FLASH ! 02 || Seminário Nomads.usp de Pesquisas em Curso

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FLASH ! 02 || Seminário Nomads.usp de Pesquisas em Curso 04 de abril de 2008

propõe criar uma rede de projeto colaborativo via internet de alta velocidade e investigar campos ainda inexplorados pelas aproximações tradicionais do projeto e aprendizagem de design, explorando as possibilidades do projeto conjunto a distância, mas também de produzir e testar físico e virtualmente, protótipos interativos.

[VDS can be explained as a networked design studio [VDS can be explained as a networked design studio. There are several characteristics of VDS: broadening time and space boundaries; designing and communicating with computer-mediated and computer-supported platforms; representing the process and outcomes with electronic forms; accessed through the Internet; providing asynchronous and synchronous communication; supervision by professional practitioners. [Maher,  Simoff,  &  Cicognani,  2006,  apud  Yun‐Ju  Shao,  Linda  Daley  and  Laurene  Vaughan,  2006] [VDS] + [IA] [comunicação facilitada] + [contexto colaborativo] = [!!!!] processo de projeto [+] processo || [-] produto [+] troca de conhecimentos entre as universidades [<] noção de classe [<] hierarquia || [+] discussão || [!!] transmissão vertical de conhecimentos [!!] entendimento da utilização meios digitais para a construção de espaços [++] colaboração || [!!!!] aprender fazendo [++] domínio do processo de projeto

[testes]

[testes]

[testes]

[workshops]

[Workshop 1]

[Workshop 1]

[Cota 0,00] [Cota +2,50] [Workshop 1]

[Workshop 2]

[Workshop 2]

[Workshop 2]

[Workshop 2]

Das interfaces de comunicação em ações colaborativas

os VDS trabalham a partir da variação de uma mesma matriz organizacional Essa forma-padrão de organização soma atividades síncronas e assíncronas no desenvolvimento de projeto da seguinte forma: os grupos sempre têm a disposição duas instâncias básicas de comunicação, são elas a transmissão de áudio e vídeo e a transmissão de dados do projeto e plataformas de desenho colaborativo.

Diagrama de comunicação de VDS em 1993 “A atividade de projeto, entretanto, está longe de uma simples seqüência de estágios de ler e escrever; parece estar mais perto de um jogo de re-ler e re-escrever onde as regras do jogo são parte do que está sendo re-lido e re-escrito” (CHENG et al, 1993: p. 116)

novos meios de projetos são capazes de alterar ações projetuais e tais ações podem criar novos espaços ou, mais além, podem repensar formas de interpretação, usos e apropriações desses espaços? CSCW (Computer Software for Collaborative Work) CMCD (Computer Mediated Collaborative Design) Virtual Design Studio, 1994, plataformas de trabalho ETH Zürich | National University of Singapore

Talvez seja possível, ao lançar idéias na conformação de um processo de projeto de uma espacialidade formada por infinitas redes de conexão (concretas e virtuais), encarar que o que se ausenta é, portanto, a formação de um hipertexto capaz de “pôr em relação” essa vastidão de dados e oportunidades que emergem na Era da Informação, conectando cidade, cultura, técnica, tecnologia...na tentativa de produção de uma arquitetura critica e uma resposta à nossa época. “Se o espaço de fluxos realmente for a forma espacial predominante da sociedade em rede, nos próximos anos a arquitetura e o design provavelmente serão redefinidos em sua forma, função, processo e valor. Na verdade, eu diria que em toda a historia a arquitetura tem sido o “ato fracassado” da sociedade, a expressão mediada das tendências mais profundas da sociedade, daquelas que não poderiam ser declaradas abertamente, mas eram fortes o suficiente para ser moldadas em pedra, em concreto, em aço, em vidro e na percepção visual dos seres humanos que iriam morar, trabalhar ou participar de cultos nessas formas.” (CASTELLS, 1999: p.507). Mapa da Internet em Janeiro de 2006 http://www.eee.bham.ac.uk/com_test/dsnl.aspx

www.nomads.usp.br/site/dos