TEORIAS EDUCACIONAIS E OS PROBLEMAS DA MARGINALIDADE TEORIAS NÃO-CRÍTICAS: Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova, Pedagogia Tecnicismo TEORIA CRÍTICAS-REPRODUTIVISTAS: Teoria do Sistema de Ensino como violência simbólica, Teoria da escola como aparelho ideológico de Estado, Teoria da escola dualista TEORIA CRÍTICA DA EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA TRADICIONAL SOCIEDADE PERFEITA ESCOLA DESENVOLVE E TRANSFORMA AUMENTO DA MARGINALIZAÇÃO E FORTALECIMENTO DA BURGUEZIA
PEDAGOGIA NOVA Ausência de Procedimentos universais Consideração do aspecto subjetivo presente no processo Marginalização crescente e favorecimento das classes sociais com mais recursos
PEDAGOGIA TECNICISTA Ênfase nos recursos didático-pedagógicos O produto é resultado do processo Aumento da marginalização e desconhecimento da complexa rede de relações presentes no processo
PEDAGOGIA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA TEORIA DO SISTEMA DE ENSINO COMO VIOLÊNCIA SIMBÓLICA força de um poder maior que privilegia as relações de força material entre grupos força da violência material e seu impacto na violência simbólica relação entre autoridade pedagógica (AuP) e trabalho pedagógico (TP) a educação reproduz a desigualdade
PEDAGOGIA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA TEORIA DA ESCOLA COMO APARELHO IDEOLÓGICO DE ESTADO Identificação de dois poderes fortemente estruturados: os aparelhos repressivos do estado e os aparelhos ideológicos do estado a escola constitui-se no material que reproduz a ideologia a marginalização é explicada a partir da prática capitalista
PEDAGOGIA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA TEORIA DA ESCOLA DUALISTA ambiguidade nas práticas: defende a ação do proletariado e dificulta as organizações de defesa a escola torna-se um instrumento contraditório de ação
PEDAGOGIA CRÍTICA DA EDUCAÇÃO Não somente explicar o que ocorre, mas propor ações concretas de mudança deixar de mascarar os determinantes materiais questionar se a escola é passível de mudança com a ação transformadora de todos fortaleces a teoria crítica que vise o ponto de vista dos interesses dos dominados já que os demais não querem mudar a história possibilitar a ação à luz de uma prática real do professor contrapondo-se à discriminação, ao rebaixamento das camadas populares e engajamento no ensino de melhor qualidade