7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE

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Transcrição da apresentação:

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 3 – DIAGRAMA DE DISPERSÃO ou DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO ou DIAGRAMA DE RELACIONAMENTO Método para identificar se existe conexão entre dois conjuntos de dados Permite também quantificar se a relação entre os conjuntos de dados é forte ou fraca.

3 – DIAGRAMA DE DISPERSÃO 7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 3 – DIAGRAMA DE DISPERSÃO Não identifica relação de causa-efeito, apenas a existência ou não de uma correlação Quanto mais alta a correlação entre as duas variáveis, menor será a dispersão dos pontos (tenderão a ficar alinhados). Se houver pouca correlação, eles ficam dispersos.

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 3 – DIAGRAMA DE DISPERSÃO http://www.prd.usp.br/disciplinas/docs/pro2305-2006-Marly/2305-%20Qualidade.pdf

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 3 – DIAGRAMA DE DISPERSÃO TEMPERATURA DA MÁQUINA

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 4 – HISTOGRAMAS É um gráfico de barras que mostra a distribuição de frequência de um conjunto de dados. Dá uma idéia da distribuição dos valores observados.

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 4 – HISTOGRAMAS É um gráfico de barras que mostra a distribuição de frequência de um conjunto de dados Dá uma idéia da distribuição dos valores observados

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 5 – DIAGRAMA DE PARETO Pareto criou um conceito de que, em geral, poucos fatores são responsáveis por grande parte dos efeitos. Também chamado de 80-20, porque afirma que 80% dos efeitos provêm de 20% das causas.

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 6 – GRÁFICOS DE CONTROLE VALOR ESPERADO DEFEITOS NOS RÓRULOS

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 7 – DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO / ISHIKAWA / ESPINHA DE PEIXE 1º Colocar o problema como EFEITO http://www.prd.usp.br/disciplinas/docs/pro2305-2006-Marly/2305-%20Qualidade.pdf

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE 7 – DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO 2º Encontrar causas. Pode utilizar os 6Ms, Brainstorm, etc. http://www.prd.usp.br/disciplinas/docs/pro2305-2006-Marly/2305-%20Qualidade.pdf

7 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO

5 PORQUÊS RÓTULO MANCHADO TINTA ESCORREU TINTA DERRETIDA TEMPERATURA DA MÁQUINA MUITO ALTA TERMOSTATO COM DEFEITO NÃO HOUVE MANUTENÇÃO PREVENTIVA PAPEL MUITO LISO SUPRIMENTOS COMPROU MODELO MAIS BARATO PINTURA DESLOCADA GABARITO SAIU DA POSIÇÃO PARAFUSOS FOLGADOS PRODUÇÃO NÃO PAROU

5W1H – Plano de Ação

A P C D Ciclo PDCA plan = planejar; do = fazer; check = checar; Modelo de gerenciamento. A melhoria contínua implica um processo sem fim (um ciclo) É uma seqüência de atividades percorridas de maneira cíclica para melhorar atividades. Ciclo PDCA plan = planejar; do = fazer; check = checar; act = agir A P C D

Planejar (Plan) Plan = planejar C D Plan = planejar Exame do atual método ou área/problema a ser Trabalhado. Coletar e analisar dados. Identificar “itens de controle”: medidores relacionados às causas que interferem no resultado de um processo. Ex: Reclamação de cliente, consumo de energia, atraso de entrega etc. Formular plano de ação (5W1H = o que, quem, quando, onde, por que, como) definindo metas.

Fazer (Do) Do = fazer Treinamento das pessoas envolvidas. C D Do = fazer Treinamento das pessoas envolvidas. Implementação do plano: execução do que foi planejado. Coleta de dados para verificar o andamento do processo na próxima etapa.

Check = checar, verificar Checar ( Check) A P C D Check = checar, verificar Verificar resultados obtidos Comparar com as metas planejadas

Act = agir, atuar corretivamente Agir( Act) A P C D Act = agir, atuar corretivamente Se a mudança foi bem sucedida, ela é padronizada. Se o planejado não foi atingido, age-se sobre as causas fazendo as correções. Inicia-se um novo ciclo

Benchmarking “Processo de aprender com os outros”, envolve a comparação do seu próprio desempenho com o de outras operações comparáveis. (investigar práticas) Ex: Virtual Sites Unilever TIPOS DE BENCHMARKING: Interno Externo Competitivo ou não Práticas da operação

Benchmarking O processo de BM pode ser utilizado como uma ferramenta de melhoria, porém são necessários alguns cuidados: Não é um projeto isolado (processo de comparação continuo) Não oferece soluções, mas ideias e informações que podem levar as soluções. Não é apenas copiar/imitar, é um processo de aprendizagem. É necessário dedicar recursos e investimentos;

Benchmarking Existem algumas regras básicas de como organizar o BM: Entender bem os próprios processos. Buscar informações disponíveis no domínio público. Não descarte informações porque parecem irrelevantes (busque outras peças no contexto) Seja sensato ao fazer perguntas.

Organização Internacional de Padronização # A ISO situa-se na Genebra, Suiçã. (representantes em mais de 90 países) # Organização não-governamental, desenvolve e publica padrões de caráter voluntário. # Em 1986, concluiu os padrões de qualidade série ISO9000, novo conceito – padronização de práticas gerenciais para benefício dos produtores e clientes.

Organização Internacional de Padronização # Objetivos dos padrões ISO9000: Satisfazer os requisitos de garantia da qualidade do cliente. Aumentar o nível de confiança do cliente com seus fornecedores. Padrão único de qualidade para a União Européia. # Objetivos da empresa ao implementar a ISO9000: Obter vantagens competitivas em mercados externos. Redução de custos. Melhoria nas práticas de gestão (conhecimento dos processos) Etc. # 18 a 24 meses é o tempo médio de prepração de uma empresa para certificação (consultoria opcional)

Seis Sigma # Origem num programa de qualidade da Motorola. (1987) # Objetivo de se aproximar do zero defeito. Devido ao sucesso, outras empresas copiaram. (GE) # Método do melhoramento contínuo que visa a redução das Variabilidades. # Inovou nos seguintes itens: Foco estratégico adotado na definição dos processos a serem melhorados. Critério na definição das metas de melhoramento. # Atingir 3,4 falhas por milhão de itens. (reduzir incansavelmente a variabilidade utilizando ferramentas de analise e CEP)