A FORMAÇÃO DOCENTE EM VIGILÂNCIA DA SAÚDE José Inácio Jardim Motta Paulo Sabroza Marcelo Firpo Marcelo Rasga
DA ORIGEM DA PROPOSTA Necessidades de qualificação docente apontadas pela pesquisa nacional no âmbito da rede de centros de formação para o SUS; Necessidades de qualificação docentes apontadas pela Secretaria Nacional de Vigilância em Saúde para fazer frente aos desafios do processo de organização das vigilâncias locais, especialmente a epidemiológica e ambiental.
O CONTEXTO DO TRABALHO EM VIGILÂNCIA E O CAMPO DA FORMAÇÃO Trabalho em vigilância como um problema complexo, assumindo ser este um campo interdisciplinar de conhecimentos e um campo intersetorial de práticas. Prática pedagógica como resposta estratégica a complexidade do conhecimento mobilizado. Trabalho em vigilância como uma prática de construção coletiva de conhecimentos entre os sujeitos de sua ação, ou seja, entre gestores, trabalhadores e usuários do sistema. Processos educacionais como espaços coletivos de construção e socialização de conhecimentos.
ATORES DA FORMAÇÃO DOCENTES E FUTUROS DOCENTES (A SEREM FIXADOS). PERTENCENTES A REDE DE ESCOLAS E CENTROS FORMADORES EM SAÚDE PÚBLICA COMPROMISSO DOS CENTROS DE FORMAÇÃO COM OS PROCESSOS LOCAIS DE QUALIFICAÇÃO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
PERSPECTIVA METODOLÓGICA Se constitui de quatro eixos estratégicos: Vigilância epidemiológica; Vigilância epidemiológica; Vigilância ambiental; Vigilância ambiental; Processos educacionais; Processos educacionais; Investigação em saúde. Investigação em saúde. Eixos se articulam em hélice sendo que a centralidade é carreada pelas vigilâncias, e os processos educacionais e a investigação orbitam em torno deles.
PERSPECTIVA METODOLÓGICA A problematização como eixo orientador das atividades pedagógicas; O conhecimento dos 4 eixos se mesclam no cotidiano de reflexões do aprendiz. Processo de superação de fronteiras disciplinares; O cotidiano do trabalho local em vigilância em saúde como espaço de reflexão dos seus grandes desafios, e a educação e investigação como estratégias de compreensão e intervenção sobre esses desafios.
O PROCESSO CURRICULO dividido em cinco momentos de concentração articulados com espaços de interação no trabalho entre eles. Espaços de Interação: realizados nos locais de trabalhos articulados com os centros formadores sobre a supervisão de mediadores de aprendizagens; Espaços de Interação: realizados nos locais de trabalhos articulados com os centros formadores sobre a supervisão de mediadores de aprendizagens; Evento pedagógico estadual; Projeto de intervenção
ETAPAS Consolidação da equipe central com um coordenador por eixo; Oficina com atores/docentes com experiência reconhecida nos quatro eixos, definição da matriz curricular Oficina de construção do currículo; Qualificação dos mediadores de aprendizagem Seleção dos aprendizes junto com os centros formadores; Inicio do processo de qualificação