M A R Q U E S, S A Construir os próximos 25 anos.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Projecto de Strategic Sourcing
Advertisements

OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Projeto - Plano de Negócios
Conceitos Terceirização: frete, estocagem, preparação de pedido, entrega final, atividades de pré e pós-montagem. Necessidades: Aumenta o nível de serviço,
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Estratégia Empresarial Capítulo 4
Estratégia Empresarial
Trabalho de Estratégia Empresarial
Estratégia Empresarial Capítulo 8 Diversificação
Estratégia Empresarial Capítulo 3 Análise da Empresa
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
A Empresa A Mobicasa – Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda, foi criada em Abril de 2005 pelo Grupo Mobilar e tem a sua sede e balcão (único) em Ponta.
Hotel 5 Hotel de Congressos Análise da Estratégia
1. 2 História do Banco BESA e a sua Missão Estratégias do BESA Meio Envolvente Transaccional Pontos de Reflexão Acções Comerciais.
Estratégia Empresarial
Estratégia Empresarial Capítulo 2 Análise da Envolvente
Estratégia Empresarial Capítulo 7 Internacionalização
Estratégia Empresarial Capítulo 3 Análise da Empresa
José Furtado Centro de Congressos de Lisboa Novos Instrumentos, Novas Ideias e Novas Empresas A Perspectiva do Financiamento.
Análise Swot Objectivos Comerciais As variáveis e as políticas
Planejamento e Gestão de Unidades Arquivísticas
A Qualidade na Estrutura Organizacional
TURISMO E DESENVOLVIMENTO estratégias de turismo cultural
COMPETITIVIDADE GLOBAL
5. ANÁLISE ESTRUTURAL DENTRO DAS INDÚSTRIAS
16. A COMPETITIVIDADE DE PORTUGAL
10. ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM INDÚSTRIAS EMERGENTES
4. ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS
Estratégia Empresarial
LOGÍSTICA Operador Logístico.
ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Análise do Meio Ambiente
Regional Clusters and Firm Strategy
PLANOS DE NEGÓCIOS ESTRUTURA E ESTRATÉGIA DE ELABORAÇÃO
O papel estratégico do e-commerce
Síntese do PE 2006 Revisão pós 22 de maio P.E. 06/07 passo a passo - Levantamento de temas preparatórios – dez 05 - Pesquisa com Comitês e Lideranças.
Reestruturação e Consolidação de cadeias de suprimentos
Estratégias do agronegócio
ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
O Meio Ambiente das Organizações
Como estabelecer e organizar
Responsabilidade Social Vodafone Portugal, SA
26 Outubro 2012.
Inovação Tecnologia Intelligence Empreendedorismo Associativismo Internacionalização Formação Qualificação Portugal Pólo de Competitividade Engineering.
Direcção Regional de Organização e Administração Pública
Cadeia de Valor.
ANÁLISE SETORIAL. Análise Setorial Objetivo da análise: ► Entendimento da dinâmica dos mercados ► Conhecimento das forças atuantes na competição da indústria.
GESTÃO ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO
Planejamento Estratégico
Modelo de Planejamento
A estratégia competitiva de Michael E. Porter
Estratégia Organizacional
Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia António José Marques Monteiro Prof. Carlos Filipe Gomes Bispo (Orientador) Prof. Francisco Pinheiro Veloso.
Estratégia Organizacional
Modelo Porter Introdução o Que é o modelo?
MATRIZ BCG.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I
Estratégia Organizacional
Capítulo 1 Complemento capítulo 1.
Sumário Executivo.
Estratégias de Marketing
TURISMO AULA 03. Adotar um planejamento significa que os idealizadores de uma determinada atividade pensam antecipadamente seus objetivos, e que suas.
CONSTRUINDO O BALANCED SCORECARD
Ferramentas de Gestão: 5 Forças Porter e VRIO
Análise do Ambiente Competitivo
ANÁLISE DE NEGÓCIOS 7º termo / ADMINISTRAÇÃO. Abordagem Estratégica Abordagem Operacional - Econômico- financeiro -Modelo de Gestão -Logística -Outras.
Empreendedorismo e Elaboração de Plano de Negócio
Transcrição da apresentação:

M A R Q U E S, S A Construir os próximos 25 anos

Apresentação A Marques, SA pertence ao Grupo Marques o qual é composto por um conjunto de empresas integradas que oferecem os mais diversos produtos e serviços na área da construção. O Grupo Marques é actualmente constituído por quinze empresas.

Apresentação Opera no sector da construção civil e foi fundada em 1979; A sede da empresa encontra-se em S. Miguel, tendo três sucursais nas ilhas do Pico, Faial e Santa Maria; Em 2005, ficou posicionada em 534º lugar no ranking das 1.000 Maiores empresas nacionais, sendo a 4ª maior da Região Autónoma dos Açores; É uma das líderes de mercado no que concerne à construção civil regional, tendo-se destacado na construção de um número considerável de infra-estruturas nos Açores.

Visão, Missão e Objectivos “Construir Os Próximos 25 Anos”; Diversificação da sua carteira de Negócios; Imagem de empresa séria, responsável e competente. MISSÃO: Prestar um serviço de qualidade; Mercado alvo: instituições públicas e privadas; Princípios e valores: Qualidade e Segurança no trabalho. OBJECTIVOS: Cumprimento dos prazos propostos; Fiabilidade dos serviços prestados; Redução dos custos de produção (aumento da produtividade).

Envolvente Contextual Contexto Económico: A economia regional tem tido um desempenho razoável; Assiste-se a uma redução do investimento público e a uma estagnação das obras públicas; A iniciativa privada, no sector de actividade da construção civil, continua a ter um papel muito importante na actividade económica regional; O turismo assume-se, cada vez mais, como a grande alternativa económica para os Açores.

Envolvente Contextual Marques e as Tendências de Mercado: Investe na sua capacidade de desenvolvimento e produção; Procura substituir a queda das obras públicas por uma maior focagem no mercado privado, quer em termos de habitação, quer em empreendimentos fomentados pelo turismo.

Envolvente Transaccional Clientes: QUEM ? Organismos Públicos Empresas Privadas O QUÊ ? Estradas; Pontes; Construção e Restauração de Edifícios; diversas infra-estruturas. Hotéis e outros edifícios de grande envergadura; Parques de Estacionamento; pavimentações e diversas infra-estruturas

Envolvente Transaccional Concorrentes: Principais concorrentes: Somague-Ediçor, SA e Tecnovia, SA. (Posição; Tipo de Clientes; Área de intervenção); Concorrentes do continente; Verdadeiros aliados através da constituição de consórcios para concorrer a concursos específicos, Fornecedores: Empresas do grupo; Diversos fornecedores regionais e nacionais.

Indústria Razoavelmente atractiva 5 Forças de Porter Indústria Razoavelmente atractiva Potencial de novas entradas Rivalidade entre concorrentes actuais Poder negocial dos clientes Pressão de produtos substitutos Poder negocial dos fornecedores Médio Baixo Baixo Alto

5 Forças de Porter GOVERNO (6ª Força): É simultaneamente cliente e fornecedor; Pode influenciar a concorrência na indústria através das políticas adoptadas; Incentivo ao desenvolvimento e investimento; Subsidiando grande parte das obras realizadas na região.

Factores Críticos de Sucesso Factores Chave de Compra (valor para os clientes) Factores de competição Factores Críticos de Sucesso Preço Qualidade Prazo de conclusão Prazo de pagamento Proximidade ao cliente Condições de pagamento Relação preço-qualidade Custos de produção Inovação Confiança

Análise das Competências Centrais FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO COMPETÊNCIAS CENTRAIS Relação Preço/Qualidade Custos de Produção Inovação Confiança Qualidade / Segurança 4 - Cobertura Geográfica 2 3 Cumprimento de Prazos Pontuação: insuficiente (1) a excelente (5)

Recursos da Empresa Recursos Humanos: Em média, tem cerca de 442 trabalhadores; Directores experientes e quadros jovens, com grande motivação e dinamismo; Mantém presente o conceito de “trabalho em equipa”; Aposta na formação contínua dos seus colaboradores. Recursos Financeiros: Forte capacidade financeira; Diminuição do nível de endividamento. Recursos Organizacionais: Destaca-se pela boa reputação que detém no mercado; Bons sistemas de informação e um controlo rígido de gestão;

Nova Análise SWOT OPORTUNIDADES C/P: Clientes ainda não servidos; Investimentos no desenvolvimento regional; OPORTUNIDADES ML/P: Maior crescimento no sector privado; Investimento em Portugal Continental PONTOS FORTES: Capacidade instalada; Capacidade de inovação; Boa Rentabilidade e Autonomia Financeira; Cobertura Regional. Sugestões: Reforço da sua posição no mercado doméstico; Melhorar o Serviço; Melhorar os canais de comunicação. Ênfase nos mercados nacionais (privados e públicos); Publicidade no mercado continental. PONTOS FRACOS: A mega estrutura; Estrutura vertical ; Fraco relacionamento c/ o GRA. Melhorar a comunicação com o GRA; Aquisição de pessoal com experiência de construção em altura. Reforço da capacidade de visão nacional; Aposta em preços competitivos na conquista do mercado privado.

Estratégia Competitiva “Produzir em função do custo é um caso perdido, porque haverá sempre quem produza mais barato.” (Hélder Fialho – Administração Marques, S.A.) DIFERENCIAÇÃO

Estratégia Competitiva Inovação/Investimento em novas tecnologias Melhorar continuamente os processos operacionais e estratégicos; Introduzir novas tecnologias que tragam ao Grupo, não só uma redução de custos, mas uma maior qualidade e diferenciação do produto. Qualidade / Formação Certificação: “Atestado de competência e responsabilidade”, Marques, SA pretende a Implementação de um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança. Formação: Recrutar novos quadros com mais qualificações; Delegar mais responsabilidades; Manter a aposta na formação contínua de todos os colaboradores. Especialização Conseguir que cada Unidade de Negócio esteja especializada e preparada para competir com qualquer outra empresa especialista.

Integração Vertical Várias funções da cadeia operacional de um negócio são executadas sob a égide de uma só organização. Integração a Montante Integração a Jusante

VANTAGENS > DESVANTAGENS Integração Vertical Vantagens: Matérias-primas de melhor qualidade e mais económica; Reforço da vantagem competitiva; Aumento da diferenciação com marca própria; Abastecimento das obras em condições preferenciais (tempo e preço); Aumento da margem operacional; Menor dependência das flutuações do preço dos materiais de construção e dos fornecedores externos. Desvantagens: Elevado nível de investimento; Aumento do risco operacional; Maiores custos de estrutura; Aumento da complexidade da gestão. VANTAGENS > DESVANTAGENS

Internacionalização Se considerarmos o mercado continental como uma pequena forma de internacionalização: A Marques apostou no mercado continental, mais propriamente na zona central de Aveiro, com a construção de um bloco habitacional de 25 apartamentos. O projecto teve um intuito experimental, contudo caso o investimento resulte, o grupo pretende continuar a construir no continente.

Ciclo de Vida FASE DE CRESCIMENTO Aposta regional no desenvolvimento estratégico do sector do turismo. No grupo central, em especial nas ilhas do Faial e Pico coexistiu um fenómeno de construção complementar devido à reconstrução do sismo de 1998. MARQUES: Acompanhar a evolução das necessidades dos clientes e fazer face à actuação dos concorrentes; Desenvolver novas tecnologias e qualidade, Procurar o “first mover advantages”, Explorar outros segmentos de clientes, Proteger-se contra a entrada de novos competidores.

Modelo BCG Mercado de construção está numa fase de crescimento; Quota de mercado relativa Elevada Reduzida Crescimento do mercado Elevado Estrela Dilema Reduzido Vaca Leiteira Cão Rafeiro Mercado de construção está numa fase de crescimento; A Marques faz uma diversificação relacionada, de forma a aproveitar sinergias e melhorar a sua posição no negócio principal de construção.

Recomendações Finais Investir em novas tecnologias; Investir na inovação, qualidade e segurança; Cimentar a posição através de alianças estratégicas; Atacar os pontos fortes da concorrência; Reforçar a sua posição de liderança no mercado regional.

FIM Flávio Vieira Hugo Coelho - Vera Amaro