MIOPATIAS.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Herança ligada ao sexo A distrofia muscular de Duchenne é a forma mais comum e severa de distrofia muscular, determinada pelo gene responsável por codificar.
Advertisements

DOR LOMBAR AGUDA.
Aspectos Ortopédicos e Traumatológicos em Geriatria
ESCOLA DE MEDICINA UCPEL Prof. Antonio J.V. Pinho
ANATOMIA E FISIOLOGIA SISTEMA MUSCULAR
Miopatias inflamatórias
Biologia Sistema Muscular.
Alterações do tecido muscular esquelético
Electromiografia II Aula X: Miopatias Docente: Rui Braga.
Artrite reumatóide É uma doença auto-imune sistémica, caracterizada pela inflamação das articulações (artrite), e que pode levar a incapacitação funcional.
Distrofias Musculares
Exame Neurológico - Marcha
distrofias musculares
Padrões de Herança nas Populações Humanas
DISTROFIA MUSCULAR PROGRESSIVA
Distrofia Muscular de Duchenne
DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE
Doença de Charcot-Marie-Tooth
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS....
Imobilismo.
Miopatias inflamatórias
CETOACIDOSE DIABÉTICA
Progeria Mutação Génica.
CURSO DE PÓS-LICENCIATURA E M ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
AMIOTROFIA ESPINHAL INFANTIL
SISTEMA OSTEOMUSCULAR
DISTROFIA MUSCULAR PROGRESSIVA
Guaraciaba Oliveira Ferrari
Reabilitação do Paciente com AVC
POSTURA CORPORAL.
LIVRO ENTENDENDO A DEFICIÊNCIA FÍSICA
RUPTURA TENDÃO DE AQUILES
Tecido Muscular.
Microdiscotomia lombar e sua reabilitação
Fusão da coluna lombar - Artrodese Eletiva
Distúrbios de genes únicos
Espondilite Anquilosante (EA) Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
DOENÇAS MUSCULARES Aspectos clínicos básicos
Osteoartrose Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
FISIOTERAPIA NA OSTEOPOROSE
Caso Clinico 1: Maria, de 28 anos de idade, é filha do Sr. José (60 anos), que é afetado por ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), uma doença de herança.
Quadril Bursite Trocanteriana Displasia de quadril Osteonecrose Sacroileíte Pubalgia Nayara T. C. Pereira.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO HEMOFILIA
Amiotrofia Espinhal Progressiva
Atrofia Muscular Espinhal (AME)
Adaptações celulares.
Distrofia de becker Tabea Epp.
ESPINHA BÍFIDA OU MIELODISPLASIA
POLIMIALGIA REUMÁTICA E ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES
Paralisia Braquial Obstétrica
Displasia Coxo Femoral
Ana Luiza Telles Leal 24/05/2010
FUNDAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Hemoglobinopatias e Genética Bioquímica
LESÕES TRAUMÁTICAS DO SISTEMA MUSCULO ESQULÉTICO
HERANÇA LIGADA AO SEXO PROF. SAULO PIRES.
Doença de Charcot-Marie-Tooth (Tipo 1A)
Ana Silvia Diniz Makluf
Rolar
PADRÕES MENDELIANOS DE HERANÇA
ENZIMAS NO DIAGNÓSTICO
Transtornos Musculares
ENVELHECIMENTO DO SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO
Tecido Muscular.
Síndrome de RETT.
Doença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA Juliana R. Fonseca e Eliane Degutis Terapeutas Ocupacionais Capacitação Deficiência Fisica SRE - Abril/2014.
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Sistema Muscular O tecido muscular é de origem mesodérmica, sendo caracterizado pela propriedade de contração e distensão de suas células, o que determina.
Transcrição da apresentação:

MIOPATIAS

Distrofia Muscular de Duchenne Caracteriza-se pela diminuição progressiva da força muscular e pelas atrofias musculares. Etiologia: caráter recessivo ligado ao sexo. Sexo masculino com manifestações clínicas nos primeiros 5 anos de vida.

Fisiopatologia Ausência da proteína distrofina, localizada na membrana que reveste a superfície dos sarcômeros, porém não se sabe a função desta proteína na musculatura normal; Deficiência de enzimas glicogenolíticas nas fibras musculares do tipo II, que são fibras indispensáveis para a produção de força pelos músculos; Diminuição do número de fibras musculares, aumento e atrofia das fibras, necrose, sinais de fagocitose, infiltração gordurosa e aumento do tecido conjuntivo – músculos são substituídos por tecido adiposo e conjuntivo.

Diagnóstico Manifestações clínicas, história familiar; DNA; Dosagem de distrofina; Biópsia muscular; normal DMD

Quadro Clínico Quedas frequentes, dificuldade para correr e para subir escadas – 3 anos de idade; Queixas de fadiga; Marcha sobre o hálux; Sinal de Gower;

Pseudo hipertrofia de panturrilha Escoliose Lordose lombar

Leve deterioração intelectual; Miopatia cardíaca; Fraturas patológicas devido à osteoporose; Contraturas articulares graves; Complicações respiratórias.

Provas de capacidade funcional, baseadas na capacidade para a marcha (Shepherd 1993) 1- Andar sobre escadas sem apoio. 2- Andar sobre escadas com ajuda do corrimão 3- Caminhar e subir escadas lentamente apoiando-se no corrimão 4- Andar sem ajuda e se levantar da cadeira, mais não consegue subir escadas 5- Andar sem ajuda e se levantar da cadeira, mas não consegue subir escadas 6- Caminhar somente com ajuda ou aparelho ortopédico longos para os membros inferiores.

7- Caminha com auxilio de aparelho ortopédicos longos para os membros inferiores, mas precisa de ajuda para se equilibrar. 8- Mantém-se em pé com auxilio dos aparelhos ortopédicos, porém não consegue andar, nem mesmo com ajuda. 9- Confinada à cadeira de rodas. Os flexores de cotovelo vencem a ação da gravidade. 10-Confinada à cadeira de rodas. Os flexores do cotovelo não consegue vencem a força da gravidade

Tratamento

Distrofia Muscular de Becker