Plano de Emergência ETEC Fernando Prestes

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Nome da escola + logotipo Nome dos alunos, turma e ano letivo
Advertisements

Plano de ação emergêncial
Câmara Municipal de Felgueiras
PROGRAMA BRIGADAS ESCOLARES - DEFESA CIVIL NA ESCOLA
Gabinete Municipal de Protecção Civil de Odivelas
Escola Básica 2.3 de São Gonçalo Plano de Prevenção e Emergência
DIA ESTADUAL DE REDUÇÃO DE DESASTRES
PLANO DE EMERGÊNCIA E DE EVACUAÇÃO
Projecto “Escola Segura”
Segurança na Escola.
Análise de Plano de Emergência Escola Dom Afonso Henrique
Plano de ação emergêncial
Marcelo Kressin Técnico em Segurança do Trabalho
PLANO DE FUGA ABANDONO DE ÀREA
Informações sobre as atividades a realizar no domínio da segurança
PROJETO UCA PLANO DE AÇÃO Município: Pedreira - SP.
Guião de Procedimentos para Exercício de Evacuação total ou parcial (GPEE_ESVN) Escola Secundária Vitorino Nemésio.
Escola Secundária José Loureiro Botas
BRIGADAS ESCOLARES - DEFESA CIVIL NA ESCOLA
PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA ESCOLA BÁSICA DE TONDELA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS Responsável Segurança Agostinho Silva ESCOLA.
A CPA ESAMC tem como objetivo implementar o processo de auto avaliação da ESAMC de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Sistema Nacional da Educação.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ CLUBE DE PROTEÇÃO CIVIL CLUBE PROTEÇÃO CIVIL Normas de Evacuação 1 Clube de Proteção Civil.
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR (OU CONSELHO ESCOLAR) ESPAÇO PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA FULANO DE TAL GERED DE
Estrutura e comportamento organizacional Trabalho realizado por: Anabela Magalhães n º 2 Carminda Ribeiro nº3 Elvira Rodrigues nº6 Juelma Ambr ó sio n.
Promoção da Cultura de Paz Departamento de Políticas, Programas e Projetos.
IT-16 Plano de Emergência
SANTANA TEXTILES 2013 TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCÊNDIO.
Seminário Custos da Habitação Autogestionária em São Paulo Tema – CUSTO E QUALIDADE.
6º GBM - Nova Friburgo - Setembro 2011
Procedimentos em caso de emergência Apresentação ao pessoal não docente da Escola sede, em
SE VIRA NOS 30’. SE VIRA NOS 15’ PROCEDIMENTO DE COMPRAS VISÃOGEO.
Iniciativa Coordenação Técnica Apoio Parceria 3º Encontro de Formação da Câmara Técnica 11 de março de 2016.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO FEDERAL 11 DE DEZEMBRO DE
BOLSAS BITEC 2008 PROGRAMA BITEC 2008 IEL BAHIA. Conceitos / Objetivos O Projeto em questão tem por objetivo “descrever, equacionar ou resolver questões.
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA.
PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA
ESCOLA SECUNDÁRIA DO CARTAXO SEGURANÇA NA ESCOLA Na escola podem ocorrer situações de risco, como por exemplo: incêndios, ameaças de bomba ou sismos.
Alojamento Local Trabalho elaborado por: Ana Luísa Ângela Alexandre
15 anos15 anos. Onde encontrá-lo? Podemos encontrar todos os Procedimentos provenientes do SGQ disponibilizados em nossa rede pelo caminho : Z:\S G Q\Procedimentos.
COMPONENTE EXTERNA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE.
Planejamento Estratégico e Gestão nos Tribunais de Contas O Caso TCE-MT.
USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO FORÇA MOTRIZ (ACIONAMENTOS) Lineu B Reis 2010.
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA UEFS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ASSESSORIA TÉCNICA E DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (ASPLAN)
HACCP OU APPCC Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle
Normalização ISO 10002:2005 Tratamento de Reclamações
6º Grupamento de Bombeiros de Nova Friburgo
Workshop Internacional ISO/CASCO/DEVCO AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Workshop Internacional ISO/CASCO/DEVCO AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ALFREDO LOBO Diretor.
SEPLAN ROTEIRO DE SUGESTÕES PARA A IMPLANTAÇÃO DE RESTAURANTE POPULAR.
D E C R E T O /2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Cód.: PIM-TDPS-HS-0043-Rev.02 UHE Belo Monte - Sítio Pimental.: 0 Nº 256 Segunda-feira PREVENÇÃO APR – ANALISE DE RISCO APR – ANALISE DE RISCO Nº 94 Terça-feira.
Projeto Professor Diretor de Turma Haidé Eunice G. Ferreira Leite Adaptação: Gilmar Dantas.
Módulo III – Fundamentos Gerais de Segurança do Trabalho
Plano de Emergência Escola Básica dos 1º e 2º Ciclos de Tondela ANO LETIVO 2015/2016.
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 3 Metodologias de Auditoria Tema 4 – Realização de auditorias Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida
COMITÊ DE CULTURA E ESPORTE - COCESP - Eliana de Mattos Carvalho Chefe do COCESP.
PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
Atividade Sistemática Trabalho em Equipe Identificar Problemas Potenciais, suas Causas e seus Efeitos. O FMEA tem a função de identificar os problemas.
A Organização do Trabalho dos Alunos no Laboratório
EXERCÍCIO DE EVACUAÇÃO SEGURANÇA Saudação Caros colegas, aqui estão reunidas um conjunto de informações essenciais para o bom desempenho das nossas funções,
ESCOLHA DE LIVROS (PNLD – 2014) DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS ANA CAROLINA SOUZA LUTTNER Coordenação de Apoio às Redes de Ensino.
Índice A empresa Parceiros Metodologia Benefícios Práticas Internas para Melhoria Contínua Dados Cadastrais Nossa Localização BETEL COMERCIAL E LOGÍSTICA.
NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Gerência e Organização.
 Mapeamento de seus cenários internos e externos, identificando requisitos essenciais a serem atendidos;  Tradução de requisitos em informações a serem.
NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Ana Virginia R. Veríssimo Processo Administrativo Planejamento.
Programa Gestão de Equipes - GEq Escola Municipal de Administração Pública de São Paulo - EMASP.
K4 Riscos e proteção das populações CienTIC 7 Ciências Naturais – 7.º ano.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA REUNIÃO COM CONSELHO FECAM SECRETÁRIO MARCO TEBALDI LAGES, 16 JUNHO DE 2011.
ORÇAMENTO BASE ZERO.
Transcrição da apresentação:

Plano de Emergência ETEC Fernando Prestes 3º Módulo Segurança do Trabalho Sorocaba, 2009

Conceito Sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento, destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que possam vir a ocorrer em determinadas áreas, gerindo, de uma forma otimizada, os recursos disponíveis. Instrumento simultaneamente preventivo e de gestão operacional Identificar os riscos = Ação a ser tomada

Elaboração do Plano de Emergência Razões Identifica os riscos e minimizar os seus efeitos; Estabelecer cenários de acidentes para os riscos identificados; Definir princípios, normas e regras de atuação gerais face aos cenários possíveis; Organizar os meios de socorro e prever missões que competem a cada um dos intervenientes; Permitir desencadear ações oportunas destinadas a minimizar as conseqüências do sinistro; Evitar confusões, erros, atropelos e a duplicação de atuações; Prever e organizar antecipadamente o abandono e a intervenção; Permitir treinar procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação.

Elaboração do Plano de Emergência Objetivos Gerais Dotar a escola de um nível de segurança eficaz; Limitar as conseqüências de um acidente; Sensibilizar para a necessidade de conhecer e treinar procedimentos de autoproteção a adotar, por parte da Brigada de Incêndio de professores, pessoal não docente e alunos em caso de emergência; Co-responsabilizar toda a população escolar no cumprimento das normas de segurança; Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens em caso de ocorrência de uma situação perigosa.

Elaboração do Plano de Emergência Objetivos Específicos Conhecimento real e pormenorizado das condições de segurança deste estabelecimento escolar; Correção, pelos responsáveis da escola, das carências e situações disfuncionais detectadas; Organização dos meios humanos internos, tendo em vista a atuação em situação de emergência; Maximização das possibilidades de resposta dos meios de primeira intervenção; Elaboração de um plano de abandono das Instalações Escolares; Elaboração do plano de intervenção.

Caracterização da área Instituição: ETEC Fernando Prestes Tipo de estabelecimento: Público Tipo de ocupação do edifício: Exclusivamente escolar Descrição das instalações: edifício único com 3 pavimentos Grau de ensino lecionados: Ensino médio e técnico População escolar:   Horário limite de ocupação: Das 07:15 h às 22:30 h:Comunidade Educativa Das 22:30 h às 07:15 h:Encontra-se vigiado pelo Guarda Noturno Manhã Tarde Noite Professores 33 28 58 Funcionários 21 22 7 Alunos 560 270 750 Estagiários 8 10

Piso térreo Sala da Diretoria Secretaria APM / Copiadora / Almoxarifado Coordenadoria Sala Multidisciplinar Laboratórios de Informática Sala de Professores Sala Multimeios Laboratórios de Química, Biologia / Física Salas de aulas (14) Banheiros – Administrativo Historiografia Seção Pessoal Manutenção de Informática Arquivo Departamento Pessoal Orientadora Educacional Depósito

Piso superior Anexo superior Salas de aula (12) Salas de desenhos WC Anexo superior Salas de aula (15) Biblioteca Laboratório de CAD Cozinha de alunos

Piso inferior Anexo inferior Salas de aula (8) Laboratório de Segurança do Trabalho WC Material de Esportes Cantina Pátio Anexo inferior Oficina Mecânica Anfiteatro Depósitos Salas de aula (4)

Salas de aula Outros espaços * Térreo 14 19 Piso Superior 12 2   Salas de aula Outros espaços * Térreo 14 19 Piso Superior 12 2 Anexo Superior 15 Piso Inferior 8 Anexo Inferior 4 1 TOTAL 53 36 * Gabinetes, Auditório, Espaços para prestação de serviços, arrecadações, WC’s, casa das máquinas.

Identificação dos riscos Internos Elementos de risco Cozinha Cozinha dos alunos Laboratórios (Química, Biologia e Química) Ambientes de informática Biblioteca APM/Almoxarifado Depósito Anfiteatro Oficina mecânica Cantina Estes espaços são, por inerência, aptos a riscos potenciais, com incêndios e explosões em virtude da existência dos quadros gerais e parciais de eletricidade.

Identificação dos riscos Externos Elementos de risco Caixa de força Transformadores (estacionamento dos professores)

Equipamentos de 1ª intervenção Local Qtde Exterior Pára-raio Cobertura do edifício 1 Interior Hidrante Andar térreo Corredor dos laboratórios de informática Ao lado da Sala dos Professores Em frente a secretária Ao lado da sala Multimeios Piso superior Corredores 3 Piso inferior Ao lado da sala de material esportivo No corredor Atrás do Laboratório Segurança do Trabalho Anexo superior Anexo inferior Canto da oficina mecânica

Descrição do equipamento Andar Quantidade H²O CO² PQS Extintores* Térreo 4 2 1 Piso Superior - Piso Inferior Anexo Superior 3 Anexo inferior * Extintores, requer redimensionamento para adequação ao Decreto Estadual 46076 Corpo de Bombeiros

Meios e recursos Meios e Recursos Equipamento Observações Sinalização e iluminação Lâmpadas de emergência autônomas Situam-se em pontos estratégicos que indicam com clareza os itinerários de abandono e saída dos pisos, ou dos anexos, para um local em segurança. Alarme Campanhia manual Observação deverá ser substituída por alarme de incêndio Alerta Bombeiros Ligar 193 Vigilância Diurna e noturna   Acessos a viaturas de socorro Normal Sem acesso interno Alternativos Ruas Natal, Aracaju e Visconde de Cairú Órgão de apoio SAMU Ligar 192 Guarda Municipal Ligar 199 Polícia Militar Ligar 190

Rotas de fuga

Abandono da área Organização e Segurança Preparação interna para a atuação em situação de emergência e visa garantir que, de imediato, se adéqüem os procedimentos e se apliquem às medidas necessárias à proteção das pessoas e à preservação dos bens. Estrutura Interna de Segurança Constituição de um sistema organizado interno onde professores, funcionários e alunos são designados para o desempenho de funções operacionais específicas em situação de emergência, (Brigada de Incêndio). Órgão de Comando Chefe de da Brigada de Incêndio avalia as situações de risco e de emergência e coordena as ações a desenvolver Coordenador do Piso coordena e orienta o abandono do piso e ação das equipes de intervenção (líder da Brigada) Equipes de Intervenção Brigada de Incêndio Acionar o sistema de alarme, para denunciar a emergência; Desligar energia elétrica; Contato com Corpo de Bombeiros; Atendimento a possíveis vítimas; Utilizar os extintores, combatendo o princípio do incêndio Colocar em prática o plano de abandono de área, Isolar a área; Prestar auxílio aos Bombeiros; Reunir a população no ponto de encontro e proceder à sua conferência.

Informação e vigilância Concentração e controle Instruções Alarme Aciona o sistema de alarme acústico que informa a comunidade educativa da ocorrência de uma situação de emergência Alerta Acionar o Corpo de Bombeiros através do telefone 193 a existência de uma emergência 1ª intervenção Utiliza os equipamentos e os meios (extintores, rede de hidrantes) para combater o princípio do incêndio e atendimento de vítimas se houver Cortes de energia Proceder ao corte de energia elétrica por pessoa habilitada Abandono de área Assim que acionado o sistema de alarme a equipe do abandono inicia e orienta as pessoas a se deslocarem até local seguro, no caso a quadra poliesportiva e a equipe de isolamento inicia procedimento Informação e vigilância Esclarece os socorros externos sobre o local da emergência e regula a circulação de pessoas Concentração e controle Reunião da população escolar no ponto de encontro e procede à sua conferência passando orientação sobre o ocorrido

Plano de abandono de área Identificação de Saídas Térreo Tem duas entradas e duas saídas, somente uma fica aberta o tempo todo Superior Não possui saída própria Anexo superior Possui uma saída, que permanece trancada Caminhos do Abandono Interior O abandono no interior dos anexos fará pelas saídas normais e de emergência. Exterior O abandono do Complexo Escolar, para o ponto de encontro se fará, pelas rotas já estabelecidas.

Programação do abandono de Área Chefe da Brigada de Incêndio: compete avaliar a gravidade de qualquer situação de emergência e decidir sobre o abandono e aplicação do plano de atuação definido (equipe de intervenção e meios a utilizar). O abandono deve ser programado de acordo com as saídas ou locais de ocorrência do sinistro. Deve-se também, no âmbito organizacional, definir normas / regras e a ordem de saída quem sai em 1º ou 2º lugar.

Normas de Abandono Siga as instruções do Professor e do representante de classe; Não se preocupe com o material escolar, deixe-o sobre as mesas e saia; Siga as setas de saída e as indicações dos sinaleiros, em silêncio; Não corra, mas saia em passo apressado; Desça as escadas em fila indiana e encostado à parede lado direito; Não volte para trás; Não pare nas portas de saída. Estas devem estar livres; Dirija-se para ao local que o teu chefe de fila indicar (ponto de encontro), onde deverá ser feita a contagem; Mantenha-se no ponto de encontro até receber novas informações.

Plantas de emergência Junto da porta principal e em pontos estratégicos (em cada piso) devem estar afixadas as plantas de emergências, nas quais devem constar: - Meios de alarme e alerta - Locais de risco - Mapa da rota de fuga - Saídas - Locais de corte de energia elétrica - Extintores e hidrantes e outros equipamentos

Ordem de abandono Dada a ordem de abandono (acionamento do alarme de incêndio), as pessoas devem ser orientadas pelos: Chefes de Fila - representante da sala Cerra Fila - professor Sinaleiros – brigadista Nos pontos críticos (escadas, saídas para o exterior e cruzamento de vias) deve estar sempre um sinaleiro ou brigadista que possa orientar nos percursos de saída de forma a evitar aglomerações de pessoas e os desvios do percurso definido. No caso de existência de alunos deficientes será previamente designada uma pessoa para o apoio, por exemplo, um brigadista. Imediatamente à ordem de abandono, procede-se à 1ª intervenção com utilização dos meios existentes no combate ao princípio do incêndio: extintores e rede de hidrante. Deve ainda por ordem do Chefe da Brigada, se necessário, ser feito o corte de energia elétrica por pessoa treinada para tal feito.

Local do ponto de encontro O ponto de encontro será a quadra poliesportiva por ser um local amplo e seguro.

PLANO DE ATUAÇÃO Reconhecimento Alarme e Combate Fazer contato com qualquer funcionário da escola que acionará a Brigada de Incêndio a qual se reunirá no ponto de encontro onde receberá informações do chefe da Brigada que decidirá sobre a conduta a ser adotada para aquela situação. O Chefe da Brigada, responsável pela segurança, deve certificar-se sobre a localização exata da ocorrência, a extensão da mesma e se existem vitimas que necessitem de socorro. De acordo com a dimensão e as características da situação deve dar a ordem de abandono de área acionando o alarme de incêndio, e acionar os meios de socorro externo necessários. Alarme de Incêndio Se for acionado por qualquer pessoa sem o conhecimento da Brigada, na central do alarme o segurança identifica o ponto que foi acionado e entra em contato com o Chefe da Brigada, que tomará as providências necessárias. Alerta Depois de acionado o alarme, dependendo da gravidade, ao sinal do Chefe da Brigada, o funcionário da portaria de imediato, aciona o Corpo de Bombeiro. Coordenadores, Sinaleiros, Chefes de Fila e Cerra Fila Os Coordenadores e os sinaleiros coordenam e orientam o abandono dos Pavilhões até ao ponto de encontro.

Representante de classe Sinaleiro 2 Professor Funções Pisos e anexos Coordenador Brigadista Sinaleiro 1 Representante de classe Sinaleiro 2 Professor   Funções Coordenará o abandono, sendo o último abandonar o piso para verificar que ninguém ficou para trás. Irá à frente da fila, guiando as pessoas até o ponto de encontro definido. Será o serra fila.

Plano de atuação 1ª Intervenção Corte Geral e Parcial de Energia (Luz) Deve utilizar de imediato os meios (extintores e / ou hidrantes) mais próximos do local do sinistro. Se não for possível controlar a situação deverá avisar / informar o líder da equipe de brigada e abandonar rapidamente o local do sinistro. Corte Geral e Parcial de Energia (Luz) A decisão sobre o corte geral ou parcial da eletricidade fica a cargo do chefe da Brigada devendo ser efetuado por pessoa habilitada. Abandono de Área Está a cargo do brigadista, como controladores gerais. Em termos específicos compete em cada sala de aula ao representante de classe (Chefe de Fila) e ao Professor (Cerra Fila). Compete ao Cerra Fila (professor) conferir os alunos no ponto de encontro / concentração. Concentração e Controle Cada piso tem seu ponto de encontro / concentração, que se encontra com sinalização de piso. Neste local deverá ser feita a conferência de toda a população escolar que abandonou os edifícios. Caso se verifique desaparecidos, deve ser avisado o Chefe da Brigada e os Bombeiros. Informação e Vigilância Ao ser acionado o alarme de incêndio, de acordo com as instruções do Chefe da Brigada, cabe ao funcionário da portaria a responsabilidade de informar os socorros externos sobre a localização exata do sinistro e das pessoas em perigo. Aos seguranças cabe a tarefa de controlar e orientar a movimentação de pessoas e veículos. A regulação de pessoas no interior do estabelecimento de ensino / pisos compete a equipe de isolamento. Para além dos procedimentos acima referidos, compete à Direção da Escola determinar, após indicação dos técnicos de segurança e/ou bombeiros, o regresso às instalações.

Instruções de segurança Funcionários de cada Pavimento Devem, ao sinal de alarme, abrir rapidamente a porta de saída do piso, mantendo-a desobstruída. A seguir devem desligar o quadro elétrico do piso / bloco e colocar-se no local indicado no Plano de Emergência e abandono, para auxiliar a saída dos alunos de forma que esta se processe com calma e ordem. Só abandonarão o seu posto quando todos os alunos tiverem saído do seu piso, deslocando-se em seguida para o respectivo ponto de encontro ou dirigir-se ao Chefe da Brigada se houver alguma ocorrência a descrever. Funcionários das Salas Específicas Devem abrir rapidamente as portas das suas salas e organizar a saída dos alunos de forma calma, em passo apressado e em fila indiana, seguindo o trajeto indicado na rota de fuga para o local de encontro estabelecido. Devem, em seguida e imediatamente, ocupar o lugar que lhes está indicado no Plano de Emergência e abandono, para auxiliar a saída dos alunos de forma que esta se processe com calma e ordem. Após a saída de todos os alunos, devem deslocar-se para o ponto de encontro ou dirigir-se ao Chefe da Brigada se houver alguma ocorrência a descrever. Funcionários da Cozinha Devem proceder o corte de energia e o fechamento do botijão de gás, em seguida devem deslocar-se para o ponto de encontro ou dirigir-se ao Chefe da Brigada se houver alguma ocorrência a descrever. Pessoal da cantina Devem desligar o quadro elétrico da cantina e fechar o botijão de gás. Depois auxiliar a saída organizada dos alunos daquele setor, encaminhando-os para o ponto de encontro respectivo. Após a saída de todos os alunos, devem deslocar-se para o ponto de encontro ou dirigir-se ao Chefe da Brigada se houver alguma ocorrência a descrever. Funcionário da Segurança Deve abrir o portão destinado à entrada das viaturas de socorro, não deixando entrar ninguém pela porta de entrada principal, enquanto durar a ocorrência. Deverá, segundo as instruções do Chefe da Brigada, informar o Agente de socorro externo do local da ocorrência e da existência de pessoas em perigo. Funcionários Administrativos Abandonam seus setores de acordo com o trajeto definido no Plano de abandono, seguindo em fila indiana para o ponto de reunião respectivo. A chefe dos Serviços de Administração Escolar deverá ser a última a abandonar o setor para se certificar que ninguém fica para trás, fechando a sala quando sair.

Instruções particulares Cozinhas   a) Se ocorrer um princípio de incêndio: Comunique imediatamente a brigada de incêndio; Feche o botijão de gás; Corte a corrente elétrica no quadro parcial; Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e acione o alarme de incêndio mais próximo. b) Se ocorrer um vazamento gás: Desligue o fogo / feche a válvula de segurança; Não acenda fósforos ou isqueiros, nem acione interruptores; Abra as portas e janelas; Abandone o local; Comunique imediatamente a Brigada de Incêndio.

Instruções particulares Laboratórios   a) Se ocorrer um princípio de incêndio: Acione o alarme de incêndio; Abandone o local. b) Se ocorrer um vazamento de produto perigoso Recolha ou neutralize a substância derramada, de acordo com as recomendações de segurança; Proceda à contenção do derrame e recolha do produto utilizando material absorvente (por exemplo, areia) Abandone o laboratório; Comunique imediatamente o acidente à Brigada de Incêndio.

Segurança em caso de tremor O que esperar em caso de tremor O primeiro indício de um tremor de grandes proporções poderá ser: Um tremor ligeiro perceptível pela oscilação de objetos suspensos e pelo abanar de objetos em prateleiras; Um ruído curto ou prolongado, que poderá ser bastante alto. Um ou dois segundos depois sentirá o verdadeiro sismo. É importante agir imediatamente. Não espere até ter a certeza de que está realmente a ocorrer um sismo. À medida que a vibração do solo aumenta o perigo também aumenta: Armários e prateleiras podem cair; Objetos suspensos do teto oscilarão e poderão soltar-se; Tetos falsos, seus componentes e equipamentos neles instalados poderão cair; Caixilhos das portas poderão arquear fechando as portas violentamente; Caixilhos das janelas poderão encurvar quebrando os vidros e lançando estilhaços.

O que fazer durante o tremor   No interior do Edifício: Não deve tentar sair do edifício; Não deve tentar sair pelas janelas; Deve afastar-se de janelas e painéis de vidro; Deve afastar-se de armários, prateleiras, objetos pesados e outro mobiliário que possa cair. Em salas de aula Os alunos e os professores devem refugiar-se debaixo das carteiras, agarrar uma perna das mesas e proteger a cabeça e os olhos pressionando a cara contra os braços; Os alunos devem aguardar com calma que o seu professor lhes dê instruções. Em zonas de circulação ou onde não haja possibilidade de se cobrir Refugie-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma parede interior, ajoelhe-se, coloque a cabeça junto aos joelhos, aperte as mãos firmemente por trás do pescoço e proteja os lados da cabeça com os cotovelos. Em bibliotecas Afaste-se imediatamente de janelas, painéis de vidro e estantes e proteja-se apropriadamente. Em laboratórios e cozinhas Tente apagar todas as chamas antes de se proteger; Afaste-se de todos os materiais perigosos que podem derramar. No exterior: Não deve reentrar no edifício, mantendo-se no exterior; Devem afastar-se de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos elétricos; Deve agachar-se ou deitar-se no solo e proteger a cabeça; Deve ir observando o que se passa em redor, mantendo-se alerta a possíveis perigos que o obriguem a movimentar-se.

O que fazer após o tremor Deve proceder-se o abandono das salas de aula e dos edifícios em geral, sob a vigilância dos professores e dos elementos da estrutura interna de segurança Plano de Abandono e Plano de Atuação. Todas as pessoas que se encontram no exterior no momento do sismo deverão dirigir-se para o local de reunião.

No ponto de encontro Cabe aos professores / funcionários: Reunir os alunos por turma e contá-los; Detectar todos os alunos feridos e prestar os primeiros socorros, quando necessário; Alertar os alunos para a hipótese da ocorrência de réplicas. Cabe aos alunos: Não regressar ao edifício; Manter-se a uma distância de pelo menos 5 m das fachadas, muros e vedações; Não beber água das torneiras ou de recipientes abertos; Evitar qualquer contato com cabos elétrico ou vedações metálicas. Todos devem permanecer no local de reunião e aguardar instruções. Se existirem pessoas bloqueadas nos edifícios ou se deflagrarem incêndios deverão ser chamados os serviços de emergência (use o telefone o mais brevemente possível, a fim de evitar sobrecarga das linhas telefônicas). Se o local de reunião não for considerado seguro, os professores devem dirigir os alunos para outro espaço aberto situado na proximidade.

Exercícios de abandono Os exercícios de abandono constituem uma parte essencial do plano de emergência em caso de sismo, que toda a comunidade escolar deve aplicar. Estes exercícios devem ser regularmente realizados, cada vez em condições diferentes. É através dos exercícios de abandono em caso de sismo que os professores, os alunos e os funcionários colaboram na aplicação de um plano.

Procedimento a seguir para os exercícios Procedimento a seguir para os exercícios Na realização de um exercício em caso de sismo deverão ser levados em conta os seguintes procedimentos: ­Escolher uma data para a realização do exercício; ­Os sinais de alarme soam antes, durante e depois do sismo e são explicados aos alunos; ­O sinal anunciando o início de um sismo é desencadeado; O professor adverte: «Tremor de terra! Todos para debaixo das carteiras/mesas»; Os professores e os alunos colocam-se em abrigo debaixo da carteira/mesa e agarram-se firmemente a um dos pés da mesma. Ninguém deve mexer-se, antes que o sinal de fim do sismo soe; ­O sinal previsto anunciando o fim do sismo soa; O professor dá indicação aos alunos do abandono do edifício, devendo estes proceder de acordo com o definido no Plano de Abandono; ­Os alunos reúnem-se no local de reunião, tendo o cuidado de ficar a uma distância adequada das fachadas e das paredes dos edifícios.

Conclusão O objetivo deste trabalho foi colaborar para o aprimoramento da questão de segurança, prevenção e combate a incêndios na instituição Fernando Prestes, tendo como ponto de partida o acompanhamento da elaboração do projeto de segurança e proteção contra incêndios efetuados pela empresa MSA Engenharia sob o protocolo de nº 231/500.1/2009, aprovado pelo Corpo de Bombeiros em 16 de novembro de 2009, tendo retornado para a direção da escola para que seja readequado o sistema de proteção e combate a incêndios existentes de acordo com o projeto aprovado, inclusive a montagem da Brigada de Incêndio.

Agradecimentos