GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA 10/09/2015
Advertisements

ORIENTADORES: LÁZARO LUIZ FARIA DO AMARAL LEONARDO FURTADO FREITAS ANDERSON BENINE BELEZIA BRUNO SIQUEIRA CAMPOS LOPES CHRISTIANE MONTEIRO SIQUEIRA CAMPOS.
Síndrome de Guillain-Barré. É uma doença rara na qual os nervos periféricos se deterioram. Fraqueza muscular (paralisia total), e pode causar anormalidades.
GENE GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA 15/10/2015 Ticiane V. Vilas Boas A5 Neuro / C&P ORIENTADORES: Dr. LÁZARO LUIZ FARIA DO AMARAL Dra. CHRISTIANE.
EMERGÊNCIA GERIÁTRICA ABORDAGEM DO IDOSO NO PRONTO-SOCORRO Mariana Ribeiro.
Doenças Cerebrovasculares SANTOS, D. K. N.. Doença Cerebrovascular As doenças cerebrovasculares são a terceira maior causa de morte nos EUA e é também.
Abordagem da criança com sopro cardíaco
ORIENTADORES: LÁZARO LUIZ FARIA DO AMARAL LEONARDO FURTADO FREITAS ANDERSON BENINE BELEZIA BRUNO SIQUEIRA CAMPOS LOPES CHRISTIANE MONTEIRO SIQUEIRA CAMPOS.
GENE GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA 18/02/2016 Ticiane V. Vilas Boas A5 Neuro / C&P ORIENTADORES: Dr. LÁZARO LUIZ FARIA DO AMARAL Dr. VICTOR HUGO.
ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE RAIVA DIAGNOSTICADOS NO PERÍODO DE 2005 A 2014 NA CLÍNICA DE BOVINOS DE GARANHUNS, UFRPE, PERNAMBUCO, BRASIL.
Kenia Lopez Monasterio
CASO GERME 04/09/2014 HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS – SÃO PAULO
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
SERVIÇO DE RADIOLOGIA Orientações para solicitações de exames de imagem na Emergência do HU/UFSC Prof. Dr. Gustavo Lemos Pelandré Chefe do Serviço de Radiologia.
Capítulo 4 Equação de energia para regime permanente.
GENE (JUNHO 2015) Bruno Lima Moreira
Práticas biomédicas II
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
DR. LÁZARO LUIZ FARIA DO AMARAL
Curso anual: Psicopatologia, diagnóstico e psicoterapia de adultos
  Alexandre Martins Passos Ferreira Residente do serviço de Endoscopia
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA 14/04/2016
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Exame físico do membro superior
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Fabio Sanderson Fernandes Fellow - Neuro
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Módulo 3: O indivíduo no ambiente hospitalar e o uso de medicamentos e outras tecnologias em saúde Dislipidemia Karina Caramico Mayara Ullian Samira Arabi.
Discussão de Caso Clínico 1 LIGA DO RIM
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Avaliação laboratorial da função pancreática
Prótese e Órtese profa. Glenda Feldberg.
Artigo 23-3 Diego A. Effio Solis
Artigo 25-5 Diego A. Effio Solis
Meningite Bacteriana: Diagnóstico e Tratamento
Exantema Súbito Roseola infantum, sexta doença,
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA 10/04/2014
Síndrome de Rubistein-Taybi Fernanda C de Oliveira/Elione Dantas/Eula L Bras Lima (Estudantes 4a Série, ESCS), Suely da R. Falcão/Paulo R.Margotto (Profs.da.
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Anderson Benine Belezia
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Especialização em Saúde da Família
TATIANA GOYANNA LYRA R4 – NEURORRADIOLOGIA DEZEMBRO– 2014
Perturbações depressivas secundárias a doenças médicas
Abordagem da criança com sopro cardíaco
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Sistema Complemento: Vias Clássica, Alternativa e das Lectinas, Complexo de Ataque à Membrana, Funções Biológicas das Proteínas do Complemento e Doenças.
Serviço de Diagnóstico por Imagem Santa Casa de São Paulo
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
BRONQUIECTASIA Dra Luisa Siquisse.
Aterotrombose: uma doença sistêmica
contagem de plaquetas ≥ µ/l-1
Assistência de enfermagem nas Síndromes Coronarianas Agudas
PARVOVIROSE FAMILIAR: FASES VIRÊMICA E PÓS VIRÊMICA Alexandre Ely Campéas; Alexandre Suzuki Horie; Cinthya Mayumi Ozawa; Fernanda Brandão Ferrari; Fernanda.
Sistema Imunológico.
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Turma 8 Melhoria da Atenção ao Câncer.
Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (TSE)
Sintomas de Nervos Cranianos I
EXAME FÍSICO DO PUNHO E MÃO
Síndrome de Rubistein-Taybi Fernanda C de Oliveira/Elione Dantas/Eula L Bras Lima (Estudantes 4a Série, ESCS), Suely da R. Falcão/Paulo R.Margotto (Profs.da.
FEBRE AMARELA É uma doença infecciosa causada por um vírus e transmitida por mosquitos. A infecção pode ser categorizada de duas formas: febre amarela.
contagem de plaquetas ≥ µ/l-1
REPACTUAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA
Meningite Bacteriana: Diagnóstico e Tratamento
GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA
Solicitação de exames citológicos e anatomopatológicos
EEEFM Prof.ª Filomena Quitiba
Transcrição da apresentação:

GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA GENE GRUPO DE ESTUDOS DE NEURORRADIOLOGIA 14/05/2015 ORIENTADORES: LÁZARO LUIZ FARIA DO AMARAL LEONARDO FURTADO FREITAS ANDERSON BENINE BELEZIA BRUNO SIQUEIRA CAMPOS LOPES CHRISTIANE MONTEIRO SIQUEIRA CAMPOS LUCAS ÁVILA LESSA GARCIA VICTOR HUGO ROCHA MARUSSI PEDRO HENRIQUE TEIXEIRA JUNQUEIRA FELLOW DE NEURORRADIOLOGIA / C&P

Mulher 42 anos Queixa de cefaléia e paresia à direita

Tomografia 1 ano e 5 meses atrás - Cefaléia

Exame atual

Exames de ecocardiograma convencional transesofágico: sem sinais de trombos intracavitários ou de comunicação interatrial ou interventricular

Exames laboratoriais sem alterações significativas Hemograma e plaquetas Provas de coagulação Provas reumáticas (FAN, FR) Anticorpos antifosfolipides (anticoagulante lúpico, anti-cardiolipina)

?

?

Síndrome de Sneddon Condição rara AVC Livedo Etiologia mal definida

Relação não clara entre a Sd de Sneddon e Sd do anticorpo antifosfolípide (APLS) Presença do anticorpos antifosfolípides em pacientes com síndrome de Sneddon variou de 0% a 85% dependendo da série 40% -50% dos pacientes tem concomitancia entre a Sd de Sneddon e APLS

Dores de cabeça, vertigens, AIT’s, AVC’s, deficit cognitivo e demência Livedo racemoso

afeta as mulheres jovens primeiro AVC que ocorre geralmente antes de 45 anos Livedo presente antes de eventos cerebrovasculares em mais da metade dos pacientes Pode ser difuso ou localizado nos membros, tronco, nádegas, rosto, mãos ou pés

Anatomopatológico (pele): APLS - microtrombos em capilares, sem infiltrado inflamatório Sneddon - vasos de pequeno/ médio calibre, reações inflamatórias (infiltração subendotelial, oclusão por proliferação intimal, bem como fibrose)

Portando Sneddon = Síndrome clínica Incerto se realmente é uma entidade única e que pode ocorrer de forma idiopática Questionável se representa uma síndrome de sobreposição ou se é secundária a APLS

OBRIGADO junqueira.pedroh@gmail.com