O que é um Grupo Focal (GF)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Grupo Focal Material apresentado de discutido na disciplina Avaliação de serviços e programas de saúde[senso estrito] Dpto de epidemiologia e métodos quantitativos.
Advertisements

Pesquisa de Mercado Aula 2 18/08/2010
FUNÇÃO CONTROLE É a função que compara as ações planejadas com os resultados obtidos. A partir dessa análise é possível dar início a eventuais correções.
Programando a Programação da Escola Sabatina Pr. Jorge Mário de Oliveira MPES – Paulistana da IASD 2008.
Brainstorming 1-O que fazer para termos um país melhor? 2-O que fazer para termos mais sucesso em nossos projetos?
Informações a transmitir na divulgação do novo sistema Objectivos da implementação do SGAD; Consequências dos resultados da avaliação. Importância para.
Estudos Interdisciplinares de Técnicas de Pesquisa Acadêmica: Éricka Reis Barros.
© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 1 Capítulo 8 Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados-alvo.
Método para Estudo e Intervenção nas Organizações Forma de intervenção nas organizações.
RHAYANE BORGES SILVA 4º ANO ADMINISTRAÇÃO Mensuração e Escala Parte II.
Redação de Texto Científico Acadêmico
Gerência de Projetos. Benefícios Obtidos com GP Benchmark de problemas mais comuns em projetos.
Edgard Cornachione Silvia Casa Nova Daniel Ramos Nogueira Metodologia do Trabalho Científico #07 1.
REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA COM METASÍNTESE: ATUALIDADES.
Abordagem tradicional de Estudos de Usuários Universidade Federal de Minas Gerais Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Março de 2012.
Introdução a Pesquisa Científica
Conhecimentos Pedagógicos – Aula 5 Professores PI e PII CMA Concursos
GT DE PEDAGOGOS Março/2011. Apontamentos do GT de Fevereiro/2011: As dificuldades para sistematização das práticas pedagógicas no cotidiano escolar.
Grupo Focal Técnica de pesquisa que coleta dados por meio das interações grupais ao se discutir um tópico especial sugerido pelo pesquisador É uma técnica.
AS PERSONALIDADES DO LÍDER Psicóloga Marieli Lopes Alves.
Estrutura de Projetos de Pesquisa Disciplina: Técnicas de Pesquisa em Economia.
Sintagmas lexicais da redação acadêmica Prof. Dr. Ayres Nogueira.
Levantamento de dados Podem ser utilizados três procedimentos para obterem-se os dados: Pesquisa documental Pesquisa bibliográfica Contatos diretos.
QUESTIONÁRIO.
Aula 6 –Instrumentos para Ouvir os clientes
ÉTICA NA PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO Geciane Silveira Porto –
Administração: teoria e prática no contexto brasileiro — © 2008 Pearson Prentice Hall Capítulo 5 Planejamento e estratégia.
RESUMOS UNIRIO Profª.: Maria Lucia Costa de Vasconcelos Chaves Disciplina: Metodologia da Pesquisa I NUTRIÇÃO/ INTEGRAL 1º semestre/2015.
Avaliação e Revisão do Mapa Estratégico do MPE Produtos Gerados Brasília, 13 de Abril de 2009.
Como Preparar Seminários Tipos de apresentação Cuidados com o apresentador Cuidados com o conteúdo.
VIRGINIA SATIR O Terapeuta deve especular sobre a relação do casal. Esta é a 1ª coisa que o terapeuta deve verificar, pois para ela a terapia de família.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO Curso de Especialização em Negociação Coletiva Modalidade a Distância PPGA/EA/UFRGS e.
Tipos de Pesquisa ObjetivosAplicações Vantagens e Desvantagens.
 Uma boa pesquisa torna-se útil quando seu objetivo, metodologia, resultados e implicações são comunicados de maneira eficiente.  O objetivo da pesquisa.
3. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS 3
CONCEITOS NA ANÁLISE DE SISTEMAS ANÁLISE É O ESTUDO DE UM PROBLEMA QUE ANTECEDE À EXECUÇÃO DE UMA AÇÃO. ANÁLISE DE SISTEMAS NO DOMÍNIO ESPECÍFICO DO DESENVOLVIMENTO.
Oficina de Escopo da Ontologia MinC Proposta de pauta Laboratório de Políticas Públicas Participativas Universidade Federal de Goiás 20/01/2016.
MÉTODOS CIENTÍFICOS Prof a. Graça Pachêco. TODAS AS CIÊNCIAS CARACTERIZAM-SE PELA UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS CIENTÍFICOS Há diversas formas de conceituar,
AUDITORES DA SEGURANÇA MÓDULO 3 Metodologias de Auditoria Tema 4 – Realização de auditorias Vitor Costa Recurso desenvolvido no âmbito da medida
Administração de Vendas Treinamento de Vendas José Afonso da Silva.
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO (Material Adaptado do Programa de Pós-Graduação da Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade Federal.
Sistema para reserva de salas informatizadas via web Saulo Alexandre Corrêa Orientador: Oscar Dalfovo WAITAHA - Sistema para reserva de salas informatizadas.
ITCILO/ACTRAV Curso (A ) Políticas Sindicais para a Geração de Trabalho Digno para Jovens Trabalhadores ITCILO, Turim de 16 a 27 de fevereiro de.
Fases da Pesquisa Científica  tema = assunto que se deseja estudar e pesquisar. Deve ser preciso, específico, e escolhido de acordo com o interesse, as.
Elaborado por Claudio V. Nasajon Como usar o business case a partir do curso The Art of Case Writing do Prof. José Dornelas (Babson.
R ELATO E A PRESENTAÇÃO DA P ESQUISA Capítulo 12.
ANÁLISE DO DISCURSO Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSA Programa de Pós-Graduação em Administração.
PESQUISA CIENTÍFICA -Aula 3- Prof. Alexandre Paiva da Silva Pombal – PB; Abril de 2013.
B.I. Business Inteligence PROFESSOR MARCELO CAMPINHOS.
Pesquisa-Ação - (PA) Prof. Gilberto de Andrade Martins Agosto/2008.
Aula 8: Pesquisa-ação.
Diretrizes para a Elaboração de Trabalhos Científicos A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TRABALHO:
Método para seu projeto Profa. Dra. Marina Moreira.
Administração Mercadológica Profa. Liliane Martins Cabral
Tipos de pesquisa. Metodologia Tipo de Pesquisa Coleta de Dados.
Área de Projecto ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA Ano Lectivo 2009/2010.
Avaliação de Desempenho É uma apreciação sistemática do desempenho do indivíduo na função, assim como do seu potencial de desenvolvimento. Permite: Localizar.
Mídias Sociais Aula 04 Mecanismo de Busca Operadores Prof. Dalton Martins Gestão da Informação Universidade Federal de Goiás.
"Ninguém é capaz de escrever bem se não sabe bem o que vai escrever" (CAMARA JR., 1978)
Avaliação de Desempenho AGREGANDO PESSOAS RECOMPENDANDO PESSOAS DESENVOLVENDO PESSOAS MONITORANDO PESSOAS MANTENDO PESSOAS APLICANDO PESSOAS.
Elaboração de Projeto de Pesquisa
Universidade e Pesquisa Importância da disciplina no 3º grau
AULA 10 – ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. “A cientificidade não pode ser reduzida a uma só forma de conhecer: ela pré- contém, por assim dizer, diversas.
Introdução a atividade acadêmica
Coleta de Dados: ENTREVISTA Metodologia de Pesquisa Geciane Silveira Porto.
Oficina Reações Químicas
Fatores de Avaliação Know-how : É a soma total de quaisquer habilidades, conhecimentos e experiências requeridas por um cargo, de maneira a propiciar um.
Gestão para o Sucesso Escolar – Supervisores O desafio da sustentabilidade das políticas educacionais e das propostas pedagógicas de melhoria da escola.
ORÇAMENTO BASE ZERO.
Tecnociência e suas implicações para a educação
Transcrição da apresentação:

O que é um Grupo Focal (GF) Um grupo focal (GF) é um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito de obter informações de caráter qualitativo em profundidade. É uma técnica rápida e de baixo custo para avaliação e obtenção de dados e informações qualitativas, fornecendo aos gerentes de projetos ou instituições uma grande riqueza de informações qualitativas sobre o desempenho de atividades desenvolvidas, prestação de serviços, novos produtos ... O objetivo principal de um grupo focal é revelar as percepções dos participantes sobre os tópicos em discussão. O grupo deve ser composto de 7 a 12 pessoas. As pessoas são convidadas para participar da discussão sobre determinado assunto. Normalmente, os participantes possuem alguma característica em comum.

O que é um Grupo Focal (GF) Deve ser dirigido por duas pessoas: uma conversando e a outra anotando. Quem está escrevendo não deve interferir na discussão. O moderador do grupo focal levanta assuntos identificados num roteiro de discussão e usa técnicas de investigação para buscar opiniões, experiências, idéias, observações, preferências, necessidades e outras informações. O moderador incentiva a participação de todos, evitando que um ou outro tenha predomínio sobre os demais, e conduz a discussão de modo que ela se mantenha dentro dos tópicos de interesse. O moderador não deve fazer julgamento e sim salientar as idéias relevantes e encorajar a darem segmento as perguntas.

Características dos Grupos Focais Cada grupo é organizado com pequeno número de pessoas (entre 7 e 12) para incentivar a interação entre os membros; Cada sessão dura de uma a duas horas; A conversação concentra-se em poucos tópicos (no máximo 5 assuntos); O moderador tem uma agenda onde estão delineados os principais tópicos a serem abordados. Estes tópicos são geralmente pouco abrangentes, de modo que a conversação sobre eles se torne relevante; Pode haver a presença de observador externo (o qual não se manifesta) para captar reações dos participantes. Os GF´s não são úteis para inferências precisas a respeito de toda uma população. Utiliza questões e respostas não estruturadas, podendo contribuir trazendo novas idéias sobre o assunto que está sendo investigado. Deve captar informações e não dar informações.

APLICAÇÕES TÍPICAS DOS GRUPOS FOCAIS Se deseja ampliar a compreensão a respeito de um projeto, programa ou serviço. Programas de atividades estão sendo planejados e é importante para os gerentes conhecer preferências e necessidades de todos os envolvidos e/ou interessados. Existem grandes problemas de implementação, como em projetos complexos, por exemplo.

Etapas no Preparo e Condução de Grupos Focais 1. Seleção da equipe: um pequeno grupo, com um facilitador e um relator. A equipe deve ter substancial conhecimento do tópico em discussão e o facilitador deve ser do quadro. Não deve ter pessoas estranhas ao trabalho, pois os participantes podem sentir que estão sendo observados. 2. Seleção dos participantes: identifique os tipos de grupos e instituições dos quais queremos obter informações. Isto será determinado pelas necessidades de informação do estudo. Frequentemente são realizados grupos focais separados para cada tipo de necessidade. Posteriormente, identifique as pessoas mais indicadas para cada grupo. Uma das melhores abordagens é consultar informantes chaves que conhecem as condições locais. Os participantes devem ser homogêneos, com níveis sócio-econômicos e culturais semelhantes. Públicos alvos muito diferentes não devem ser colocados juntos porque um pode inibir os comentários do outro. A idade, posição social, posição hierárquica, conhecimento dos participantes e outras variáveis, podem influenciar na discussão. Os participantes podem ajustar o que vão dizer conforme a situação em que se encontrarem no grupo. Por isso, a definição do grupo alvo deve ser a mais específica possível. 3. Duração do evento e o seu local de realização: uma a duas horas e devem ser conduzidas num local com certo grau de privacidade. Cada participante deve falar em torno de 10 minutos. A sala deve ser equipada com recursos para gravação da discussão, sendo que este fato deve ser comunicado aos participantes, assegurando-lhes anonimato e uso exclusivo das gravações para as finalidades da pesquisa. A mesa deve ser redonda. Caso seja quadrada ninguém deve assentar na cabeceira. Os participantes devem ser informados da existência de observadores na discussão.

Etapas no Preparo e Condução de Grupos Focais 4. Elaboração do roteiro de discussão: preparar um esboço que cobre os tópicos e assuntos a serem discutidos. Deve conter poucos itens permitindo flexibilidade para dar prosseguimento a temas não previstos, porém relevantes. As primeiras questões discutidas devem ser de caráter geral e abordagem fácil, para permitir a participação imediata de todos. Perguntas diretas podem ser facilmente codificadas e analisadas. O objetivo é obter o envolvimento e fluidez na conversação. Em seguida, questões mais específicas e de caráter mais analítico podem ser apresentadas. Além de outras perguntas surgidas pelas respostas dadas anteriormente. O roteiro fornece a base para que o facilitador possa explorar, investigar e fazer perguntas. É mais fácil manter o foco das discussões de cada tópico se for elaborada uma pergunta. Pode-se fornecer as questões a serem abordadas e o grupo define as prioridades. A utilização de um roteiro aumenta a abrangência dos dados e torna a coleta de dados mais eficiente. Deve ser feito uma matriz com os tópicos, áreas e as linhas que gostaria de conhecer. 5. Condução da entrevista: estabeleça um bom ambiente. Em geral os participantes não sabem o que vai ocorrer. O facilitador deve esboçar a finalidade e o formato da discussão no começo da sessão. Deve ser dito que a discussão é informal, que deve ter a participação de todos e que divergências de opiniões são bem vindas. As perguntas devem ser cuidadosamente construídas. Certos tipos de perguntas impedem as discussões em grupos. Por exemplo, perguntas que possibilitem como respostas unicamente um sim ou um não são unidimensionais e não estimulam discussões. Perguntas do tipo “por que” colocam as pessoas na defensiva e as obrigam a se posicionar do lado politicamente correto em perguntas controversas e polêmicas. Perguntas abertas são mais úteis porque permitem aos participantes contar a sua história, com suas próprias palavras e adicionar detalhes que podem resultar em descobertas inesperadas. Se a discussão for excessivamente ampla, o facilitador pode limitar as respostas. Use técnicas investigativas: quando os participantes dão respostas incompletas ou irrelevantes, o facilitador deve buscar respostas mais completas e claras. Tais como: repita a pergunta; adote uma postura de ingenuidade sofisticada (dá a entender que não conhece muito do assunto e solicite detalhes específicos); faça uma pausa para resposta (um aceno pensativo ou uma atitude de expectativa pode dar a entender que você quer uma resposta mais completa); repita a resposta (ouvir a resposta ser repetida algumas vezes estimula a conversação); faça perguntas tais como: O que? Onde? Qual? E Como? Elas provocam informações mais detalhadas. Utilize comentários neutros tais como: Mais alguma coisa a dizer? Por que você se sente assim? Controle bem a discussão. Na maioria dos grupos alguns indivíduos dominam a discussão. Para equilibrar a participação dirija perguntas aos indivíduos que se mostram relutantes em falar, dê pistas não verbais, intervenha resumindo o assunto e depois retorne ao foco da discussão, minimize a pressão do grupo, pois quando uma idéia está sendo aceita sem qualquer discussão geral ou discordância, pode está ocorrendo pressão do grupo. Alternar com brincadeiras. As pessoas devem sentir prazer em estar dando informações.

Etapas no Preparo e Condução de Grupos Focais 6. Registro da discussão: É útil fazer uma gravação em fitas cassete em paralelo as notações escritas. As notações devem ser bastante completas e refletir o conteúdo da discussão bem como os comportamentos não verbais (expressões faciais, gestos, etc.). Logo após cada grupo focal a equipe deve resumir a informação, as suas impressões e as implicações das informações para o estudo. 7. Análise dos resultados: Após cada sessão a equipe deve reunir as anotações do trabalho, os sumários e qualquer outro dado relevante para analisar tendências e padrões. Recomenda-se a utilização do seguinte método: Leia todos os resumos ao mesmo tempo: observe as tendências e padrões potenciais, opiniões solidamente mantidas ou frequentemente expressas. Leia cada transcrição. Destaque as partes que correspondam às perguntas guias da discussão e faça marcações em comentários que possam ser usados no relatório final. Analise cada pergunta separadamente: após rever todas as respostas escreva um sumário que descreva a discussão.

Etapas no Preparo e Condução de Grupos Focais Ao analisar os resultados a equipe deve considerar: Palavras: avalie o significado das palavras utilizadas pelos participantes. Contexto: considere as circunstâncias nas quais um comentário foi feito, tom e intensidade do comentário. Concordância interna: descubra se a mudança de opiniões durante as discussões foi causada pela pressão do grupo. Precisão de respostas: verifique quais respostas foram baseadas em experiência pessoal. Quadro geral: defina as idéias preponderantes. Propósito do relatório: considere os objetivos do estudo e a informação necessária para a tomada de decisão. Os relatórios de grupos focais são tipicamente: relatórios orais breves que destacam descobertas chaves; relatórios descritivos que resumem a discussão; e relatórios analíticos que fornecem tendências, padrões ou descobertas e incluem comentários selecionados.

Vantagens e Limitações dos Grupos Focais Baixo custo . Fornece resultados rápidos. Formato flexível, permitindo que o moderador explore perguntas não previstas e incentive a interação entre os participantes. Formato flexível torna susceptível à maneira de ser do moderador. Eficiente para obter informações qualitativas. Não fornece dados quantitativos. Eficiente para esclarecer questões complexas no desenvolvimento de projetos . Adequado para medir o grau de satisfação das pessoas envolvidas . Informações obtidas não podem ser generalizadas e podem ser difíceis de serem analisadas . Não garante total anonimato . Exige facilitador/moderador com experiência em conduzir grupos. Depende da seleção criteriosa dos participantes . As discussões podem ser desviadas ou dominadas por poucas pessoas . Comentários devem ser interpretados no contexto do grupo.

Exemplo - Roteiro O que é um Grupo Focal.  2 minutos (poderia ser feito no plenário) O que é o Projeto ENaDCiber e SHCDCiber.  2 minutos (plenário) Qual o objetivo do Grupo Focal em relação ao projeto.  2 minutos (plenário) Apresentação dos participantes deste Grupo (cada um individualmente se apresenta).  5 minutos Como vocês imaginam que seria a ENaDCiber? Exclusiva de Defesa Cibernética? 20 minutos. Onde ela funcionaria? Pública ou Mista e com contribuições de empresa Seria uma Universidade de formação em Graduação. Como seria? Vantagens e Desvantagens  15 minutos. Seria uma Universidade de formação de Pós-graduação. Latu sensu ou stricto sensu (Mestrado e Doutorado). Como seria? Vantagens e Desvantagens  15 minutos. Seria uma Escola de Hackers (também ou apenas)? Como funcionaria?  15 minutos.

Exemplo - Roteiro O que é um Grupo Focal.  2 minutos (poderia ser feito no plenário) O que é o Projeto ENaDCiber e SHCDCiber.  2 minutos (plenário) Qual o objetivo do Grupo Focal em relação ao projeto.  2 minutos (plenário) Apresentação dos participantes deste Grupo (cada um individualmente se apresenta).  5 minutos Como vocês imaginam que seria a ENaDCiber? Exclusiva de Defesa Cibernética? Onde ela funcionaria? Poderiam funcionar com outras Universidades (20 minutos) Pública ou Mista e com contribuições de empresa . Que tipo de Ensino e Metodologia pode ser imaginado para a ENaDCiber. (5 minutos) Quais seriam as Grades de Curso (imaginem, sugestões). (15 minutos) Haveriam Cursos Técnicos. Como seriam, qual finalidade. (5 minutos) Haveriam Cursos Sequenciais, como seriam, qual finalidade. (5 minutos) Haveriam Cursos de Graduação, quais tipos. (15 minutos) Abrigariam Institutos de Pesquisa, desenvolvimento e Inovação. Como funcionariam e quais seriam os objetivos Institutos. (15 minutos) Apoiariam ou implantariam cursos e programas de pós-graduação (Latu e Stricto, presencial, não presencial). Qual seria o foco do programa. (15 minutos) Quais poderiam ser as áreas de concentração e linhas de pesquisa desses programas. Formariam que tipo de pessoas. (15 minutos) E os Hackers... Como seriam formados.

Proposta para o Projeto ENaDCiber e SHCDCiber Mediador : Professor Relator e filmador: Bolsista Apoio externo: Ricardo, Carol: Flávio outro Bolsista 12 grupos focais com 8 participantes: 8 da ENaDCiber 4 da SHCDCiber salas da FT com equipamento: micro e filmadora.

Bibliografia 1. USAID Center for Development Information and Evaluation: Performance monitoring and evaluation TIPS, N: 6, 1994. 2. Wholey, J. S., Hatry, H. P. and Newcomer K. E., Handbook of Practical Program Evaluation, Jossey Bass Publishers., San Francisco, 1994. 3. Gomes, M. E. S, Barbosa, E. F. A Técnica de Grupos Focais para obtenção de Dados Qualitativos, 1999.