COOPE C Cooperativ a de costureiras Educação Ambiental  Objetivo: Educar a população para cuidar melhor do lixo nas ruas. Projeto: Ação Comunitária e.

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Transcrição da apresentação:

COOPE C Cooperativ a de costureiras Educação Ambiental  Objetivo: Educar a população para cuidar melhor do lixo nas ruas. Projeto: Ação Comunitária e Cidadania CENPEC/1997  Local:  Local: Jardim Horizonte Azul, Chácara Bandeirantes e Jardim Vera Cruz/Distrito Jd. Angela/Extremo sul da cidade de São Paulo/ Área de manancial/ carente de serviços públicos básicos.  Objetivo:  Objetivo: Articular as organizações locais para criarem alternativas de geração de renda, visando a melhoria da qualidade de vida da população local.  Metodologia:  Metodologia: Processo de inserção na comunidade e criação do Fórum articulador

Fórum Articulador  Associação Arco  Associação Comunitária Monte Azul/Chácara do Jd. Horizonte  Associações de moradores dos bairros envolvidos  Lideranças locais  Representantes da Escola Pública Amélia Kerr Nogueira  Sucateiro  Demais moradores  Alguns jovens vinculados às Associações  Cooperativa de costureiras Parcerias  Associação Arco/Chácara Bandeirantes  Associação Comunitária Monte Azul/ Jd. Horizonte  EEPG Amélia Kerr Nogueira/Jd. Vera Cruz

“Jovens: Cidadania e meio ambiente” Objetivo “Estimular o envolvimento de jovens, lideranças e educadores em ações educativas que articulam o desenvolvimento local numa perspectiva de preservação e interação com o meio ambiente, visando contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos moradores.”

Primeira Etapa  Identificar as representações dos moradores quanto ao meio ambiente e suas opiniões quanto à problemática sócio ambiental focada no lixo.  Levantar características do lugar  Formar jovens para um olhar investigador e crítico frente ao lugar onde vivem, com perspectivas de participação em ações que promovam o desenvolvimento local.

Metodologia de envolvimento dos jovens  Constituição do grupo de jovens, a partir de indicações das Instituições parceiras  Capacitação do grupo, para aplicação dos questionários aos moradores, através de: dinâmicas de grupo, simulações/dramatizações, discussões das perguntas e respostas levantadas no pré teste.  Oficinas de registros fotográficos e vídeo com profissionais das áreas de fotografia e filmagem.  Acompanhamento sistemático do grupo a partir de reflexões/discussões do processo de trabalho no que concerne à: postura, sentimentos, dificuldades, facilidades, conteúdo das respostas, lugares fotografados e depoimentos dos moradores.  Avaliação do processo através de textos que constam da publicação “Jovens: cidadania e meio ambiente”.  Participação na elaboração e lançamento dos produtos finais: publicação, exposição de fotos e edição de vídeo.

Segunda etapa Reafirmando o objetivo inicial, de melhoria da qualidade de vida da população local, iniciamos uma nova etapa de ações que pudessem/possam modificar a problemática sócio ambiental detectada e reforçar o envolvimento dos jovens.  Multiplicadores e agentes ambientais bolsistas, nas 3 instituições parceiras  Colocação de lixeiras nas 3 instituições parceiras/postos de coleta seletiva.  Parcerias para a formação específica do grupo como educadores ambientais.  Apresentação do trabalho e troca de experiências em eventos  Reuniões com professores/educadores para utilização do material produzido na primeira etapa e envolvimento no projeto.

Ações locais desenvolvidas pelos jovens Separação e encaminhamento do material reciclável nos postos de coleta seletiva Atividades de educação ambiental nas Instituições parceiras Elaboração/ distribuição de boletins informativos Visitas domiciliares de orientação Apresentação do projeto em eventos Reuniões com familiares e professores/educadores Planejamento orientado das ações

 Os jovens foram adquirindo segurança no desenvolvimento das ações e tornando-se mais críticos quanto ao papel de cada um na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.  A formação a partir de projetos de desenvolvimento local facilita a inserção dos jovens na medida que participam de todo processo diagnóstico e de intervenção na comunidade onde vivem, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da sociedade local.  A formação acontece no processo contínuo e dialético a partir dos conhecimentos adquiridos no cotidiano da ação proposta bem como nas referências teóricas descobrindo o sentido do saber.  A formação nessa perspectiva possibilita ao jovem um acúmulo de conhecimentos e de vivências fundamentais para a vida adulta pessoal e profissional. Conclusões De educando a educador e vice versa