có Silva – Capitão Bombeiro Militar
A CONTRIBUIÇÃO DA UNESP PARA O DINAMISMO ECONÔMICO DOS MUNICÍPIOS  A UNESP, desempenha um papel importante no dinamismo econômico dos municípios onde.
ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Palestra da Pauta Mínima de Atividades - PMA.
Superintendência de Resíduos Sólidos, Gás e Energia - SRS
O Brasil rural. Estrutura fundiária Estrutura que persiste desde o período colonial com as plantations de cana-de-açucar. Plantation: Latifúndios, mão.
Aquecimento solar em Belo Horizonte Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMMA/PBH Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência – CMMCE/PBH.
IMPACTO DO PISO NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS SESSÃO ESPECIAL NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CAMARA DOS DEPUTADOS BRASÍLIA MILTON CANUTO DE ALMEIDA.
CADASTRO ÚNICO: O que é e para que serve publicado em 02/07/ h59 O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único) é um.
SANEAMENTO AMBIENTAL: POLÍTICAS INTEGRADAS COM PARTICIPAÇÃO SOCIAL Ernani Ciríaco de Miranda Especialista em Infraestrutura Sênior Diretor do Departamento.
Programas do Livro Camila de Oliveira COARE/CGPLI.
PIB e IDH Ao observar o planeta sob o ponto de vista das sociedades humanas, é possível perceber as diferenças e desigualdades exigentes entre os muitos.
IBAMA Diretoria de Licenciamento Ambiental Pavimentação/Reconstrução da Rodovia BR-319 Senado Federal, 06 de dezembro de 2013.
PROGRAMA CREAjr-PR Membro Dirigente Curso Instituição de Ensino
Antes de decidir, pense no estudante. Audiência Pública nº 02/2014 Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – SERES Diretoria de Regulação.
Incentivos para sustentabilidade: programas Finep Felipe Arias Fogliano de Souza Cunha (Área de Tecnologia para o Desenvolvimento Social)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE CACOAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Adm. Flávio de São Pedro Filho, Dr. CRA / BA número 2758 O PEPEL.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SESAN “Prêmio Água e Saneamento – FEMSA.
Itumbiara, 20 de junho de 2013 Estrutura e atribuições do CBH Paranaíba.
SiSUTEC 2014/2 (3ª edição) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, julho de 2014.
Agenda regulatória dos resíduos sólidos 1 AUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos Diógenes Del Bel Diretor.
Saneamento e Desenvolvimento Urbano. Contexto Os centros urbanos do mundo crescem em um ritmo acelerado. A projeção das Nações Unidas é que mais de 2,5.
METODOLOGIA DO DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO - DRP
DEMANDA RDR 10/2015 POLÍTICA PÚBLICA PARA AVALIAÇÃO DA CDR EM 2015: SANEAMENTO E PLANSAB RDR 28/2015 PLANO DE TRABALHO DE AVALIAÇÃO DE POL. PÚBLICAS:
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Autoras: Carolinne.
Ademar da Luz Filho André Luiz dos Santos Durvalina Madalena de Sá José de Ribamar de Souza Andrade José Orlando Lima de Morais Marabá-PA 2013 ANÁLISE.
Mesas redondas sobre Políticas de Coerência Regulatória Relações Bilaterais Brasil – Estados Unidos e Políticas de Coerência Regulatória João Augusto Baptista.
A Compensação Financeira das Usinas Hidrelétricas Hélvio Neves Guerra Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração.
Aplicacoes.mds.gov.br/cneas. Instrumento eletrônico de gestão e monitoramento das ofertas prestadas por entidades privadas no âmbito do SUAS. Compartilhado.
Conselhos de Consumidores Daniel Mendonça
Cidades Sustentáveis Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial conceito,
SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Reconhecimento de Situação de Emergência e Estado de Calamidade Pública Ações de Resposta e Ações de Reconstrução.
Prontuário do Paciente Prontuário O prontuário é um documento elaborado pelo profissional e é uma ferramenta fundamental para seu trabalho. Nele constam,
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ M.G ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE O.A.S.S2011.
TEMA 9 Aula 24. AULA 22, 23 E 24 Políticas do setor turístico nas esferas municipal e estadual  Políticas nas esferas (o município e o turismo)  Gestão.
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA - BRASIL Secretaria da Administração do Estado da Bahia GESTÃO DE PESSOAS.
Porto Alegre, 3 de abril de MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME RIO GRANDE DO SUL.
RELATO DE EXPERIÊNCIA : IMPLANTAÇÃO DE GRUPO TERAPÊUTICO DE ATIVIDADE FÍSICA NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA II, NO MUNICÍPIO DE SCHROEDER NOVEMBRO 2009.
Técnicas para Vantagens Competitivas 1/18 Normas emitidas em 1996 (pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT ISO SISTEMAS DE GESTÃO.
Carolinne Isabella Dias Gomes e Cristiane Martins de Sousa Nava Castro
NAF: NÚCLEO DE APOIO CONTÁBIL E FISCAL 1º Sem DIFUSÃO E VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO CONTÁBIL, APOIO E ATENDIMENTO A CONTRIBUINTES DE BAIXA RENDA.
MEIO AMBIENTE CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA Uso dos recursos ambientais Consciência ecológica coletiva Desenvolvimento sustentável Preocupações em SC Legislação.
CONSUMO SEGURO: NOVO DETERMINANTE DA SAÚDE Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não.
OS DESAFIOS DO ACESSO AO SANEAMENTO NO BRASIL. Entidade civil sem fins lucrativos, que há 30 anos atua na defesa dos interesses das associadas e desenvolve.
Contabilidade Aplicada as Instituições Financeiras José Leandro Ciofi Aula 16.
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
twitter.com/funasa Processo de seleção para acesso aos recursos de saneamento básico na FUNASA Ricardo.
Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional - CAINDR CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília, 5 de maio de 2009.
Serviço de Inspeção Municipal Municípios que instituíram por Lei o SIM.
Silvia M. Shinkai de Oliveira Diretora Presidente do DAEP Vera Lucia Nogueira Diretora Administrativa e Financeira do DAEP A PARTICIPAÇÃO POPULAR NA ELABORAÇÃO.
ESCOLHA DE LIVROS (PNLD – 2014) DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS ANA CAROLINA SOUZA LUTTNER Coordenação de Apoio às Redes de Ensino.
AULA 4 O tratamento do meio ambiente na Constituição Federal O tratamento do meio ambiente na Constituição Federal.
Aula 13 A política nacional de recursos hídricos.
Angelica dos Santos Vianna defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg ANAMNESE OCUPACIONAL 21 de agosto.
Preservar e Recuperar o Meio Ambiente
Maria Izabel de Freitas Filhote defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg ANAMNESE OCUPACIONAL.
EMPRESAS, ESCRITÓRIOS E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE DO VALE DO ARARANGUÁ: ESTUDO SOBRE O PERFIL E TECNOLOGIAS UTILIZADAS NOS MUNICÍPIOS DE PASSO DE.
UNIVERSALIDADE INTEGRALIDADE EQUIDADE
REFÉNS DA GEOGRAFIA DO PREÇO DESATRES NATURAIS E AMBIENTAIS.
Prof. Alan Carter Kullack Disciplina: GRN Turma: 1º Período CURITIBA 2014 FONTE DA VIDA !
REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO
EMPRESAS, ESCRITÓRIOS E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE DO VALE DO ARARANGUÁ: ESTUDO SOBRE O PERFIL E TECNOLOGIAS UTILIZADAS NOS MUNICÍPIOS DE SOMBRIO,
FACULDADE de MEDICINA ITAJUBÁ M.G Organização e Administração de Serviços de Saúde O. A. S. S Luiz Marcos Ribeiro.
Slide 1 Estado de Santa Catarina I Seminário Multidisciplinar Sobre Desastres Melquisedec Medeiros Moreira, DSc Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Arquivos e Métodos de Acesso SEMTAS – IDECAM – 2015 Prof. Jefferson Ferreira Natal/2015.
CPI do ASSASSINATO de JOVENS Senado Federal Brasília, 18 de maio de 2015.
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias - PLDO 2017 Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação Secretaria Municipal Adjunta de Orçamento.
CORSAN Bacia do Rio do Sinos Seminário sobre Esgoto e Resíduos Sólidos 1 - A visão Econômica do Investimento em Esgoto 2 - “CASES” Pró-Guaíba : Cachoeirinha/Gravataí.
Diagnóstico da Geração e Destinação dos Resíduos Sólidos Urbanos na Bacia do Rio Tubarão.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA REUNIÃO COM CONSELHO FECAM SECRETÁRIO MARCO TEBALDI LAGES, 16 JUNHO DE 2011.
Transcrição da apresentação:

PROCEDIMENTOS PARA A DECRETAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Belo Horizonte 2005 Belo Horizonte 2005

CONCEITOS CONCEITOS FORMULÁRIO DE AVALIÇÃO DE DANOS FORMULÁRIO DE AVALIÇÃO DE DANOS CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO MODELO DE DECLARAÇÃO MUNICIPAL MODELO DE DECLARAÇÃO MUNICIPAL EXERCÍCIO PRÁTICO (Opcional) EXERCÍCIO PRÁTICO (Opcional) AGENDA

Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais, além de conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. (Política Nacional de Defesa Civil/2002) Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais, além de conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. (Política Nacional de Defesa Civil/2002) CONCEITO DESASTRE

Do ponto de vista meteorológico, a SECA é uma Estiagem prolongada, caracterizada por provocar uma redução sustentada das reservas hídricas existentes CONCEITO SECA - NE.SSC

CONCEITO As ESTIAGENS resultam da redução das precipitações pluviométricas, do atraso dos períodos chuvosos ou da ausência de chuvas previstas para uma determinada temporada. São menos intensas e de menor duração que a seca. ESTIAGEM - NE.SES

Formulário de Avaliação de Danos registrar perdas levantamento in loco até 5 dias

O formulário foi desenvolvido segundo o conceito de desastre aprovado pela Política Nacional de Defesa Civil O formulário foi desenvolvido segundo o conceito de desastre aprovado pela Política Nacional de Defesa Civil Portanto, avaliar o desastre corresponde avaliar cada um dos seus componentes: Portanto, avaliar o desastre corresponde avaliar cada um dos seus componentes: Evento adverso = campo1, 2, 3 e 5 Evento adverso = campo1, 2, 3 e 5 Sistema vulnerável = campo 4 Sistema vulnerável = campo 4 Danos humanos = campo 6 Danos humanos = campo 6 Danos materiais = campo 7 Danos materiais = campo 7 Danos ambientais = campo 8 Danos ambientais = campo 8 Prejuízos sociais = campo 9 Prejuízos sociais = campo 9 Prejuízos econômicos = campo 10 Prejuízos econômicos = campo Formulário de Avaliação de Danos

Os dados são dinâmicos Formulário de Avaliação de Danos O formulário permite um registro do momento em que a Equipe fez o levantamento. Por isso é importante a data e o nome do responsável

Formulário de Avaliação de Danos O formulário não é uma camisa-de-força, trata-se do padrão mínimo aprovado para todo o Brasil.O formulário não é uma camisa-de-força, trata-se do padrão mínimo aprovado para todo o Brasil. Se o município tem mais informações/ fotos, podem ser registrados separadamente.

1. Tipificação Código Denominação 2- Data de Ocorrência dia mês ano horário 3 - Localização UF Município MG São João das Panelinhas Campo 1, 2 e 3 = é fundamental para identificar o desastre. Esse conjunto de dados é único para cada desastre. É o “CPF ” do desastre, não existirá outro desastre com esses 3 campos iguais. Quantas vezes fizer a avaliação de danos para o mesmo desastre, estes 3 campos não se alteram.  quem? COMDEC Formulário de Avaliação de Danos Consultar o CODAR ESTIAGEM NE.SES SECA NE.SSC

4 - Área Afetada Não existe/ Urbana Rural Urbana e Tipo de Ocupação Não afetada Rural residencial comercial industrial agrícola pecuária extrativismo vegetal reserva florestal ou APA mineração turismo e outras Descrição da Área Afetada - Descrição do Evento e suas Características O desastre ocorreu na zona rural do Município. (mapa anexo) X X X X X X X X X Formulário de Avaliação de Danos O desastre ocorreu em parte da zona rural do Município: Distrito de Meia Boca, Toro Sentado, Chapéu de Moça e Grande Rio. (mapa anexo) O desastre ocorreu em toda zona rural do Município e em parte da Zona Urbana: bairro Xistú e bairro Chalezinho, (mapa anexo) O Desastre ocorreu em todo o Município, (mapa anexo) X

Campo 4 NÃO ANEXAR MAPA DO ESTADO COM O MUNICÍPIO ASSINALADO !  Quem? COMDEC, ÓRGÃOS REGIONAIS PODEM AUXILIAR Formulário de Avaliação de Danos Ter em arquivo vários mapas do município e se possível das áreas de riscos, em escalas adequadas para representar o desastre. Desastres pontuais, representar em detalhe ou croqui que permita qualquer pessoa identificar o local ( área circunvizinha, pontos de referência) Delimitar a área para que as implicações jurídicas fiquem restritas à área do desastre !

5 - Causas do Desastre - Descrição do Evento e suas Características Redução das precipitações hídricas, por um período superior a 80 dias, provocando o esgotamento do manancial hidrográfico que abastece o Municípío, composto pelo Rio Azul e Ribeirão Amarelo. Na circunscrição do Município, no ano de 2000 choveu apenas 30mm, o que corresponde a 20% da média histórica. SECRETARIA DE DEFESA CIVIL - SEDECTelefones: Esplanada dos Ministérios - bloco E - 7 º andar(061) Brasília - DF(061) (061) Telefax: (061) As causas do desastre são descritas para que se possa deduzir a gravidade do desastre, sem ir ao local Formulário de Avaliação de Danos  QUEM ? Identificar os escritórios dos órgãos de previsão,(INMET, MGTempo) e meios para se obter os dados necessários.  QUEM ? Identificar os escritórios dos órgãos de previsão,(INMET, MGTempo) e meios para se obter os dados necessários.

Desalojadas Deslocadas Desabrigadas Desaparecidas Levemente Feridas Gravemente Feridas Enfermas Mortas Afetadas 0 a a 64 acima 65 gestantes Total anos anos anos 6- Danos Humanos Número de pessoas Formulário de Avaliação de Danos (HORIZONTAL) SOMATÓRIO (VERTICAL) NEM SEMPRE SOMATÓRIO

 Quem? COMDEC Os danos humanos EM FUNÇÃO DO DESASTRE podem ser coletados com o Assistente Social, Diretor do Hospital (contatado durante a normalidade) p/ conhecer a demanda de dados. Depois, os dados serão agregados for faixa etária. Campo Formulário de Avaliação de Danos

residenciais populares residenciais - outras públicas de saúde públicas de ensino infra-estrutura pública obras de arte estradas(km) pavimentação de vias urbanas(mil m 2 ) outras comunitárias particulares de saúde particulares de ensino rurais industriais comerciais Danificadas Quantidade Mil R$ Destruídas Quantidade Mil R$ TOTAL Mil R$ 7 - Danos Materiais Edificações Formulário de Avaliação de Danos -

8 - Danos Ambientais Recursos Naturais Água Esgotos Sanitários Efluentes Industriais Resíduos Químicos Outros X X X Sem Baixa Média Alta Muita Danos Alta X Solo Erosão Deslizamentos Contaminação Outros Sem Baixa Média Alta Muita Danos Alta Intensidade do Dano Valor mil R$ X X X X Formulário de Avaliação de Danos

8 - Danos Ambientais Recursos Naturais Ar Gases Tóxicos Partículas Suspensão Radioatividade Outros Flora Desmatamento Queimada Outros Fauna Caça Predatória Outros Sem Baixa Média Alta Muita Danos Alta X X X X X X X X X Intensidade do Dano Valor mil R$ 126

Formulário de Avaliação de Danos Os danos ambientais devem ser coletadas e calculados por pessoal capacitado (Sec. Meio Ambiente, IBAMA, EMATER, IEF, FEAM, Eng. Químicos, etc) pois é de difícil avaliação. Campo 8

9 - Prejuízos Econômicos Setores da Economia Quantidade Valor Agricultura Grãos/Cereais/leguminosa Fruticultura Horticultura Silvicultura/Extrativismo Comercial Outras produção Mil R$ Pecuária Grande Porte Pequeno porte Avicultura Piscicultura Outras cabeças Mil R$ unid mil unid unid tttttttttttttt , Formulário de Avaliação de Danos

Indústria Extração Mineral Transformação Construção Outras produção Serviços Comércio Instituição Financeira Outros prest. serviço t unid 9 - Prejuízos Econômicos Setores da Economia Quantidade Valor Mil R$ Formulário de Avaliação de Danos

Descrição dos Prejuízos Econômicos Na agricultura (culturas de arroz, feijão e milho), área plantada de ha, com uma projeção de produtividade de kg/ha, sendo que foi obtido apenas kg/ha, uma perda de aproximadamente 30,5%. Na Horticultura Na pecuária, criação de pequenos animais (cabras e porcos), produtos que são fontes geradoras de emprego e renda, houve decadência na produtividade e comércio desses animais. Avicultura (anexo relatório EMATER) Formulário de Avaliação de Danos

Os prejuízos econômicos devem ser calculados com base no que foi plantado e prejudicado, e não no que poderia ser colhido em condições ideais. Campo 9  Quem? COMDEC

Agricultura e Pecuária são atividades que se inter- relacionam, e daí podemos obter informações em alguns órgãos seja municipais, estaduais ou até mesmo federais, e outros como por exemplo: Formulário de Avaliação de Danos

EMATER SINDICATOS RURAIS COOPERATIVAS AGÊNCIAS DO BB I B G E SECRETARIA AGRICULTURA Formulário de Avaliação de Danos

Indústria e Serviços Teremos uma boa base de informações junto às Secretarias de Indústria e Comércio do Município ou do Estado. E até mesmo nas Associações Comerciais, ou outras fontes fidedignas Formulário de Avaliação de Danos

Abastecimento de água Rede de Distribuição Estação de Tratamento (ETA) Manancial Energia Elétrica Rede de Distribuição Consumidor s/energia 10 - Prejuízos Sociais Serviços Sociais Quantidade Valor Mil R$ m unid m 3 Mil R$ km consumidor Transporte Vias Terminais Meios Mil R$ Km unid Formulário de Avaliação de Danos

10 - Prejuízos Sociais Serviços Sociais Quantidade Valor Comunicações Rede de Comunicação Estação Retransmissora Esgoto Rede Coletora Estação de Tratamento (ETE) Gás Geração Distribuição Mil R$ km unid Mil R$ km unid Mil R$ m Formulário de Avaliação de Danos

Lixo Coleta Tratamento Saúde Assistência Médica Prevenção Educação Alunos sem dia aula Estabelecimentos armazenadores Estabelecimentos comerciais Alimentos Básicos 10 - Prejuízos Sociais Serviços Sociais Quantidade Valor Mil R$ tttt p.dia Mil R$ Aluno\dap Mil R$ t Estab Formulário de Avaliação de Danos

Descrição dos Prejuízos Sociais As conseqüências principais da seca, quais sejam as escassez de água e queda da produção agropecuária, provocaram o deslocamento de 121 pessoas para outras regiões do Estado, em busca de trabalho e melhores condições de vida. A falta de água tem comprometido a saúde das pessoas, principalmente das crianças, que estão desidratadas Formulário de Avaliação de Danos

Os prejuízos sociais referem-se aos serviços essenciais que deixaram de ser prestados, é igual ao valor para recuperação. Campo 10  Quem? COMDEC

População Orçamento PIB(*) Arrecadação hab Mil R$ Mil R$ Mil R$ 11 - Informações sobre o Município Ano Atual Ano anterior Formulário de Avaliação de Danos Não se justifica este campo vazio.

Vulto dos Prejuízos Econômicos Sociais Pouco Importante Médio ou Significativo Importante Muito Importante Necessidade de recursos suplementares Pouco Vultosos Mediamente Vultosos Significativo Vultosos porém Disponíveis Muito Vultosos e ñ Disponíveis no SINDEC 12 - Avaliação Conclusiva sobre a intensidade do Desastre Ponderação Formulário de Avaliação de Danos X Critérios Preponderantes Intensidade dos Danos Humanos Materiais Ambientais Pouco Importante Médio ou Significativo Importante Muito Importante X X X X X

Critérios Agravantes Importância Desastres Secundários Despreparo da DC Local Vulnerabilidade do Cenário Vulnerabilidade da Comunidade Padrão Evolutivo do Desastre Nível de intensidade de desastre IIIIII Tendência p/ agravamento NÃO SIM CONCLUSÃO Porte do Desastre Acidente Pequeno MédioGrande Muito Grande IV Pouco Importante Médio ou Significativo Gradual Previsível Gradual Imprevisível Súbito Previsível Súbito Imprevisível Importante Muito Importante Formulário de Avaliação de Danos X X X X X X X

Campo 12  Quem? COMDEC Este campo é a conclusão, resumo de todos os anteriores. Deve ser considerado o contexto global dos dados e a situação antes do desastre. ATENÇÃO: coerência com os campos anteriores Formulário de Avaliação de Danos

13 – Instituição Informante Responsável Nome da Instituição Coordenadoria Municipal de Defesa CivilJoao Honesto CargoAssinatura Telefone Dia Mês Ano Coordenador Joao Honesto (31) – Instituições InformadasInformada Coordenadoria Estadual de Defesa Civil Coordenadoria Regional de Defesa Civil 15 – Informações Complementares Moeda utilizada no preenchimento: Real Taxa de conversão para o Dólar Americano 2,56 X Formulário de Avaliação de Danos

Campo 13  Quem? COMDEC Neste campo registra-se a data de preenchimento do Formulário. Pode-se ter + de 1 AVADAN (em caso de evolução do desastre) Demais campos legíveis para facilitar o contato e “checagem” dos dados, se for o caso.

CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO SE e ECP

Análise Necessidades X Disponibilidades A ótica a referência é o município. Tudo deve ser avaliado: necessidades e disponibilidades municipais. Quais recursos a administração municipal necessita para atender o desastre? Recursos humanos Recursos materiais Recursos financeiros O que necessita – O que se tem = O que se solicita

Critérios Preponderantes Intensidade dos Danos Vulto dos prejuízos Agravantes Agravantes Desastres secundários Grau de vulnerabilidade Despreparo DC local Padrão evolutivo

Avaliação do Desastre Intensidade dos Danos HUMANOSMATERIAISAMBIENTAIS Ponderação dos Prejuízos ECONÔMICOSSOCIAIS

Intensidade do danos humanos Feridos graves DesaparecidosDeslocadosDesabrigadosMortos Nível de Criticidade 1

Enfermos Feridos leves Desalojados Nível de Criticidade2 Intensidade do danos humanos

Instalações públicas de saúde; Residências populares Instalações públicas de ensino Obras de infra-estrutura pública Outras instalações públicas prestadoras de serviços essenciais; Instalações comunitárias PrioridadeI Intensidade do danos materiais

Instalações particulares de saúde e ensino Instalações rurais, industriais, comerciais e de prestação de serviços Residências de classes mais favorecidas PrioridadeII Intensidade do danos materiais

Contaminação e/ou poluição de fontes de água Contaminação, poluição e/ou degradação do solo Degradação da biota e redução da biodiversidade Poluição do ar atmosférico Intensidade do danos ambientais

nível 1 Prejuízo  5 % nível 2 Prejuízo entre 5 % e 10 % nível 3 Prejuízo entre 10 % e 30 % nível 4 Prejuízo acima 30 % PIB = Produto Interno Bruto FPM = Fundo de Participação dos Municípios Orçamento Anual Arrecadação Anual Vulto dos Prejuízos Econômicos

assistência médica primária assistência médica hospitalar atend.emerg.médico-cirúrgica abastecimento de água potável esgoto sanitário limpeza urbana/coleta de lixo controle de pragas e vetores vigilância sanitária PrioridadeI Vulto dos Prejuízos Sociais

Geração e Distribuição de Energia Telecomunicações Distribuição de combustíveis/Domiciliar PrioridadeII Vulto dos Prejuízos Sociais

Critérios Agravantes Despreparo da administração local Grau de vulnerabilidade do cenário e da comunidade Padrão evolutivo do desastre

Desastre nível I Pequeno porte ou acidente zfacilmente suportável, superável zdanos pouco importantes zprejuízos pouco vultosos NÃO CARACTERIZA SITUAÇÃO ANORMAL

Desastre nível II Médio porte zsuportável e superável zdanos de alguma importância zprejuízos significativos NÃO CARACTERIZA SITUAÇÃO ANORMAL se há fatores agravantes S.E.

Desastre Nível III Grande Porte zsuportável e superável, se comunidade preparada zdanos importantes zprejuízos vultosos CARACTERIZA S.E.

Desastre Nível IV Muito Grande Porte znão suportável e superável, sem ajuda externa zdanos muito importantes zprejuízos muito vultosos e consideráveis CARACTERIZA E.C.P.

IMPORTANTE ! A decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública não é e não deve ser feita com o objetivo único de recorrer aos cofres do Estado ou da União, para solicitar recursos financeiros.

MODELO DE DECLARAÇÃO MUNICIPAL

Decreto n o 63, de 3 de julho de 2000 Epígrafe Declara em situação anormal caracterizada como situação de emergência área do município afetada por seca. Rubrica ou ementa Prefeito Municipal de São João das Panelinhas, no uso das atribuições legais conferidas pelo art 77 da Lei Orgânica do Município, pelo art. 17 do Decreto Federal nº 5.376, de 17 de fevereiro de 2005, e pela Resolução nº 3 do Conselho Nacional de Defesa Civil. Autoria Fundamento Legal e “consideranda” Considerando a ausência de chuvas que passa o Município de São João das Panelinhas/MV, por um período superior a 80 (oitenta) dias, provocando com isso, o esgotamento dos mananciais existentes; Título DECRETA: Ordem de execução Preâmbulo Estrutura do Decreto

Art.1º - Fica decretada Situação de Emergência na zona rural do Município de São João das Panelinhas/MV. Texto ou corpo Art 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, devendo viger por um prazo de 90 dias. Parágrafo único. O prazo de vigência deste Decreto pode ser prorrogado até completar um máximo de 180 dias. São João das Panelinhas — MV, 03 de julho de PREFEITO MUNICIPAL Cláusula de vigência Fecho Assinatura Encerramento Estrutura do Decreto

1. Epígrafe Decreto n o 63, de 3 de julho de Ementa ou Rubrica do Decreto Declara em situação anormal caracterizada como situação de emergência área do município afetada por seca Modelo de Decreto

3. Autoria ou Fundamentação Legal do Ato Prefeito Municipal de São João das Panelinhas, no uso das atribuições legais conferidas pelo art 77 da Lei Orgânica do Município, pelo art. 17 do Decreto Federal nº 5.376, de 17 de fevereiro de 2005, e pela Resolução nº 3 do Conselho Nacional de Defesa Civil Modelo de Decreto

4. Consideranda 1) Caracterização do evento adverso e do cenário do desastre Considerando a ausência de chuvas que passa o Município de São João das Panelinhas/MV, por um período superior a 80 (oitenta) dias, provocando com isso, o esgotamento dos mananciais existentes; Modelo de Decreto

2) Referência aos danos e prejuízos provocados pelo desastre Considerando o grave reflexo da seca na redução dos rebanhos pecuários, provocando mortes por falta d’água e pasto para os animais e o temor de uma reação social devido a essa situação de seca; Modelo de Decreto

3) Caracterização do nível de Intensidade em acordo com a Resolução nº 3 do Conselho Nacional de Defesa Civil CONDEC, a intensidade deste desastre foi dimensionada como de nível II, com agravantes; Modelo de Decreto

4) Identificação de Critérios Agravantes Considerando, finalmente, que tais fatos refletem diretamente de forma negativa na econômia do Município, onde prepondera a atividade agropecuária Modelo de Decreto

5. Ordem de Execução DECRETA: Art.1º - Fica decretada Situação de Emergência na zona rural do Município de São João das Panelinhas/MV, por um prazo de 90 dias Modelo de Decreto

6. Fecho do Decreto Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Parágrafo único. O prazo de vigência deste Decreto pode ser prorrogado até completar um máximo de 180 dias. São João das Panelinhas — MV, 03 de julho de PREFEITO MUNICIPAL Modelo de Decreto

C O N C L U S Ã O

Tel. (31) Fax. (31)