1 A Contabilidade na Gestão dos RPPS Por Otoni Gonçalves Guimarães Foz do Iguaçu – PR, 16 de junho de 2016.

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Transcrição da apresentação:

1 A Contabilidade na Gestão dos RPPS Por Otoni Gonçalves Guimarães Foz do Iguaçu – PR, 16 de junho de 2016

2 A Contabilidade Pública no Brasil continua no contexto do processo de harmonização das normas contábeis aos padrões da contabilidade internacional, o denominado “Processo de Convergência”, sob a orientação do Conselho Federal de Contabilidade que é detentor, entre outras, da competência legal para editar as Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. A Contabilidade Pública Brasileira e o Processo de Convergência

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4 As NBC TSP – Normas Brasileiras de Contabilidade do Setor Público, editadas pelo CFC em 2008, com o objetivo de se construir um referencial teórico em bases científicas para a contabilidade pública brasileira, tendo como inspiração as IPSAS, e procurando diferenciar a Ciência Contábil da legislação vigente editou as seguintes Normas Técnicas: A Contabilidade Pública o Processo de Convergência e o CFC NBCRS DO CFCDESCRIÇÃO/ASSUNTO NBC T – /2008Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação. NBC T – /2008Patrimônio e Sistemas Contábeis. NBC T – /2008Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil. NBC T – /2008Transações no Setor Público. NBC T – /2008Registro Contábil. NBC T – /2008Demonstrações Contábeis. NBC T – /2008Consolidação das Demonstrações Contábeis. NBC T – /2008Controle Interno. NBC T – /2008Depreciação, Amortização e Exaustão. NBC T – /2008Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. NBC T – /2011Sistema de Informação de Custos do Setor Público. Acesso às NBCT -

5 Obrigação - O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público. As NBC TSP têm como foco principal a atuação do profissional de contabilidade, observando ainda: A Contabilidade Pública e as Obrigações dos Entes Federativos Penalização - O descumprimento da obrigação nos prazos estabelecidos impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. LRF – LC 101/2001, Art. 51

6 O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover: a padronização e a consolidação das contas nacionais; a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; e o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas ao setor público, de modo a garantir que os princípios fundamentais de contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público. Decreto 6.976/2009 A Contabilidade Pública e as Obrigações dos Entes Federativos

7 O Decreto motivou a Secretaria do Tesouro Nacional – STN como órgão central do sistema de contabilidade federal a instituir o MCASP - Manual das Contas Aplicado ao Setor Público e o PCASP – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, por meio da Portaria STN 634/2013, dispondo sobre as regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas à consolidação das contas públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, sob a mesma base conceitual, atendo como referencial os Grupos Técnicos GTREL, GTCON e GTSIS. A Contabilidade Pública e a Normas Contábeis Os RPPS como entidades públicas também se encontram inseridos neste contexto. O Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público – DRPSP, é membro efetivo dos citados grupos técnicos.

Plano de Contas

Plano de Contas, Elenco ou Relação de Contas, é representado pelo conjunto de contas contábeis, previamente estabelecido, que norteia os registros dos atos me fatos inerentes à entidade, além de servir de parâmetro para a elaboração dos demonstrativos contábeis.

Estrutura Básica do PCASP (por classe e grupo de contas) 1 – Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante 2 – Passivo e Patrimônio Líquido Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido 3 – Variação Patrimonial Diminutiva - VPD Pessoal e Encargos Benefícios Previdenciários e Assistenciais Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Transferências Concedidas Desvalorização e Perda de Ativos Tributárias Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4 – Variação Patrimonial Aumentativa - VPA Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Exploração e venda de bens, serviços e direitos Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Transferências Recebidas Valorização e Ganhos com Ativos Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

Estrutura Básica do PCASP (por classe e grupo de contas) 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento Planejamento Aprovado Orçamento Aprovado Inscrição de Restos a Pagar 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Execução do Planejamento Execução do Orçamento Execução de Restos a Pagar 7 – Controles Devedores Atos Potenciais Administração Financeira Dívida Ativa Riscos Fiscais Custos Outros Controles 8 – Controles Credores Execução dos Atos Potenciais Execução da Administração Financeira Execução da Dívida Ativa Execução dos Riscos Fiscais Apuração de Custos Outros Controles

Composição do Patrimônio Público, incluindo os RPPS Ativo – representado pelos recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem, para a entidade, benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. Passivo - são as obrigações presentes da entidade derivadas de eventos, cujos pagamentos se esperam que resultem, para a entidade, saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços. Patrimônio Líquido - expressa o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos seus passivos. Variações Patrimoniais - são as transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado. Podem ser Quantitativas e ou Qualitativas.

Estrutura das Cotas do PCASP X. X. X. X. X. XX. XX 1° Nível – Classe - PCASP 2º Nível – Grupo - PCASP 3º Nível – Subgrupo - PCASP 4º Nível – Título - PCASP 5º Nível – Subtítulo - PCASP 6º Nível – Item - PCASP/RPPS 7º Nível – Subitem - PCASP/RPPS X. X. X. X. X. XX. XX 1° Nível – Classe - PCASP 2º Nível – Grupo - PCASP 3º Nível – Subgrupo - PCASP 4º Nível – Título - PCASP 5º Nível – Subtítulo - PCASP 6º Nível – Item - PCASP/RPPS 7º Nível – Subitem - PCASP/RPPS Obrigatório

Aspectos Contábeis do Plano de Contas, incluindo os RPPS Aspecto Orçamentário O Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREO (Balanço Orçamentário - BO e demais demonstrativos) representam os principais instrumentos para refletir esse aspecto. O resultado orçamentário é apurado pela diferença entre as receitas (orçamentárias) arrecadadas e as despesas (orçamentárias) empenhadas (art. 35 da lei nº 4.320/1964). Compreende o registro e a evidenciação do orçamento público, tanto quanto à aprovação e quanto à sua execução.

Aspectos Contábeis do Plano de Contas, incluindo os RPPS Compreende o registro e a evidenciação da composição patrimonial do ente público (art. 85, 89, 100 e 104 da lei nº 4.320/1964). Devem ser atendidos os princípios e normas contábeis voltados para o reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos e passivos e de suas variações patrimoniais. O Balanço Patrimonial – BP e a Demonstração das Variações Patrimoniais - DVP representam os principais instrumentos para refletir esse aspecto. O resultado patrimonial é apurado pela diferença entre as variações patrimoniais aumentativas e diminutivas, registradas segundo os princípios da competência e oportunidade. (principal foco da convergência às normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público). Aspecto Patrimonial

Aspectos Contábeis do Plano de Contas, incluindo os RPPS Aspecto Fiscal Estes indicadores têm imprescindíveis relevâncias na evidenciação do equilíbrio das contas públicas. O Relatório de Gestão Fiscal - RGF e o Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREO representam os principais instrumentos para refletir esse aspecto. Diz respeito à apuração e evidenciação, por meio da contabilidade, dos indicadores estabelecidos pela Lei Complementar nº 101/2000, por exemplo, o limite da despesa com pessoal, das operações de crédito e da dívida consolidada, além da apuração da disponibilidade de caixa, do resultado primário e do nominal.

PCASP para os RPPS Portaria MPS nº 509, de 12/12/2013 estrutura exigida desde o exercício de 2015 Determina que os RPPS devem adotar as contas a estes aplicáveis, especificadas no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP Estendido até o 7º nível de classificação, conforme a versão atualizada do Anexo III da Instrução de Procedimentos Contábeis nº 00 (IPC 00) da STN. (estrutura exigida desde o exercício de 2015). Explicita que a Secretaria de Políticas de Previdência Social adotará as medidas necessárias para a prestação de informações sobre a aplicação do PCASP e das DCASP pelos entes federativos detentores de RPPS. (os procedimentos encontram-se no endereço eletrônico: proprios-da-previdencia/previdencia-no-servico-publico/contabilidade. proprios-da-previdencia/previdencia-no-servico-publico/contabilidade A Portaria STN nº 634/2013 tornou obrigatório o PCASP a partir do exercício de O Plano de Contas para os RPPS é, portanto, um extrato do Anexo III da IPC 00.

PRINCIPAIS CONTAS DE INTERESSE ESPECÍFICO DOS RPPS

Fontes de Financiamento dos RPPS Contribuições (do ente, servidores, aposentados e pensionistas)Rendimentos das aplicações financeiras e investimentos patrimoniais Recursos da compensação financeira previdenciária (tem por finalidade ressarcir o regime instituidor do benefício dos valores recolhidos ao regime de origem do segurado Bens e direitos vinculados por lei à finalidade previdenciáriaDemais ingressos de dotações previstas no orçamento federal, estadual e municipal

INGRESSOS FINANCEIROS – Contas Envolvidas no RPPS BANCOS CONTA MOVIMENTO – RPPS BANCOS CONTA MOVIMENTO – PLANO FINANCEIRO (somente para RPPS com segregação da massa) BANCOS CONTA MOVIMENTO – PLANO PREVIDENCIÁRIO BANCOS CONTA MOVIMENTO – TAXA DE ADMINISTRAÇÃO Essa segregação das contas busca permitir melhores mecanismos de gestão e controle dos recursos previdenciários, além de promover a transparência.

Créditos de Contribuições CRÉDITOS A CURTO PRAZO CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS A RECEBER CONTRIBUIÇÕES DO RPPS A RECEBER OUTRAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS A RECEBER CRÉDITOS PREVIDENCIÁRIOS PARCELADOS (-) AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS A CURTO PRAZO

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS A RECEBER CRÉDITOS PREVIDENCIÁRIOS PARCELADOS EMPRÉSTIMOS A RECEBER – RPPS CRÉDITOS PREVIDENCIÁRIOS INSCRITOS CRÉDITOS A LONGO PRAZO As Leis nº 9.717/1998 e LRF vedam empréstimos dos recursos previdenciários Créditos de Contribuições e Outros Direitos (-) AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS A LONGO PRAZO

CONTRIBUIÇÕES VPA de Contribuições – Contas Envolvidas no RPPS CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS AO RPPS CONTRIBUIÇÃO PATRONAL DE SERVIDOR ATIVO - RPPS CONTR.PATRONAL - PAGAMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA AMORTIZAÇÃO DO DÉFICIT ATUARIAL CONTRIBUIÇÕES PARA CUSTEIO DAS PENSÕES MILITARES (-) DEDUÇÕES CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO AO RPPS CONTRIBUIÇÃO DO SERVIDOR - RPPS CONTRIBUIÇÃO DO APOSENTADO - RPPS CONTRIBUIÇÃO DE PENSIONISTA - RPPS CONTRIBUIÇÃO DO SERVIDOR - PAGTO SENTENÇAS JUDICIAIS CONTRIBUIÇÃO DO APOSENTADO - PAGTO SENTENÇAS JUDICIAIS CONTRIBUIÇÃO DO PENSIONISTA - PAGTO SENTENÇAS JUDICIAIS

Lançamentos Esperados no RPPS - Contribuições 1. Contribuições Patronais – Pela ocorrência do Fato Gerador Nota: Observando os devidos desdobramentos de cada conta conforme o fato. D – Receita a Realizar C - Receita Realizada D – Crédito Tributário a Receber xx.xx C – VPA D – Bancos Conta Movimento C – Crédito Tributário a Receber xx.xx D – Controle da Disponibilidade de Recursos C - Disponibilidade por Destinação de Recursos Observando situações de segregação da massa

2. Contribuições dos Segurados e Beneficiários D – Contribuições do RPPS a Receber C – VPA D – Bancos Conta Movimento C – Contribuições do RPPS a Receber D – Receita a Realizar C - Receita Realizada D – Controle da Disponibilidade de Recursos C - Disponibilidade por Destinação de Recursos Lançamentos Esperados no Recebimento dos Recursos Nota: Observando os devidos desdobramentos de cada conta conforme o fato Observando situações de segregação da massa

3. Compensação Financeira Previdenciária Nota: Observando os devidos desdobramentos de cada conta conforme o fato D – Receita a Realizar C - Receita Realizada D – Créditos a Curto Prazo x.x.xx.xx C – VPA / D – Bancos Conta Movimento C – Créditos a Curto Prazo x.x.xx.xx Lançamentos Esperados no Recebimento dos Recursos D – Controle da Disponibilidade de Recursos C - Disponibilidade por Destinação de Recursos Observando situações de segregação da massa

4. Transferências - Insuficiências Financeiras D - Bancos Conta Movimento C – VPA Transf. Receb. p/ Aportes Recur. RPPS Lançamentos Esperados no Recebimento dos Recursos D – Controle da Disponibilidade de Recursos C - Disponibilidade por Destinação de Recursos Nota: Observando os devidos desdobramentos de cada conta conforme o fato Observando situações de segregação da massa

4.1. Aportes (atentar para a sutileza contábil do termo) Financeiros D – Receita a Realizar C - Receita Realizada D – Aportes de Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial a Receber 1.1.x.x.x.xx.xx C – Aporte de Recursos Financeiros para Cobertura de Déficit Atuarial (VPA) Lançamentos Esperados no Recebimento dos Recursos D - Bancos Conta Movimento C - Aportes de Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial a Receber 1.1.x.x.x.xx.xx D – Controle da Disponibilidade de Recursos C - Disponibilidade por Destinação de Recursos Conta específica a ser criada no nível 7 Nota: Observando os devidos desdobramentos de cada conta conforme o fato

Imóveis e Outros Ativos D - Imóveis - RPPS (com finalidade previdenciária) ou D - Títulos e Valores não Sujeitos ao Enquadramento C – Aportes de Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial a Receber 1.1.x.x.x.xx.xx Obs.: 1. No ingresso dos ativos não há controle de disponibilidade 2. Os imóveis de uso por não terem finalidade previdenciária compõem o Imobilizado e devem ser registrados na conta – Bens Imóveis D – Aportes de Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial a Receber 1.1.x.x.x.xx.xx C – Outros Aportes para o RPPS (VPA) Lançamentos Esperados no Recebimento dos Recursos

Aplicações e Investimentos dos Recursos Previdenciários Os investimentos e aplicações dos recursos previdenciários sob a gestão dos RPPS estão submetidas às regras estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, em vigor atualmente as RS/CMN nº 3.922/2010 e a 4.392/2014, observando as condições de segurança, rentabilidade, solvência e liquidez. Além das normas do CMN os RPPS estão submetidos às regras de gestão dos recursos definidas pela Portaria MPS nº 519/2011, normas da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, do Tesouro Nacional – TN e do Banco Central do Brasil - BACEN.

Investimentos – Contas Envolvidas no RPPS INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS A CURTO PRAZO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS TÍTULOS E VALORES MOBILIARIOS- CONSOLIDAÇÃO APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE RENDA FIXA - RPPS TÍTULOS DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO TÍTULOS DE RESPONSABILIDADE DO BANCO CENTRAL DEPÓSITOS DE POUPANÇA FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA OU REFERENCIADOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA - CRÉDITO PRIVADO FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA OU REFERENCIADOS - IMA/IDkA

FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITORIOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM TÍTULOS DO TESOURO OPERAÇÕES COMPROMISSADAS LETRAS IMOBILIÁRIAS GARANTIDAS APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE RENDA VARIAVEL – RPPS FUNDOS DE INVESTIMENTOS REFERENCIADOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO FUNDOS DE ÍNDICES REFERENCIADOS EM AÇÕES FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM PARTICIPAÇÕES FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS (art. 8º, VI, da RS/CMN nº 3.922/210) Investimentos – Contas Envolvidas no RPPS

APLICAÇÕES EM SEGMENTO IMOBILIARIO - RPPS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIOS (art. 9º da RS/CMN nº 3.992/2010) APLICAÇÕES EM ENQUADRAMENTO - RPPS TITULOS E VALORES EM ENQUADRAMENTO TITULOS E VALORES NAO SUJEITOS AO ENQUADRAMENTO - RPPS TITULOS E VALORES NAO SUJEITOS AO ENQUADRAMENTO APLICAÇÕES COM A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO DO RPPS APLICAÇÕES COM A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO DO RPPS Investimentos – Contas Envolvidas no RPPS

INVESTIMENTOS DO RPPS DE LONGO PRAZO INVESTIMENTOS DO RPPS DE LONGO PRAZO - CONSOLIDAÇÃO TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - RPPS APLICAÇÕES EM ATIVOS EM ENQUADRAMENTO - TÍTULOS E VALORES APLICAÇÕES EM ATIVOS NÃO SUJEITOS À RESOLUÇÃO DO CMN - TÍTULOS E VALORES APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE IMÓVEIS – RPPS IMÓVEIS – RPPS (componentes do fundo de previdência com a finalidade de pagamento de benefícios – geralmente imóveis recebidos para equacionamento de déficit atuarial) Compreende as aplicações de recursos em títulos, valores mobiliários e imobiliários, não destinadas à negociação e que não façam parte das atividades operacionais da entidade, resgatáveis no longo prazo. Investimentos – Contas Envolvidas no RPPS

Tratamento Contábil da Carteira de Aplicações e Investimentos dos Recursos sob Gestão do RPPS Esta matéria não se encontra pacificada no GTCON, nos manuais editados pela STN ou nos diversos Tribunais de Contas, especialmente, quanto às possíveis repercussões nas contas orçamentárias. Aqui buscamos tão somente demonstrar a necessidade de que os recursos sob a gestão dos RPPS estejam representados pelo seu respectivo valor de mercado, numa visão meramente patrimonial.

Portaria MPS nº 402/2010 Marcação a Mercado das Aplicações e dos Investimentos “VIII - Os valores das aplicações de recursos do RPPS em cotas de fundos de investimento ou em títulos de emissão do Tesouro Nacional, integrantes da carteira própria do RPPS, deverão ser marcados a mercado, no mínimo mensalmente, mediante a utilização de metodologias de apuração consentâneas com os parâmetros reconhecidos pelo mercado financeiro, de forma a refletir o seu valor real, e as normas baixadas pelo Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários. Art. 16. Para a organização do RPPS devem ser observadas as seguintes normas de contabilidade: (...) MARCAÇÃO A MERCADO - MaM ou Atualizar para o valor do dia, pelo preço

NO RPPS - Registro das Aplicações e Investimentos dos Recursos Em contas de natureza de informação patrimonial D – xx.xx – Títulos e Valores Mobiliários C – – Bancos Conta Movimento – RPPS Pela Aplicação ou Investimento dos Recursos D – xx.xx – Títulos e Valores Mobiliários em Consolidação C – VPA – Remuneração de Aplicações Financeiras Pela Valorização da Carteira

Pela Desvalorização da Carteira D – – VPD – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras – Consolidação C – xx.xx – Títulos e Valores Mobiliários em Consolidação D – – Perdas Estimadas com Alienação de Investimentos do RPPS C – – (-) Ajustes de Perdas com Títulos e Valores Mobiliários Ajuste para Perdas Estimadas (opcional) NO RPPS - Registro das Aplicações e Investimentos dos Recursos Em contas de natureza de informação patrimonial

Utilização de estimativa de ajuste para perdas Reversão de estimativa de ajuste para perdas D – – (-) Ajustes de Perdas com Títulos e Valores Mobiliários C – xx.xx – Títulos e Valores Mobiliários em Consolidação D – – (-) Ajustes de Perdas com Títulos e Valores Mobiliários C – – Reversão de Ajustes de Investimentos e Aplicações NO RPPS - Registro das Aplicações e Investimentos dos Recursos Em contas de natureza de informação patrimonial

Pelo Reconhecimento da possível perda por Irrecuperabilidade do Ativo - “Impairment” D – – VPD Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS C – – (-) Ajuste de Perdas com Títulos e Valores Mobiliários Ou C – – (-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS NO RPPS - Registro das Aplicações e Investimentos dos Recursos Em contas de natureza de informação patrimonial Procedimento contábil de redução a valor recuperável de componente do ativo da entidade. Tem sua adoção recomendada quando for identificada a possibilidade de perda em função de causas esporádicas, imprevistas. Não confundir variação negativa em decorrência da marcação a mercado, com possível perda por impairment

Na confirmação da Irrecuperabilidade do Ativo Na confirmação da Recuperabilidade do Ativo D – – VPD Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS C – – (-) Ajuste de Perdas com Títulos e Valores Mobiliários Ou C – – (-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS D – – (-) Ajuste de Perdas com Títulos e Valores Mobiliários Ou D – – (-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS C – – Reversão de Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS NO RPPS - Registro das Aplicações e Investimentos dos Recursos Em contas de natureza de informação patrimonial

Resgate da Careira de Investimentos com Ganho Efetivo D – – Bancos Conta Movimento – RPPS C – xx.xx – Títulos e Valores Mobiliários em Consolidação C – – VPA Ganhos com Alienação de Investimentos do RPPS Resgate da Careira de Investimentos com Perda Efetiva D – – Bancos Conta Movimento – RPPS D – – VPD Perdas com Alienação de Investimentos do RPPS C – xx.xx – Títulos e Valores Mobiliários em Consolidação NO RPPS - Registro das Aplicações e Investimentos dos Recursos Em contas de natureza de informação patrimonial

(-) AJUSTE DE PERDAS DE INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS (-) AJUSTE DE PERDAS DE INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS - CONSOLIDAÇÃO (-) AJUSTE DE PERDAS COM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Registra-se nestas contas as estimativas para possíveis perdas com as aplicações e investimentos dos recursos previdenciários (provisão para perdas), bem como diferença entre o valor recuperável do ativo e seu valor contábil, quando o primeiro for menor – impairment. Na próxima atualização do PCASP deverá ocorrer o desmembramento destas contas buscando segregar os ajustes para perdas estimadas do impairment. Ajustes - Investimentos

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS A PAGAR BENEFICIOS PREVIDENCIARIOS A PAGAR PRECATORIOS DE BENEFICIOS PREVIDENCIARIOS PRECATORIOS DE BENEFICIOS PREVIDENCIARIOS DO EXERCÍCIO PRECATORIOS DE BENEFICIOS PREVIDENCIARIOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - ANTES DE 05/05/ PRECATORIOS DE BENEFICIOS PREVIDENCIARIOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - A PARTIR DE 05/05/ PRECATÓRIOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS VENCIDOS E NÃO PAGOS PRECATORIOS DE BENEFICIOS PREVIDENCIÁRIOS - REGIME ORDINÁRIO PRECATORIOS DE BENEFICIOS PREVIDENCIÁRIOS - REGIME ESPECIAL Obrigações com Benefícios

Déficit Atuarial Dependendo da composição de seus ativos e passivos, a situação patrimonial líquida do RPPS pode ser superavitária, deficitária ou nula.

Amortização do Déficit Os valores relativos à amortização do déficit atuarial adotados pelo ente público serão considerados nos cálculos atuariais em seus respectivos exercícios financeiros. (o plano de amortização somente será considerado depois de aprovado em lei) Com isso, o RPPS só será afetado patrimonialmente pela amortização desses valores no momento da atualização do registro da provisão matemática previdenciária. Possibilidades de Amortização ou Equacionamento do Déficit Atuarial: 1.Redução do Passivo (limitação de benefícios); 2.Aumento de Ativos (criação de fontes de custeio – contribuições/aportes de recursos financeiros/bens e demais ativos de qualquer natureza).

Superávit Atuarial Diferentemente do que possa parecer, o superávit atuarial também é danoso às finanças públicas do ponto de vista econômico-financeiro e fiscal pelo fato de proporcionar a vinculação de recursos além do necessário, impossibilitando a aplicação em outras obrigações de responsabilidade do ente público.

Reserva Matemática ou Provisão Matemática Previdenciária Reserva Matemática ou Provisão Matemática Previdenciária – No caso do RPPS, representa a totalidade dos recursos necessários para a sustentação do Plano de Benefícios Previdenciários por toda a vida do segurado e de seus dependentes, definido em lei do ente instituidor, calculado atuarialmente e expresso a valor presente.

PLANO FINANCEIRO - PROVISOES DE BENEFICIOS CONCEDIDOS APOSENTADORIAS/PENSÕES/OUTROS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DO PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO ENTE PARA O PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO APOSENTADO PARA O PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO PENSIONISTA PARA O PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) COMPENSAÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS (-) COBERTURA DE INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA PLANO FINANCEIRO - PROVISOES DE BENEFICIOS A CONCEDER APOSENTADORIAS/PENSÕES/OUTROS BENEFÍCIOS A CONCEDER DO PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO ENTE PARA O PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO ATIVO PARA O PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) COMPENSAÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO PLANO FINANCEIRO DO RPPS (-) PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS (-) COBERTURA DE INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA Provisão Matemática Previdenciária

PLANO PREVIDENCIARIO - PROVISOES DE BENEFICIOS CONCEDIDOS APOSENTADORIAS/PENSÕES/OUTROS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DO PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO ENTE PARA O PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO APOSENTADO PARA O PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO PENSIONISTA PARA O PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) COMPENSAÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS (- ) APORTES FINANCEIROS PARA COBERTURA DO DÉFICIT ATUARIAL - PLANO DE AMORTIZAÇÃO PLANO PREVIDENCIARIO - PROVISOES DE BENEFICIOS A CONCEDER APOSENTADORIAS/PENSÕES/OUTROS BENEFÍCIOS A CONCEDER DO PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO ENTE PARA O PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) CONTRIBUIÇÕES DO ATIVO PARA O PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) COMPENSAÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS (-) PARCELAMENTO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS (-) APORTES FINANCEIROS PARA COBERTURA DO DÉFICIT ATUARIAL - PLANO DE AMORTIZAÇÃO ESSÊNCIA DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Provisão Matemática Previdenciária

PROVISOES ATUARIAIS PARA AJUSTES DO PLANO FINANCEIRO PROVISÃO ATUARIAL PARA OSCILAÇÃO DE RISCOS PROVISOES ATUARIAIS PARA AJUSTES DO PLANO PREVIDENCIARIO AJUSTE DE RESULTADO ATUARIAL SUPERAVITÁRIO PROVISÃO ATUARIAL PARA OSCILAÇÃO DE RISCOS PROVISÃO ATUARIAL PARA BENEFÍCIOS A REGULARIZAR PROVISÃO ATUARIAL PARA CONTINGÊNCIAS DE BENEFÍCIOS OUTRAS PROVISÕES ATUARIAIS PARA AJUSTES DO PLANO Provisão Matemática Previdenciária

Lógica da Contabilização - Avaliação Atuarial Inicial D - Provisões Matemáticas Previdenciárias (VPD) C - Provisões Matemáticas Previdenciárias (PELP)

Provisão Matemática Previdenciária - Resumo Débito VPD de Provisões Matemáticas Previdenciárias a Longo Prazo – Consolidação Débito Contribuições do Ente para o Plano Financeiro do RPPS Débito Contribuições do Aposentado para o Plano Financeiro do RPPS Débito Contribuição do Pensionista para o Plano Financeiro do RPPS Débito Compensação Previdenciária do Plano Financeiro do RPPS Débito Cobertura de Insuficiência Financeira Débito Contribuições do Ente para o Plano Financeiro do RPPS Débito Contribuições do Ativo para o Plano Financeiro do RPPS Débito Compensação Previdenciária do Plano Financeiro do RPPS Débito Cobertura de Insuficiência Financeira Débito Contribuições do Ente para o Plano Previdenciário do RPPS Débito Contribuições do Aposentado para o Plano Previdenciário do RPPS Débito Contribuições do Pensionista para o Plano Previdenciário do RPPS Débito Compensação Previdenciária do Plano Previdenciário do RPPS Débito Contribuições do Ente para o Plano Previdenciário do RPPS Débito Contribuições do Ativo para o Plano Previdenciário do RPPS Débito Compensação Previdenciária do Plano Previdenciário do RPPS Débito Outros Créditos do Plano de Amortização Crédito Aposentadorias/Pensões/Outros Benefícios a Conceder do Plano Previdenciário do RPPS Crédito Aposentadorias/Pensões/Outros Benefícios Concedidos do Plano Previdenciário do RPPS Crédito Aposentadorias/Pensões/Outros Benefícios a Conceder do Plano Financeiro do RPPS Crédito Aposentadorias/Pensões/Outros Benefícios Concedidos do Plano Financeiro do RPPS

Resultado Atuarial Superavitário - Exemplo

Superávit Atuarial – Registro Simplificado D – Contribuições do Ente relativas a (RMBC, RMBaC) R$ ,42 ( , , ,66) C – Provisão Matemática Previdenciária R$ ,19 C - Ajuste de Resultado Atuarial Superavitário R$ ,36 Obs.: No exemplo a amortização se dará por alíquota suplementar, então compõe a alíquota patronal D – Compensação Previdenciária (RMBC e RMBaC) R$ ,94 D – Contribuições dos Servidores (RMBC e RMBaC) R$ ,42 ( , , ,66)

PROVENTOS - PESSOAL CIVIL APOSENTADORIAS POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO APOSENTADORIAS COMPULSÓRIAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ APOSENTADORIAS ESPECIAIS - ATIVIDADES DE RISCO APOSENTADORIAS ESPECIAIS - AGENTES NOCIVOS APOSENTADORIAS ESPECIAIS - DEFICIÊNCIA APOSENTADORIAS PROFESSOR OUTRAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS APOSENTADORIAS PENDENTES DE APROVAÇÃO SENTENÇAS JUDICIAIS - APOSENTADORIAS OUTRAS APOSENTADORIAS VPD por Pagamentos de Benefícios BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS E ASSISTENCIAIS

REFORMA - PESSOAL MILITAR REFORMA - PESSOAL MILITAR - CONSOLIDAÇÃO PROVENTOS REFORMA - PESSOAL MILITAR REFORMA POR TEMPO DE SERVIÇO REFORMA POR INVALIDEZ SENTENÇAS JUDICIAIS REFORMA PESSOAL MILITAR - RPPS OUTRAS REFORMAS - PESSOAL MILITAR RESERVA REMUNERADA - PESSOAL MILITAR RESERVA REMUNERADA - PESSOAL MILITAR - CONSOLIDAÇÃO PROVENTOS RESERVA- PESSOAL MILITAR RESERVA POR TEMPO DE SERVIÇO SENTENÇAS JUDICIAIS RESERVA PESSOAL MILITAR - RPPS OUTRAS RESERVAS REMUNERADAS - PESSOAL MILITAR VPD por Pagamentos de Benefícios

PENSÕES PENSÕES - RPPS PENSÕES - RPPS - CONSOLIDAÇÃO PROVENTOS DE PENSÕES SENTENÇAS JUDICIAIS - PENSÕES OUTRAS PENSÕES PENSÕES - PESSOAL MILITAR PENSÕES - PESSOAL MILITAR - CONSOLIDAÇÃO PROVENTOS DE PENSÕES - PESSOAL MILITAR SENTENÇAS JUDICIAIS - PENSÕES - PESSOAL MILITAR OUTRAS PENSÕES - PESSOAL MILITAR VPD por Pagamentos de Benefícios

AUXILIO RECLUSAO ATIVO CIVIL AUXILIO RECLUSAO INATIVO CIVIL AUXILIO-DOENCA SALARIO MATERNIDADE VPD por Pagamentos de Benefícios OUTROS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS E ASSISTENCIAIS

AJUSTE PARA PERDAS EM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS PERDAS COM ALIENAÇÃO DE INVESTIMENTOS PERDAS COM ALIENAÇÃO DE INVESTIMENTOS DO RPPS DE LONGO PRAZO VPD de Ajustes AJUSTE PARA PERDAS EM INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIOS

TRANSFERENCIAS RECEBIDAS PARA APORTES DE RECURSOS PARA O RPPS – INTRA OFSS PLANO PREVIDENCIÁRIO RECURSOS PARA COBERTURA DE DÉFICIT FINANCEIRO RECURSOS PARA COBERTURA DE DÉFICIT ATUARIAL TRANSFERÊNCIA DE BENS IMÓVEIS OUTROS APORTES PARA O RPPS PLANO FINANCEIRO RECURSOS PARA COBERTURA DE INSUFICIÊNCIAS FINANCEIRAS RECURSOS PARA FORMAÇÃO DE RESERVA OUTROS APORTES PARA O RPPS VPA de Aportes

COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE RGPS/RPPS COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE RGPS/RPPS - INTRA OFSS COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE RGPS/RPPS - INTER OFSS - UNIÃO COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE RGPS/RPPS - INTER OFSS - ESTADO COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE RGPS/RPPS - INTER OFSS - MUNICÍPIO COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE REGIMES PRÓPRIOS COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE REGIMES PRÓPRIOS - INTER OFSS - UNIÃO COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE REGIMES PRÓPRIOS - INTER OFSS - ESTADO COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE REGIMES PRÓPRIOS - INTER OFSS - MUNICÍPIO VPA de Compensação Previdenciária

63 Despesas Administrativas ou Taxa de Administração Base de Cálculo e Limite As despesas administrativas do RPPS podem ser custeadas com os recursos previdenciários, observando o limite de até 2% incidentes sobre o total das folhas de pagamentos de todos os segurados e beneficiários do RPPS (servidores, aposentados e pensionistas), relativas ao exercício anterior. Lei do ente federativo poderá fixar Taxa de Administração para a cobertura das despesas administrativas do RPPS, desde que observados o limite e a base de cálculo.

64 Exemplo: Folhas de pagamentos relativas ao exercício de 2015: servidores = $ ,00; aposentados e pensionistas = $ ,00.  ($ ,00 +$ ,00) x 2% = $ ,00 Os eventuais excessos de gastos com as despesas administrativas do RPPS devem ser suportados pelo tesouro do ente federativo. Despesas Administrativas ou Taxa de Administração Base de Cálculo e Limite Cálculo do valor da Taxa de Administração para o exercício de 2016, considerando que a lei do ente federativo a fixou em 2%:

65 É admitido a constituição de reserva com eventuais sobras de recursos da Taxa de Administração em cada exercício, cujos valores terão a mesma destinação. Taxa de Administração Os recursos da Taxa de Administração poderão ser utilizados para a aquisição ou construção de imóvel para uso próprio da unidade gestora. É comum existência de autarquias que executam a gestão de previdência e saúde. Nestes casos, as despesas terão de ser rateadas proporcionalmente a cada atividade. E ainda sendo o imóvel de instalação das unidades gestoras de propriedade do RPPS, este deverá ser remunerado.

66 Excepcionalmente, também, se admite a reforma de bens imóveis destinados a investimentos com os recursos da Taxa de Administração, desde que seja garantido o retorno dos valores, a partir de análise da viabilidade econômico-financeira do empreendimento. Taxa de Administração Por decisão administrativa, eventuais sobras de recursos da Taxa de Administração poderão ser realocadas à finalidade previdenciária. Os recursos da Taxa de Administração, bem como quaisquer ativos de uso da unidade gestora, não comporão a avaliação atuarial.

67 Taxa de Administração É permitido a construção de imóvel em terreno integrante do fundo de previdência? NÃO R.: Como a norma é omissa quanto a construção de imóvel em terreno com finalidade previdenciária, NÃO é possível, considerando que o gestor público somente pode fazer o que a norma determina ou autoriza.

AGRADECEMOS PELA ATENÇÃO DISPENSADA