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Transcrição da apresentação:

Crianças Especiais Crianças Especiais

A criança portadora de necessidades especiais, além do direito, tem a necessidade de cursar uma escola normal, de ser tratada com muito carinho e respeito por todos nós. Para isso precisa de profissionais capacitados e orientados.

Cabe à escola acolher essa criança, fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que se beneficie do contexto escolar. 

O que é um diagnóstico afinal? A situação do diagnóstico no processo educativo é mais complexa, uma vez que grande variedade de fatores, entram em jogo: Trabalho de Investigação e Observação Analise e síntese de natureza diversa Teste psicométricos Avaliação psicoeducacional Devem ser evitados no diagnóstico escolar os seguintes erros: Confusão entre os fatos e meras suposições, muitos professores só acreditam naquilo que estão vendo e ouvindo; Avaliação superficial, feita por atitude de comodismo ou deficiência de métodos de investigação mais aprofundada; Interpretação subjetiva, muitas vezes condicionada por preconceitos da parte do professor e concepção deformada dos objetivos da educação.

Exemplo: Muitos pais e professores sentem dificuldades para identificar se a criança é portador de TDAH, conhecida como Transtorno por déficit de atenção com hiperatividade. Uma patologia que se caracteriza pela existência de três sintomas: Hiperatividade (movimento contínuo e superior ao esperado para a idade da criança), Falta de atenção; Impulsividade. Um transtorno que se produz devido a uma alteração do sistema nervoso central. 

  Em geral, é preciso que a criança apresente seis ou mais desses sintomas por mais de seis meses antes de ser feito o diagnóstico. Podemos dividir os fatores que causam o TDAH em fatores neurobiológicos (que inclui genética e anormalidade cerebrais) e fatores ambientais. Existe uma disfunção da neurotransmissão dopaminérgica na área frontal (pré-frontal, frontal motora, giro cíngulo); regiões subcorticais (estiado,tálamo mediodorsal) e a região límbica cerebral (núcleo acumbens, amígdala e hipocampo). Alguns trabalhos indicam uma evidente alteração destas regiões cerebrais resultando na impulsividade do paciente (Rubia ET AL., 2001).

Psicóloga : Camilla Ribeiro CRP: IP 12234