Avaliação laboratorial da função pancreática Universidade Santo Amaro lsokolnik@prof.unisa.br Instagram: @professorleonardo
Metabolismo de carboidratos
Sinalização da insulina
Resistência insulínica
Avaliação laboratorial do metabolismo de carboidratos Glicemia de jejum Glicemia pós-prandial Teste oral de tolerância à glicose Glicemia aleatória HOMA-IR Hemoglobina glicada Dosagem de insulina e peptídeo-C
Diagnóstico laboratorial de DM
Método: glicose-oxidase
TTOG – Curva glicêmica
A insulina e o peptídeo-C
Dosagem de insulina Realizada por imunoensaios. Amostras hemolisadas não devem ser analisadas, devido a resultados falsamente baixos pela degradação da insulina.
Peptídeo-C Os níveis de peptídeo-C no sangue indicam a reserva pancreática de insulina. É mais estável no soro do que a insulina, permanecendo na corrente sanguínea por mais tempo. Útil para diferenciar entre DM 1 e DM 2 Dosagem feita por imunoensaios. Interpretação: Os valores de referência do peptídeo C variam entre 0,36 a 3,59 ng/mL. Em indivíduos não diabéticos, a resposta do peptídeo C aos 30 minutos é 300 a 400% do basal e aos 60 minutos de 250 a 300% superior ao valor basal.
HOMA-IR Esse índice apresenta boa correlação com os exames considerados padrão-ouro para tal finalidade, como o clamp hiperinsulinêmico.
Cálculo do índice HOMA-IR Glicemia jejum x 0,0555 x Insulina jejum 22,5
Hemoglobina glicada O grau de glicação da hemoglobina reflete o controle glicêmico médio dos últimos 3 meses. A glicose tem livre acesso para o interior das hemácias, independente de sinalização insulínica. Níveis sanguíneos altos de glicose ligam-se irreversivelmente à hemoglobina dando origem à hemoglobina glicada. Valor de referência: 4,5 a 5,6% não diabéticos Maior que 6,5% em dois exames = diabetes Diabéticos: ideal até 7%
Amilase A atividade da enzima amilase no sangue está muito elevada em pacientes com pancreatite aguda.