SUGESTÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE CURSOS

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Transcrição da apresentação:

SUGESTÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE CURSOS Cursos, Encontros, Treinamentos e Seminários de preparação de Monitores / Coordenadores

Cursos, Encontros Treinamentos de Monitores Objetivos desejados; seleção dos assuntos (conteúdos) de acordo com os objetivos desejados; técnicas e recursos a serem utilizados na dinamização dos assuntos;

4) pessoas que se incumbirão dos assuntos ou conteúdos a serem trabalhados; 5) reunião prévia com os dinamizadores das aulas para que se estabeleçam direcionamentos necessários à unidade do trabalho a ser realizado; 6) avaliação: critérios no curto e no médio prazos.

Curso de Formação/Atualização de Monitores de Cursos Regulares de Espiritismo

Curso de Formação/Atualização de Monitores de Cursos Regulares de Espiritismo Identificação. Promoção: FEEGO Apoio: FEB Data: 07 e 08 de dezembro de 2002 Local: Goiânia – FEEGO Público Alvo: Monitores de Cursos Regulares de Espiritismo, candidatos a monitores e dirigentes de Casas Espíritas Equipe de Instrutores: FEB e FEEGO.

Objetivos.  Promover a dinamização e ou implementação de Cursos Regulares de Espiritismo na Casa Espírita. Proporcionar aos participantes condições de conhecer ou de rever e analisar alguns dos procedimentos e conceitos importantes do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – ESDE.

Objetivos. Identificar as funções do monitor/coordenador e as condições necessárias para o desempenho mais eficaz de sua tarefa. Refletir a respeito do papel do monitor, líder de um grupo, e da importância de sua participação no progresso das relações entre seus membros.

Conteúdos Programáticos. Módulo 1 – Características de um Curso Regular de Espiritismo. Estudo seqüenciado. Programa pré-estabelecido. Tempo de duração. Controle de freqüência. Avaliação dos resultados.

Módulo 2 – Curso Regular de Espiritismo Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita ESDE – Programa FEB. Objetivos. Histórico. Organização. Implantação.

Módulo 3 – Capacitação do Monitor: a) Condições para o exercício da tarefa: Conhecimento doutrinário. Maturidade psicológica. Estabilidade emocional. Habilidade para administrar diferenças individuais e conflitos. Metodologia de estudo: Pesquisa bibliográfica (critérios). Cursos.Seminários.Encontros.Outros.  

b) As várias áreas de envolvimento do Monitor/Coordenador: O monitor e o conteúdo doutrinário. O monitor e o processo ensino-aprendizagem. O monitor e os seus instrumentos de trabalho: organização ou adoção de programas, técnicas, recursos etc. O processo de liderança: qualidades do líder e condições necessárias para exercer a liderança.

Módulo 4 – Dinâmica de grupo e técnicas de ensino-aprendizagem Dinâmica de grupo: conceitos, objetivos e utilização. Técnicas de ensino: objetivos, adequação, escolha e adaptação. Vivência de técnicas de ensino socializadas e sócio-individualizadas.

Conceito, características e tipos de avaliação. Módulo 5 – Avaliação Conceito, características e tipos de avaliação. Funções da avaliação e sua aplicação no planejamento e execução das atividades dos Cursos Regulares de Espiritismo A auto-avaliação do monitor/coordenador: na realização das tarefas, perante as suas habilidades pessoais e no relacionamento com o grupo.

Serão empregadas técnicas de ensino conforme o tema. Desenvolvimento. O trabalho será realizado utilizando-se recursos didáticos, tais como: retroprojetor, apostilas, textos, questionário, quadro-de-giz etc. Serão empregadas técnicas de ensino conforme o tema.  

Avaliação do Curso. Imediata: através das conclusões dos trabalhadores desenvolvidos e do questionário avaliativo. Mediata: através do comprometimento com a tarefa.

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA CAMPO EXPERIMENTAL DE BRASÍLIA As habilidades de facilitação oferecem benefícios práticos e imediatos a qualquer processo de grupo. Como facilitador, seu papel é o de estabelecer a agenda, encorajar a participação e guiar o ritmo da reunião. Use essas estratégias da Dale Carnegie Training® para ajudá-lo a tornar sua reunião um sucesso. Você pode fornecer folhetos que focalizem a discussão e dê aos participantes um local para registrar suas idéias. Se você imprimir folhetos com três slides por página, o PowerPoint irá incluir automaticamente linhas em branco para que os participantes façam suas anotações. REUNIÕES PEDAGÓGICAS E DOUTRINÁRIAS

OBJETIVOS  Capacitar monitores, evangelizadores e estagiários da Área de Ensino do Campo Experimental da FEB, em Brasília, com vistas ao aprimoramento do seu desempenho nas atividades por eles desenvolvidas. Aperfeiçoar as técnicas de ensino e os recursos didáticos utilizados em sala de aula. Inicie com uma abertura com impacto, relevante ao tópico e ao público. Apele para os interesses do seu público. Sua energia e atitude definem o tom e fornecem ambientação para a reunião. A facilitação consiste em um processo que ajuda as pessoas a se comunicarem e trabalharem juntas. Estabeleça um ambiente que leve à resolução e alteração do problema.

Contribuir para a união fraternal desses trabalhadores. Proporcionar o aprofundamento do estudo de temas doutrinário Oferecer condições para o entrosamento dos trabalhadores que atuam na Área de Ensino do Campo Experimental, visando ao intercâmbio de suas experiências. Contribuir para a união fraternal desses trabalhadores.

As Reuniões Pedagógicas e Doutrinárias podem ser: Gerais (reunindo todos os setores da Área de Ensino) Setoriais (específicas para cada um desses setores) Nessas reuniões, são estudados, alternadamente, assuntos de natureza pedagógica ou doutrinária, de acordo com programa estabelecido pela Supervisão Pedagógica e Doutrinária do Campo Experimental da FEB, em Brasília. Defina metas claras para a reunião. Clarifique o problema a ser resolvido. Tente obter concordância do grupo em relação à agenda, o problema e o processo. Como facilitador, guie, inspire e dê suporte à participação de todos. Solicite experiências pessoais. Peça evidências para embasar os pontos. Faça com que todos os participantes sintam-se valiosos com algo a contribuir.