Sistema Digestório II Rosana Moraes.

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Transcrição da apresentação:

Sistema Digestório II Rosana Moraes

Intestino delgado, suco pancreático e bile O intestino delgado é dividido em três regiões: duodeno, jejuno e íleo. A digestão do quimo ocorre predominantemente no duodeno e nas primeiras porções do jejuno. No duodeno atua também o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, que contêm diversas enzimas digestivas. Outra secreção que atua no duodeno é a bile, produzida no fígado, que apesar de não conter enzimas, tem a importante função, entre outras, de transformar gorduras em gotículas microscópicas.

tripsina e quimiotripsina lipase pancreática amilase pancreática Suco pancreático O pâncreas secreta o suco pancreático, uma solução alcalina formada por sais (dentre eles o bicarbonato de sódio), água e diversas enzimas, cujas principais são: tripsina e quimiotripsina lipase pancreática amilase pancreática diversas peptidases nucleases,

Bile: ação física na digestão dos lipídeos A bile é um líquido esverdeado produzido no fígado. Não contém enzimas digestivas. É rica em água e sais minerais de natureza alcalina. É armazenada na vesícula biliar, onde é concentrada para posterior liberação no intestino delgado. A ação da bile no processo digestivo é física. Age como um detergente e provoca a emulsificação das gorduras ao reduzir a tensão superficial existente entre as moléculas lipídicas. Isso promove a formação de gotículas, o que aumenta a superfície total de exposição dos lipídios, favorecendo, assim, a ação das lípases.

O suco entérico é produzido pelas células da parede do intestino delgado.  Em sua composição, existem muco e enzimas que deverão completar a digestão dos alimentos. As principais enzimas presentes são: sacarase, que atua na digestão da sacarose, liberando glicose e frutose; lactase, que atua na lactose (dissacarídeo presente no leite), desdobrando-a em galactose e glicose; maltase, que atua nas moléculas de maltose formadas na digestão prévia doa amido, liberando moléculas de glicose; nucleotidases, que atuam nos nucleotídeos formados na digestão dos ácidos nucléicos, liberando pentoses, fosfatos e bases nitrogenadas; peptidases, que atuam nos peptídeos, levando à liberação de aminoácidos.

Durante a digestão, ocorre a formação de certos hormônios. Veja na tabela abaixo, os principais hormônios relacionados à digestão: Hormônio - Gastrina Estômago contato de alimentos protéicos com as paredes do estômago eastimula a secreção de suco gástrico e a contração da musculatura estomacal Hormônio - Secretina Intestino delgado contato do HCl estomacal com o duodeno estimula o pâncreas a produzir suco rico em bicarbonato e o fígado a secretar bile

Hormônio - Colecistoquinina Intestino delgado contato de lipídios e aminoácidos na parede duodenal  estimula a liberação de enzimas digestivas e liberado a bile no duodeno Hormônio - Enterogastrona presença de gordura no intestino delgado inibe a secreção de suco gástrico bem como a motilidade do estômago

Intestino Grosso O intestino grosso tem um importante trabalho na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal). Mede cerca de 1,5 m de comprimento. Ele divide-se em ceco, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide e reto. Uma parte importante do ceco é o apêndice vermiforme vestigial, com cerca de 8 cm de comprimento, cuja posição se altera com freqüência. A saída do reto chama-se ânus e é fechada por um músculo que o rodeia, o esfíncter anal. Os alimentos e materiais de secreção atravessam o intestino movidos por contrações rítmicas ou movimentos peristálticos de seus músculos, que se produz 7 vezes por minuto. O intestino grosso não possui vilosidades nem segrega sucos digestivos, normalmente só absorve água, em quantidade bastante consideráveis.

Como o intestino grosso absorve muita água, o conteúdo intestinal se condensa até formar detritos inúteis, que são evacuados. Bactérias (Simbiose) Numerosas bactérias vivem em simbiose no intestino grosso. Seu trabalho consiste em dissolver os restos alimentícios não assimiláveis, reforçar o movimento intestinal e proteger o organismo contra bactérias estranhas, geradoras de enfermidades. As bactérias também produzem vitaminas K e B2.