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Apresentação em tema: "Siga as orientações desta apresentação"— Transcrição da apresentação:

1 Siga as orientações desta apresentação
Siga as orientações desta apresentação. Seu objetivo é garantir que o conteúdo fundamental do curso seja apresentado de forma didática, facilitando assim o aprendizado da turma.

2 BEM-VINDOS! Receba os participantes se apresente e agradeça a presença de todos. Faça a apresentação de cada participante, mesmo quando eles forem de uma mesma concessionária. Você pode fazer algo para quebrar o gelo, pedindo para que eles falem uma qualidade, algo que gostem de fazer nas horas vagas ou algum lugar no mundo que gostariam de visitar. Apresente eventuais convidados e o motivo resumido deles estarem presentes no treinamento. Informe aos participantes: Orientações e padrões do local onde acontece o treinamento. Exemplo: calçado fechado para ambiente de oficina, uso de boné, etc.; Localização dos banheiros e bebedouros; Horário de início e término do treinamento; Horário de coffee-break e almoço; Onde o almoço poderá ser realizado; Utilização do celular: o mesmo deverá ser colocado no silencioso e sua utilização, caso necessária, deverá ser realizada fora do ambiente de treinamento. Peça aos participantes e convidados que escrevam o nome no crachá de identificação FIAT e leiam as orientações presentes no verso do crachá. Nas atividades práticas na oficina, utilize sempre o jaleco Fiat e EPIs. Oriente aos participantes e convidados que também o utilizem quando necessário. Depois disso, pergunte a todos quais sãos as expectativas deles sobre esse curso. Anote todas as expectativas no flipchart e, após isso, aponte para todos o que está escrito ali e que será abordado e o que não será nesse treinamento. Dessa forma, alinhamos as expectativas e facilitamos todo o processo de aprendizagem. Deixe o flipchart fixo em algum local da sala de treinamento (ex.: parede, vidro, quadro, etc.) guardando o mesmo  pois no final do curso você deverá verificar junto aos participantes se foram atendidas todas as expectativas apuradas no início do curso.

3 CONHECENDO O MOTOR 2.3 16V MULTIJET PROCONVE L6
01 CONHECENDO O MOTOR V MULTIJET PROCONVE L6 OBJETIVO: Conhecer o motor V Multijet PROCONVE L6. Realizar o procedimento de fasagem do motor na bancada utilizando as ferramentas específicas. A desmontagem completa do motor, controle dimensional, procedimentos de manutenção e diagnóstico das partes mecânica são temas específicos do curso Diagnóstico e Manutenção Mecânica Ducato com carga horária de16h. PASSO A PASSO: Divida a turma em duplas ou trios para que façam o exercício da Atividade 1 na apostila do aluno. Disponibilize as ferramentas específicas presentes na escola, motor na bancada e acesso ao INFOTEC/Sitifer. Depois de 15 min faça a correção do exercício perguntando para cada participante a função de uma ferramenta. Utilize o Sitfer se disponível ou gabarito da apostila do facilitador para pesquisar as ferramentas não identificadas pelos participantes. Utilize o campo de busca do Sitfer digitando a palavra “ducato”. Realize o procedimento de fasagem do motor na bancada em conjunto com a turma após a correção dos exercícios caso ainda não tenha sido feito durante o exercício. Siga como referência a operação 1032B10 do Inoftec. Importante Caso tenha acontecido uma turma TM07 na mesma semana e todos os participantes(100%) sejam os mesmo abrevie o tempo do exercício/comentários e não realize novamente o procedimento de fasagem no motor na bancada. Caso exista pelo menos um participante diferente aproveite a experiência dos colegas para orientá-lo no procedimento prático. FECHAMENTO: Pergunte aos participantes sobre situações de diagnóstico que levariam à necessidade de conferir o ponto do motor. Possíveis respostas: motor não funciona, baixo desempenho, etc.. Liste as resposta no quadro branco ou flip-chart. Lembre que em alguns casos conferir o ponto não será suficiente para encontrar a causa do inconveniente. Segue descrição de um exemplo que dependeria de uma boa metodologia de diagnóstico para criar uma estratégia de verificação do inconveniente: motor fumaceando (fumaça branca) causado pelo empeno do eixo de comando das válvulas em uma situação de toque entre pistão e válvulas após a correia se romper devido à falta de manutenção. Nessa situação o motor aparenta estar no ponto quando instalamos as ferramentas mas deveremos analisar e conferir o diagrama de abertura das válvulas, substituir os comandos para encontrar a causa do inconveniente ou realizar um teste de compressão do motor seguindo as orientações do Infotec lançado em 26 de outrubro de 2014. Na próxima atividade vamos acompanhar um exemplo de aplicação da metodologia de diagnóstico. EXIBIR VIDEOS DA TV FIAT DURANTE O COFEE BREAK Se possível, acesse os vídeos da TV Fiat relacionados ao tema Ducato através do site DPR durante os intervalos. ATIVIDADE

4 QUAL A Funcionalidade DAS SEGUINTES FERRAMENTAS ESPECÍFICAS?
01 01 02 03 04 QUAL A Funcionalidade DAS SEGUINTES FERRAMENTAS ESPECÍFICAS? 05 06 07 08 PASSO A PASSO: Utilize as informações a seguir para completar os comentários dos participantes durante a correção do exercício. 01- Sincronismo da árvore de manivelas (Dica: o posicionamento correto da ferramenta indica cilindros 1 e 4 no PMS) 02- Sincronismo dos eixos de comando das válvulas 03- Pino trava da polia do eixo comando de valvulas / (Dica: importante para sincronizar corretamente a polia com o sensor de fase) 04- Sustentação do motor (Dica: importante para substituição da correia dentada da distribuição) 05- Chave de reação para polia do comando de válvulas 06- Falso bico para teste de compressão dos cilindros 07- Remoção da polia da bomba CP (Dica: Fixar a ferramenta de forma alinhada em relação a polia atuando de forma gradual e bem distribuída nos três parafusos antes de atuar no parafuso central. Na montagem da polia aplicar 70 N.m. Procedimento do INFOTEC 1060E30). 08- Montagem, desmontagem e suporte do filtro de combustível 09- Remoção dos eletroinjetroes. ( Dica: utilizar em conjunto de ferramenta martelo de percussão ) 10- Montar e desmontar sensor de temperatura 11- Montar e desmontar velas de pre-aquecimento 12- Montagem e desmontagem do sensor de pressão do rail 09 10 11 12

5 METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO
02 METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO OBJETIVO: Conhecer as estratégias de funcionamento do sistema de gerenciamento eletrônico do motor V Multijet PROCONVE L6 e testes dos seus componentes. Aplicar a metodologia de diagnóstico nas situações de mau funcionamento do motor incluindo os sistemas de alimentação de combustível e pós-tratamento dos gases de escape. PASSO A PASSO: Aplicar a metodologia de diagnóstico ao primeiro inconveniente em conjunto com a turma para relembrar e trabalhar o preenchimento da ficha de diagnóstico e as características de funcionamento do sistema de alimentação diesel. É fundamental o preenchimento da apostila do aluno pois os demais inconvenientes serão trabalhados pelos participantes apenas com orientação do facilitador. FECHAMENTO: Ao final de cada CASE faça o preenchimento do flip chart TABELA MARELLI que deverá ser afixado na parede da sala ou outro local de fácil acesso para os participantes. O preenchimento da tabela será oportunidade de RECAPTULAR cada CASE e lembrar os pontos de atenção envolvidos na solução de cada inconveniente. IMPORTANTE: Acompanhe o preenchimento dos dados de REFERÊNCIA na apostila do aluno evitando a possibilidade dos participantes tomarem como referência dados incorretos preenchidos na apostila durante os testes realizados na Etapa 4 de cada inconveniente. Reforce a importância da metodologia de diagnóstico para cercar o inconveniente. Trabalhar com informações corretas e específicas para trabalhar com eficiência. Evitar a troca indevida de componentes e perda de tempo/dinheiro. Pontos fortes da metodologia: não deixar nenhuma possibilidade fora do alcance e organizar as idéias para assim evitar o risco de transformar o diagnóstico em um labirinto sem saída. Além de aplicar o menor tempo possível na busca da causa do inconveniente. E se a verdadeira causa do inconveniente não for listada na etapa 2 e conseqüentemente não for verificada? Em que ponto deveremos voltar? Deveremos levantar mais informações sobre o inconveniente através do cliente e testes práticos de rodagem ou deveremos voltar às apostilas, videos de treinamento e Infotec para entender o funcionamento dos componentes e estratégias dos sistemas. ATIVIDADE

6 MOTOR FUNCIONA MAS DESLIGA
CASE 01 PASSO A PASSO: Simule previamente o inconveniente no veículo. Remova a MPROP e danifique seu o´ring de vedação ao utilize outro o-ring com dimensões não específicas. Siga as instruções dos slides seguintes para cada etapa da metodologia de diagnóstico. O CASE 01 será feito em conjunto com a turma para estudar as características do sistema de alimentação diesel do FIAT Ducato. Observação: utilize o o-ring da MPROP da bomba CP1H do motor no cavalete para solucionar o defeito após conclusão da atividade. ATIVIDADE 02 MOTOR FUNCIONA MAS DESLIGA METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO

7 ETAPA 01 - REALIZAR PERGUNTAS INVESTIGATIVAS
02 CASE 01 “VEÍCULO FUNCIONA MAS DESLIGA” Etapa 1 – Perguntas investigativas e detalhamento do inconveniente Na etapa 1 pergunte aos participantes quais os questionamentos importantes para detalhamento do inconveniente. Adotaremos as perguntas padrão do método 5W1H (o quê, quando, como, porque, onde e quem). Anote todas as sugestões de perguntas dos participantes na apresentação projetada no quadro branco e incentive o preenchimento da apostila pois essa mesma metodologia deverá ser aplicada nas demais atividades. Caso o trabalho seja feito na oficina utilize um flip chart para fazer as anotações. CASE 01 Sintoma: motor funciona e desliga na sequencia Hodômetro: km Quando acontece? Sempre Desde quando? Após 2 meses da ultima intervenção feita em uma oficina particular que realizou a limpeza do sistema de alimentação diesel que apresentou mau funcionamento após 4 meses de inatividade. Diesel utilizado? Veículo abastecido com S500 B7. Última revisão: Concessionária FIAT km. Como acontece? Motor gira entra em funcionamento no tempo esperado porem sobe um pouco o giro e para de funcionar imediatamente. Não dá tempo nem de acelerar. Onde acontece? Sempre Se houve tentativa para solucionar e possivelmente alterou a causa do problema: não Espia MIL: apagada. O conta-giros no quadro de instrumentos indica a rotação normalmente. Causa: após 2 meses de uso ocorreu a deteriorização do o-ring de reposição não específico utilizado pela oficina particular. A limpeza do sistema de alimentação foi necessária devido ao longo período de inatividade do veículo. O biodiesel causou o travamento dos eletroinjetores e Mprop devido à formação de verniz. Solução: substituição do o-ring de vedação da eletroválvula MPROP ETAPA 01 - REALIZAR PERGUNTAS INVESTIGATIVAS

8 ETAPA 02 - ELENCAR COMPONENTES
CASE 01 “VEÍCULO FUNCIONA MAS DESLIGA” IR PARA EXERCÍCIO Etapa 2 – Elencar todas as prováveis causas do inconveniente Na etapa 2 quando listar todas as prováveis causas, dê ênfase ao sistema de alimentação diesel e anote todas as sugestões dos participantes na projeção da apresentação no quadro branco. Essa etapa é importante para listar todos os componentes que poderiam causar a falha e assim abrir os olhos para causas menos prováveis e diminuir a influência dos costumes e vícios criados nas atividades rotineiras. Depois de anotar todas as sugestões, utilize as informações obtidas na Etapa 1 e elimine, em conjunto com a turma, todas as prováveis causas que não fazem parte do inconveniente. Caso persistam causas que não façam parte do sistema de alimentação diesel, confirme que já foram verificadas e estão conforme especificação. Restando apenas os componentes do sistema de alimentação, utilize o exercício do slide seguinte para conhecer o leiaute do sistema e característica dos seus componentes. Caso todos os componentes já tenham sido listados o exercício servirá para RECAPTULAR. ETAPA 02 - ELENCAR COMPONENTES

9 02 EXERCÍCIO LEIAUTE SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DIESEL
COMPLETE O SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DO FIAT DUCATO 02 9 próximo EXERCÍCIO PASSO A PASSO: Divida a turma em duplas ou trios e disponibilize 10 minutos para que façam o exercício. No momento da correção do exercício do leiaute do sistema de alimentação de combustível pergunte aos participantes qual o “caminho” percorrido pelo diesel partindo do reservatório. O primeiro componente identificado será a eletrobomba de combustível. Ao chegar em cada componente pergunte aos participantes sobre características, funcionamento e experiências vividas. Utilize as anotações do slide seguinte para complementar os comentários dos participantes. Sugira que façam anotações na apostila do aluno. Utilize a animação do slide para fazer a correção em conjunto com a turma. Após o último componente apresente o sistema completo no veículo. Caso a turma demonstre dificuldades na visualização no veículo sugira a remoção do front-end (para-choque, travessas, radiador, farois, ....) para facilitar a visualização e acessos. Referência as operações do Infotec. EXERCÍCIO LEIAUTE SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DIESEL

10 02 EXERCÍCIO LEIAUTE SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DIESEL
COMPLETE O SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DO FIAT DUCATO 02 10 Voltar para case 1 ELETROVÁLVULA REGULADORA DE VAZÃO (M-PROP) BOMBA DE ALTA PRESSÃO RAIL FILTRO DE COMBUSTÍVEL PASSO A PASSO: Utilize as informações a seguir para completar os comentários dos participantes durante a correção do exercício. Se necessário, utilize também os arquivos em anexo para ilustrar os temas discutidos. Reservatório e eletrobomba de combustível: localizado abaixo do banco do motorista; acesso feito através da remoção de acabamento no assoalho do veículo; possui uma serpentina para resfriamento do diesel na linha de retorno de combustível; verificar existência de depósitos em caso de mau funcionamento e longo período de inatividade. Tanque de Combustível (reserva): 80 L (incluindo Reserva de 8 a 10 L). Dados da eletrobomba: Pressão de envio ,0 bar Vazão ~ 185 litros/h Alimentação V – 6 a 7A Resistência da bobina a 20°C: ,5 ohms Pressão da linha de retorno: ~ 0,5 bar Filtro de combustível: substituir em todas as revisões periódicas e não tocar a parte externa do elemento filtrante no momento da substituição pois o diesel entra na parte central e sai na parte externa que é portanto a parte limpa do filtro (5 micron). Ferramental específico para remoção da tampa do corpo do filtro Componentes presentes no corpo do filtro: Sensor de temp. do Diesel; Resistência de aquecimento do Diesel e Sensor de presença de água. Bomba de alta pressão CP1: bomba radial de 3 pistões que recebe e controla a pressão da linha de baixa pressão em 5 bar através de uma válvula de controle e gera até 1650 bar de pressão na linha de alta pressão. Responsável portanto pelo aquecimento do diesel. Provavelmente apresentará falha de funcionamento em caso de longa inatividade devido ao “envelhecimento” do diesel. Eletroválvula MPROP: responsável por regular a vazão de combustível que alimentará os 3 pistões que geram pressão na bomba radial CP1H. Recebe comando da ECU em PWM e trabalha normalmente fechada. Mais detalhes serão trabalhados durantes os cases e preenchimento da tabela Marelli. Provavelmente apresentará falha de funcionamento em caso de longa inatividade devido ao “envelhecimento” do diesel. Rail e sensor de pressão : armazena o diesel sob pressão para injeção e possui um sensor de pressão de informa para a ECU a pressão de injeção através da variação da tensão do sinal de saída. RECOVERY- Em caso de falha desse sensor de pressão (curto-circuito ou circuito aberto) temos: lâmpada indicadora de avaria ligada; motor não entra em funcionamento; Eletroinjetores: utilizar arquivo executável em anexo “common rail.exe” para explicar seu funcionamento. Provavelmente apresentará falha de funcionamento em caso de longa inatividade devido ao “envelhecimento” do diesel. Posição de repouso A bobina está desativada e o obturador se encontra na posição de fechamento e não permite a introdução do combustível no cilindro, F1 > F2. Início da injeção A bobina é energizada provocando o levantamento do obturador. O combustível flui para o retorno, provocando uma redução da pressão. Ao mesmo tempo a pressão da linha, através do duto de alimentação, realiza na câmara de pressão uma força F2> F1 provocando o levantamento da cavilha e permite a introdução do combustível nos cilindros. Fim da injeção A bobina (4) é desenergizada e provoca o retorno à posição de fechamento do obturador (6), que restabelece um equilíbrio de forças tal que provoca o retorno à posição de fechamento da cavilha (2), com a consequente conclusão da injeção.  Dicas: O percentual de biodiesel será alterado no final de 2014 passando de B5 para B7, portanto fique atento ao longo período de inatividade dos veículos (ver MUM B-15) e a formação de verniz sobre componentes da bomba CP1 e eletroinjetores causando seu mau funcionamento ou impedindo o funcionamento do motor. Verifique o estado do combustível no tanque (ver arquivo em anexo “Diagnose filtro DPF Ducato”). A utilização do óleo diesel S10 ou S50 é essencial para garantir o bom funcionamento do motor e garantir a vida útil do filtro DPF nos veículos que atendem a legislação PROCONVE L6 e essa recomendação está escrita no manual do veículo. Orientação BOSCH: devido à alta freqüência e voltagem de comando dos eletroinjetores não é recomendável que pessoas com marcapasso se aproximem do motor em funcionamento. SENSOR DE PRESSÃO DO RAIL ELETROBOMBA ELETROINJETORES EXERCÍCIO LEIAUTE SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DIESEL

11 02 CASE 01 “VEÍCULO FUNCIONA E MORRE”
Etapa 3 – Diagrama causa-efeito e a estratégia de verificações Divida a turma em dois grupos para que criem estratégias que iniciem com as verificações de mais fácil acesso, que demandem menos tempo e menos recurso. Depois de 10 min cada grupo deverá apresentar de forma oral sua proposta de “Diagrama causa-efeito”. Estimule a participação dos alunos com perguntas como: qual das verificações demandaria menos recurso físico ou ferramentas de uso coletivo? Ao final das apresentações reúna as sugestões em uma única estratégia e preencha o diagrama no quadro branco. Essa etapa é importante para que todos os participantes estejam envolvidos nas verificações e analises que serão feitas na próxima etapa nos trabalhos na oficina. ETAPA 03 - PRIORIZAR COMPONENTES E ELENCAR Possíveis CAUSAS

12 VERIFICAÇÕES INSTRUMENTAIS
02 CASE 01 “VEÍCULO FUNCIONA E MORRE” COMPONENTE PROVÁVEL CAUSA VERIFICAÇÕES VISUAIS VERIFICAÇÕES INSTRUMENTAIS VALOR REFERÊNCIA VALOR ENCONTRADO Etapa 4 – Verificações e análise dos resultados Oriente os participantes na realização das provas práticas e acompanhe o preenchimento dos dados na apostila do aluno. Durante a realização das provas os alunos preencherão a tabela da atividade com os VALORES ENCONTRADOS. Os participantes deverão preencher apenas os dados das tabelas referentes aos testes que definiram na Etapa 3. Dica: os trabalhos na linha de baixa pressão demandarão o uso de EDI NG, manômetro, vasilhame graduado, multímetro e INFOTEC e na linha de alta pressão EDI NG, multímetro e INFOTEC. FECHAMENTO: Após realizar as verificações no veículo e encontrar a causa do inconveniente peça para que os participantes apresentem os resultados e conclusões dos testes. À medida que comentarem sobre os testes dos componentes, faça o preenchimento manual do flip-chart da TABELA MAGNETTI MARELLI com os dados obtidos pelos participantes corrigidos e complementados pelo gabarito presente na apostila do facilitador. Uma cópia da TABELA MAGNETTI MARELLI está presente no final da apostila do aluno e deverá ser preenchida com os valores de referência anotados pelo facilitador no flip-chart. IMPORTANTE: Caso os alunos obtenham dados incorretos durante os testes é fundamental que corrijam os dados anotando os VALORES DE REFERÊNCIA na tabela da etapa 4. Isso garante que o aluno não tomará como referências as anotações feitas no campo VALORES ENCONTRADOS durante os trabalhos realizados no seu dia a dia na concessionária. O flip-chart deverá ficar colado na parede até o final do treinamento para que os participantes tomem seus valores como referência para preenchimento da apostila. ETAPA 04 - ELENCAR E REALIZAR VERIFICAÇÕES

13 MARCHA LENTA IRREGULAR
CASE 02 PASSO A PASSO: Simule o inconveniente previamente no veículo alterando a posição de todos os eletroinjetores. Inverta a posição dos eletroinjetores entre os cilindro 1 e 2 e entre os cilindros 3 e 4. Siga a seguinte seqüência para garantir que todos acompanhem o case. Etapa 01 – Perguntas investigativa (turma completa) Etapa 02 – Elencar componentes (2 grupos) - tempo aprox. 10 min Etapa 03 – Diagrama causa-efeito (2 grupos) - tempo aprox. 10 min Apresentação e criação de estratégica única Etapa 04 – Verificações (turma completa) Fechamento: Apresentação dos resultados, solução do inconveniente e preenchimento da TABELA MARELLI. ATIVIDADE 02 MARCHA LENTA IRREGULAR METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO

14 ETAPA 01 - REALIZAR PERGUNTAS INVESTIGATIVAS
02 CASE 02 “MARCHA LENTA IRREGULAR” Etapa 1 – Perguntas investigativas e detalhamento do inconveniente Na etapa 1 pergunte aos participantes quais os questionamentos importantes para detalhamento do inconveniente. Adotaremos as perguntas padrão do método 5W1H ( o quê, quando, como, porque, onde e quem). Anote todas as sugestões de perguntas dos participantes na apresentação projetada no quadro branco e incentive o preenchimento da apostila. Caso o trabalho seja feito na oficina utilize um flip-chart para fazer as anotações. CASE 02 Sintoma: motor falhando Quando acontece? Motor quente e motor frio Desde quando? Após desmontagem completa do sistema de alimentação diesel para envio ao posto autorizado Bosch após cliente reclamar de baixo desempenho do veículo. A reclamação era improcedente. Onde foi feita a revisão: Concessionária FIAT km Como acontece? Motor falha em marcha lenta Onde acontece? Sempre Se houve tentativa para solucionar e possivelmente alterou a causa do problema: não Espia MIL: apagada Causa: troca aleatória da posição dos eletroinjetores, alterando assim a programação de código IMA gravada na PCM. Solução: reposicioná-los conforme programação feita via EDI NG. ETAPA 01 - REALIZAR PERGUNTAS INVESTIGATIVAS

15 02 CASE 02 “MARCHA LENTA IRREGULAR”
Etapa 3 – Diagrama causa-efeito e a estratégia de verificações Divida a turma em dois grupos para que criem estratégias que iniciem com as verificações de mais fácil acesso, que demandem menos tempo e menos recurso. Depois de 10 min cada grupo deverá apresentar de forma oral sua proposta de “Diagrama causa-efeito”. Estimule a participação dos alunos com perguntas como: qual das verificações mais prováveis demandaria menos tempo? Ao final das apresentações reúna as sugestões em uma única estratégia e preencha o diagrama no quadro branco. Essa etapa é importante para que todos os participantes estejam envolvidos nas verificações e analises que serão feitas na próxima etapa. FECHAMENTO (após a Etapa 4): Após realizar as verificações no veículo e encontrar a causa do inconveniente peça para que os participantes apresentem os resultados e conclusões dos testes. À medida que comentarem sobre os testes dos componentes, faça o preenchimento manual do flip-chart da TABELA MAGNETTI MARELLI com os dados obtidos pelos participantes corrigidos e complementados pelo gabarito presente na apostila do facilitador. Caso os alunos obtenham dados incorretos durante os testes é fundamental que corrijam os dados anotando os VALORES DE REFERÊNCIA na tabela da etapa 4. Isso garante que o aluno não tomará como referências as anotações feitas no campo VALORES ENCONTRADOS durante os trabalhos realizados no seu dia a dia na concessionária. O flip-chart deverá ficar colado na parede até o final do treinamento para que os participantes tomem seus valores como referência para preenchimento da apostila. ETAPA 03 - PRIORIZAR COMPONENTES E ELENCAR Possíveis CAUSAS

16 recapitulando RESGATE DO DIA ANTERIOR
Antes de iniciar essa atividade relembre o pontos de atenção abordados no dia anterior. Peça para que cada participante relembre um tema que chamou sua atenção ou representou uma novidade nos trabalhados realizados no dia anterior. Registre os comentários no quadro branco ou flip-chart. PASSO A PASSO: Simule o inconveniente previamente no veículo invertendo as ligações das mangueiras do sensor de pressão diferencial do filtro DPF. Siga a seguinte seqüência para garantir que todos se envolvam e acompanhem todos os cases. Etapa 01 – Perguntas investigativa (turma completa) Etapa 02 – Elencar componentes (2 grupos) - tempo aprox. 10 min Etapa 03 – Diagrama causa-efeito (2 grupos) - tempo aprox. 10 min Apresentação e criação de estratégica única Etapa 04 – Verificações (turma completa) Fechamento: Apresentação dos resultados e preenchimento das TABELAS. Utilize o exercício Leiaute Sistema de Admissão e Exaustão caso os participantes apresentem dificuldades nas etapas 2 e 3. Caso contrário utilize o exercício durante o fechamento da atividade.

17 ESPIAS ACESAS NO QUADRO DE INSTRUMENTOS
DPF MIL CASE 03 ESPIAS ACESAS NO QUADRO DE INSTRUMENTOS RESGATE DO DIA ANTERIOR Antes de iniciar essa atividade relembre o pontos de atenção abordados no dia anterior. Peça para que cada participante relembre um tema que chamou sua atenção ou representou uma novidade nos trabalhados realizados no dia anterior. Registre os comentários no quadro branco ou flip-chart. PASSO A PASSO: Simule o inconveniente previamente no veículo invertendo as ligações das mangueiras do sensor de pressão diferencial do filtro DPF. Siga a seguinte seqüência para garantir que todos se envolvam e acompanhem todos os cases. Etapa 01 – Perguntas investigativa (turma completa) Etapa 02 – Elencar componentes (2 grupos) - tempo aprox. 10 min Etapa 03 – Diagrama causa-efeito (2 grupos) - tempo aprox. 10 min Apresentação e criação de estratégica única Etapa 04 – Verificações (turma completa) Fechamento: Apresentação dos resultados e preenchimento das TABELAS. Utilize o exercício Leiaute Sistema de Admissão e Exaustão caso os participantes apresentem dificuldades nas etapas 2 e 3. Caso contrário utilize o exercício durante o fechamento da atividade. ATIVIDADE 02 METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO

18 ETAPA 01 - REALIZAR PERGUNTAS INVESTIGATIVAS
02 CASE 03 “ESPIAS ACESAS NO QUADRO DE INSTRUMENTOS” IR PARA EXERCÍCIO Etapa 1 – Perguntas investigativas e detalhamento do inconveniente Na etapa 1 pergunte aos participantes quais os questionamentos importantes para detalhamento do inconveniente. Adotaremos as perguntas padrão do método 5W1H ( o quê, quando, como, porque, onde e quem). Anote todas as sugestões de perguntas dos participantes na apresentação projetada no quadro branco e incentive o preenchimento da apostila pois essa mesma metodologia deverá ser aplicada nas demais atividades. Caso o trabalho seja feito na oficina utilize um flip chart para fazer as anotações. CASE 03 Sintoma: luz espia MIL acesa Quando acontece? Ao ligar o veículo Desde quando? Após substituição do filtro DPF Onde foi feita a revisão: Concessionária FIAT 120 mil km Como acontece? Não declarado Onde acontece? Não declarado Se houve tentativa para solucionar e possivelmente alterou a causa do problema: não Espia MIL: acesa Causa: montagem invertida das mangueiras do sensor de pressão diferencial do filtro DPF Solução: reordenar as mangueiras conforme ilustração da apresentação ETAPA 01 - REALIZAR PERGUNTAS INVESTIGATIVAS

19 EXERCÍCIO LEIAUTE SISTEMA DE ADMISSÃO E EXAUSTÃO
02 ANALISE A IMAGEM A SEGUIR E IDENTIFIQUE OS COMPONENTES DOS SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR E EXAUSTÃO 01 07 ADMISSÃO PRE CATALISADOR AR ATMOSFÉRICO FILTRO DE AR EXAUSTÃO 02 08 DEBÍMETRO CATALISADOR 03 09 COMPRESSOR DPF PASSO A PASSO: Divida a turma em duplas ou trios e disponibilize 10 minutos para que façam o exercício. No momento da correção do exercício do leiaute do sistema de admissão de ar e exaustão dos gases de escape pergunte aos participantes o “caminho” percorrido pelo ar atmosférico começando pelo filtro de ar. Utilize a animação do slide seguinte para fazer a correção em conjunto com a turma. Ao chegar em um componente pergunte aos participantes sobre características, funcionamento e experiências vividas. Utilize as anotações do slide a seguir para complementar os comentários dos participantes. Sugira que façam anotações na apostila do aluno. MOTOR 04 10 INTERCOOLER ARREFECIMENTO EGR 05 11 DBW ELETROVÁLVULA EGR 06 TURBINA GASES DE ESCAPE EXERCÍCIO LEIAUTE SISTEMA DE ADMISSÃO E EXAUSTÃO

20 EXERCÍCIO LEIAUTE SISTEMA DE ADMISSÃO E EXAUSTÃO
02 20 ANALISE A IMAGEM A SEGUIR E IDENTIFIQUE OS COMPONENTES DOS SISTEMA DE ADMISSÃO E EXAUSTÃO Voltar para case 3 04 01 07 ADMISSÃO AR ATMOSFÉRICO FILTRO DE AR PRE CATALISADOR EXAUSTÃO 05 02 08 DEBÍMETRO CATALISADOR 03 01 02 03 09 COMPRESSOR DPF PASSO A PASSO: Utilize as informações a seguir para completar os comentários dos participantes durante a correção do exercício. Se necessário, utilize também os arquivos em anexo para ilustrar os temas discutidos. Filtro de ar: substituição a cada revisão periódica (15 mil km) Debímetro: mede a massa de ar aspirada e é essencial para a estratégia de recirculação dos gases queimados (EGR). Seus testes e funcionamento serão trabalhados durantes a resolução dos inconvenientes e estão descritos na TABELA MARELLI. Turbina e Compressor: evitar funcionar o motor com os dutos do sistema de admissão desconectados sob risco de danificar o conjunto devido a oscilações causadas devido a despressurização do sistema. Resgate experiências dos participantes com outros modelos como as versões Tjet. Relembre o funcionamento da válvula de controle da pressão máxima de sobre-alimentação a válvula waste-gate. Os valores máximos de pressão podem chegar a 1,35 bar dependendo da rotação e carga do motor e condições de pressão atmosférica. Importante: não efetuar alteração na regulagem de fábrica da válvula waste gate. Intercooler: conta com um eletroventilador próprio para aumentar seu desempenho em situações de trânsito lento e promover a queda de temperatura do ar aspirado. Explore sua ligação elétrica através esquema elétrico no INFOTEC. DBW – Drive by Wire ou Borboleta Motorizada: ao contrário dos corpos de borboletas adotados nos motores do ciclo Otto que são normalmente fechados o corpo de borboleta adotado neste motor é normalmente aberto e se fecha sobre comando da central eletrônica de controle motor em determinados regimes de funcionamento. Tem como função ajustar a quantidade de ar admitido pelo motor. Com a finalidade de: - Criar uma descontinuidade na admissão, diminuindo substancialmente o ruído da admissão. - A recirculação da EGR: Quando houver a necessidade de recirculação de um volume grande de gases de escape a borboleta se fecha parcialmente, permitindo uma condição de pressão favorável a admissão dos gases provenientes da EGR. - Regeneração: estrangulamento do duto de admissão durante as fases de regeneração do filtro de particulado. Há uma redução da taxa de fluxo de entrada de ar, resultando em aumento da temperatura dos gases de escape. Deste modo, facilita o fenômeno de regeneração. Controle do fechamento da borboleta ao desligar: a fim de limitar o sacudimento do motor em fase de parada, a central eletrônica de controle motor comanda o fechamento imediato da borboleta motorizada. Pre-catalisador e catalisador: conversor catalítico, do tipo trivalente, permite destruir simultaneamente os três gases poluentes presentes nos gases de escape: hidrocarbonetos não queimados (HC); monóxido de carbono (CO); óxidos de nitrogênio (NOx). No interior do conversor ocorrem dois tipos de reações químicas: Oxidação do CO e dos HC, convertidos em anidrido carbônico (CO2) e água (H20). Redução dos NOx convertidos em Nitrogênio (N2). Constituição e funcionamento do Conversor Catalítico O conversor é constituído por um monólito, por um suporte em rede metálica para amortecer choques e vibrações e por um invólucro externo em aço inoxidável resistente às altas temperaturas e aos agentes atmosféricos. O monólito é construído por uma estrutura hexagonal em forma de colméia constituída por material cerâmico revestido por uma finíssima camada de substâncias cataliticamente ativas (platina), que aceleram a redução por oxidação das substâncias nocivas contidas nos gases de escape, os quais atravessam as células a temperaturas superiores a 300 ÷ 350° C e ativam os catalisadores, iniciando assim as reações de oxirredução. Os metais nobres contidos no conversor catalítico expostos a elevadas temperaturas tornam-se suscetíveis à agressão química do enxofre. Por esse motivo, deve-se evitar utilização de combustível contendo alto teor de enxofre, sob pena de deteriorar rapidamente e de forma irreversível o conversor catalítico. Reset Deve ser feito via EDI nas seguintes condições: Compensação de desvio de fluxo de ar e/ou gases; Devido a uma possível contaminação com partículas, sal, água, a variação da massa de ar medida em função do tempo de vida. Este reset tem a finalidade de minimizar o desvio entre o fluxo físico e medido de ar, com a função de compensação de desvio. Filtro DPF: é feito em carboneto de silício com estrutura porosa de canais capazes de forçar a passagem dos gases de escape através das paredes. Está integrado no tubo de escape fixado no catalisador. A estrutura especial do filtro permite: Grande capacidade de filtragem (até 0,1 mícron); Reduzida perda de carga; Boa resistência às tensões térmicas, mecânicas e químicas; Grande capacidade de armazenamento das partículas, o que limita a frequência da regeneração. A acumulação das partículas, durante o funcionamento do motor, gera um entupimento progressivo do filtro. Quem gerencia o funcionamento do DPF? O DPF é gerenciado pela central de injeção, que controla seu nível de saturação e determina quando ocorrerá a regeneração. Quais os elementos retidos no DPF? Partículas: são queimadas quer durante a regeneração natural quer durante a regeneração artificial; Resíduos sólidos que provêm do desgaste do motor e da combustão dos óleos. Eletroválvula e Arrefecimento EGR: este sistema permite reaproveitar de 5 a 15% dos gases de escape, em certas condições de funcionamento do motor. Ao fazê-lo, diminui a temperatura de pico na câmara de combustão, diminuindo a formação de óxidos de nitrogênio (NOx). Principais Componentes Este sistema é equipado com um trocador de calor situado logo após a EGR, com a finalidade de diminuir a temperatura dos gases de escape que serão reutilizados na câmara de combustão. Funcionamento A EGR é controlada pela central de injeção. Desta forma a central controla as emissões de NOx , sem influenciar as emissões de HC (Hidrocarbonetos) e CO (Monóxido de Carbono). De acordo com as condições de funcionamento do motor (rpm, a temperatura do líquido de arrefecimento, a temperatura do ar admitido, pressão barométrica, ausência de erros na memória e sinal do Debímetro), o acionamento da válvula EGR pode ser feito individualmente. Mas se a central julgar necessário, além de acionar a válvula EGR a central promoverá o fechamento parcial da borboleta. Recovery Função de regeneração é desabilitada. Quando ocorrer superaquecimento das bobinas do motor da EGR, ocorrerá a limitação do acionamento da mesma. Procedimento para verificar se o sistema EGR funciona corretamente. Condições para o procedimento: Chave em marcha. Motor parado. Procedimento ainda não foi executado no ciclo de condução de corrente. Aprendizado ainda não ativo. Informação da sonda lambda desconsiderada. Borboleta fica completamente aberta todo o tempo. DICA: Sequência de aperto e torque do conjunto EGR O conjunto EGR deve ser encaminhado para posicionamento mantendo o alinhamento entre conjunto EGR e motor, sem promover torções ao conjunto. O aperto deve ser conferido ao conjunto na seguinte sequência: 1º Parafusos fixação EGR ao coletor de descarga. 2º Parafusos fixação EGR a chapa de fixação ao motor. 3º Parafuso fixação EGR ao trocador de calor. 4º parafuso fixação trocador de calor à tubulação do trocador ao coletor de admissão. 5º Parafusos de fixação do trocador de calor a chapa fixação ao motor. MOTOR 06 10 04 10 INTERCOOLER ARREFECIMENTO EGR 07 11 05 11 DBW ELETROVÁLVULA EGR 06 TURBINA 08 09 GASES DE ESCAPE EXERCÍCIO LEIAUTE SISTEMA DE ADMISSÃO E EXAUSTÃO

21 02 CASE 03 “ESPIAS ACESAS NO QUADRO DE INSTRUMENTOS”
ESPIA ACESA NO QUADRO DE INSTRUMENTOS Etapa 3 – Diagrama causa-efeito e a estratégia de verificações Divida a turma em dois grupos para que criem estratégias que iniciem com as verificações de mais fácil acesso, que demandem menos tempo e menos recurso. Depois de 10 min cada grupo deverá apresentar de forma oral sua proposta de “Diagrama causa-efeito”. Estimule a participação dos alunos com perguntas. Ao final das apresentações reúna as sugestões em uma única estratégia e preencha o diagrama no quadro branco. Essa etapa é importante para que todos os participantes estejam envolvidos nas verificações e analises que serão feitas na próxima etapa. FECHAMENTO (após a Etapa 4): Após realizar as verificações no veículo e encontrar a causa do inconveniente peça para que os participantes apresentem os resultados e conclusões dos testes. À medida que comentarem sobre os testes dos componentes, faça o preenchimento manual do flip-chart da TABELA MAGNETTI MARELLI com os dados obtidos pelos participantes corrigidos e complementados pelo gabarito presente na apostila do facilitador. Essa mesma tabela está presente no final da apostila do aluno. Caso os alunos obtenham dados incorretos durante os testes é fundamental que corrijam os dados anotando os VALORES DE REFERÊNCIA na tabela da etapa 4. Isso garante que o aluno não tomará como referências as anotações feitas no campo VALORES ENCONTRADOS durante os trabalhos realizados no seu dia a dia na concessionária. O flip-chart deverá ficar colado na parede até o final do treinamento para que os participantes tomem seus valores como referência para preenchimento da apostila. ETAPA 03 - PRIORIZAR COMPONENTES E ELENCAR Possíveis CAUSAS

22 REGIME DE ROTAÇÃO LIMITADO
CASE 04 PASSO A PASSO: Por se tratar e um caso teórico dê ênfase na elaboração das perguntas investigativas da primeira etapa. Siga a seguinte seqüência para garantir que todos se envolvam e acompanhem o case. Etapa 01 – Perguntas investigativa (turma completa) Etapa 02 – Elencar componentes (2 grupos) - tempo aprox. 10 min Etapa 03 – Diagrama causa-efeito (2 grupos) - tempo aprox. 10 min Apresentação e criação de estratégica única Etapa 04 – Verificações (turma completa) Apresentação dos resultados e preenchimento das TABELAS. ATIVIDADE 02 REGIME DE ROTAÇÃO LIMITADO METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO

23 ETAPA 01 - REALIZAR PERGUNTAS INVESTIGATIVAS
02 CASE 04 “REGIME DE ROTAÇÃO LIMITADO” Etapa 1 – Perguntas investigativas e detalhamento do inconveniente Na etapa 1 pergunte aos participantes quais os questionamentos importantes para detalhamento do inconveniente. Adotaremos as perguntas padrão do método 5W1H ( o quê, quando, como, porque, onde e quem). Anote todas as sugestões de perguntas dos participantes na apresentação projetada no quadro branco. Caso o trabalho seja feito na oficina utilize um flip chart para fazer as anotações. CASE 04 – REGIME DE ROTAÇÃO LIMITADO (Teórico) Sintoma: Motor com rotação limitada em 3500rpm Quando acontece? Sempre Desde quando? Após um período em que acendeu uma espia amarela no quadro de instrumentos Onde foi feita a revisão: Concessionária FIAT 75 mil km Como acontece? Pressiono o pedal do acelerador até o fim de curso mas a rotação está limitada Onde acontece? O carro é usado apenas em trânsito metropolitano intenso Se houve tentativa para solucionar e possivelmente alterou a causa do problema: não Espia MIL: acesa (espia da regeneração também acesa). Causa: Regeneração automática interrompida diversas vezes Solução: Avaliar sistema de lubrificação e EGR antes de forçar uma regeneração ou substituição do filtro DPF. Realizar as rotinas de diagnóstico do EDI NG específicas para a substituição de cada componente avariado. Exemplo: sonda UEGO, filtro DPF, corpo de borboleta, roda fônica, etc... ETAPA 01 - REALIZAR PERGUNTAS INVESTIGATIVAS

24 02 CASE 04 “REGIME DE ROTAÇÃO LIMITADO”
Etapa 3 – Diagrama causa-efeito e a estratégia de verificações Divida a turma em dois grupos para que criem estratégias que iniciem com as verificações de mais fácil acesso, que demandem menos tempo e menos recurso. Depois de 10 min cada grupo deverá apresentar de forma oral sua proposta de “Diagrama causa-efeito”. Estimule a participação dos alunos com perguntas. Ao final das apresentações reúna as sugestões em uma única estratégia e preencha o diagrama no quadro branco. Essa etapa é importante para que todos os participantes estejam envolvidos nas verificações e analises que serão feitas na próxima etapa. ETAPA 03 - PRIORIZAR COMPONENTES E ELENCAR Possíveis CAUSAS

25 VERIFICAÇÕES INSTRUMENTAIS
02 25 CASE 04 “REGIME DE ROTAÇÃO LIMITADO” COMPONENTE PROVÁVEL CAUSA VERIFICAÇÕES VISUAIS VERIFICAÇÕES INSTRUMENTAIS VALOR REFERÊNCIA VALOR ENCONTRADO Etapa 4 – Verificações e análise dos resultados Realize o preenchimento da tabela em conjunto com a turma utilizando todas as informações do arquivo em anexo “Diagnóstico_FiltroDPF_Ducato_Ark.pdf” (16 páginas). FECHAMENTO (após a Etapa 4): Após conhecer todas as possíveis verificações no veículo e encontrar a causa do inconveniente faça o preenchimento manual do flip-chart da TABELA MAGNETTI MARELLI com os dados dos componentes avaliados nessa atividade. ETAPA 04 - ELENCAR E REALIZAR VERIFICAÇÕES

26 TABELA Magneti Marelli MJD 8F3
03 TABELA Magneti Marelli MJD 8F3 OBJETIVO: Finalizar o preenchimento da Tabela Magneti Marelli MJD 8F3 e conhecer os testes estáticos e dinâmicos de todos sensores e atuadores do sistema de gerenciamento eletrônico Magneti Marelli MJD 8F3.B1 que equipa o motor V L6. PASSO A PASSO: Divida a turma em duplas ou trios e divida os componentes ainda não trabalhados. Acompanhe o preenchimento dos dados, disponibilize recursos como multímetros, EDI NG, INFOTEC, esquema elétrico, etc...Sugira os materiais de referência disponibilizados no Saiba Mais. Dados trabalhados: tensão de alimentação, pin out dos conectores, valores de resistência, leitura de parâmetros (EDI NG), etc... Após o tempo acordado com a turma, faça a correção e alinhamento final das informações utilizando o gabarito presente na apostila do facilitador. Preencha os dados de referência no flip chart da atividade para que os alunos possam copiar. FECHAMENTO: Informações referentes aos sistema de gerenciamento eletrônicos BOSCH EDC dos motores 2.8 JTD e V L4 estarão disponíveis nos arquivos do Saiba Mais acessado através do portal de treinamento DPR. A tabela construída poderá ser utilizada para consultas no dia a dia e reforce a importância de aplicar a metodologia de diagnóstico para evitar trocas indevidas de componentes e trabalhar com segurança. ATIVIDADE

27 TABELA Magneti Marelli MJD 8F3
TESTE OBSERVAÇÃO BANCADA VEÍCULO WI TECH Sensor de nível do reservatório Tanque cheio ohms Tanque vazio ohms Leitura de parâmetros Se possível manter o tanque sempre cheio no período noturno para evitar contaminação do óleo pela umidade do ar atmosferico. Eletrobomba de combustível Resistência da bobina a 20°C: ,5 ohms Pressão de envio: 5,0 bar (regulador da bomba CP1H) Vazão aproximada: 185 litros/h Alimentação : tensão 12 V e corrente elétrica 6 a 7A Leitura de parâmetros e teste de atuadores Vazão mínima: 400 ml para cada 20s (ver INFOTEC ou arquivo em anexo “Info_diagnostico ducato gerenciamento motorTec.pdf”) Sensor de temperatura do diesel 25ºC - 2,0 ohms 60ºC - 596mohms 100ºC mohms 110ºC mohms Tipo NTC Resistência de aquecimento do diesel Liga a 6°C(temp. água, ar ou óleo diesel) e fica ativado até 15°C. Fusível 20 (30A). Ver esquema elétrico. Sensor de presença de água Operação de drenagem 0010T82. Ver esquema elétrico. Eletroválvula MPROP Resistência elétrica: 2,8Ω ± 10% Comando do tipo PWM e trabalha normalmente fechada. Para mais informação ver ver INFOTEC ou arquivo em anexo “Info_diagnostico ducato gerenciamento motorTec.pdf”). Medir tensão de trabalho e freqüência do sinal de comando.

28 TABELA Magneti Marelli MJD 8F3
TESTE OBSERVAÇÃO BANCADA VEÍCULO WI TECH Sensor de pressão linear 3 bar - 0,5V 29,5 bar - 4,5V Leitura de parâmetros Pin out 1 Negativo 2 Positivo 5V 3 Sinal Sensor de Pressão e temperatura Rail 0 bar - 0,5V 1600 bar - 4,5V 1 Negativo 2 Sinal 3 Positivo 5V Eletroinjetores Medir resistência elétrica Verificar volume do retorno de diesel no momento da injeção. Leitura de parâmetros: Correção de Combustível entre -2,0 e 2,0 mm3/str. Gravação do código IMA. Torque de aperto 28NM. Verificar arruela de cobre e limpeza da sede no cabeçote. Sensor de rotação  Resistência elétrica : 915 Ω ± 10% Verificar amplitude e frequencia do sinal gerado. Verificar leitura do conta-giros no quadro de instrumentos. Sensor de fase Verificar valor da alimentação e sinal variando entre 0 – 5 V ao girar o comando 1 – Massa 2 – Sinal 3 – Alimentação (+) Sensor e temperatura da água Medir resistência entre os terminais 1 e 2. À 20ºC 2,5kOhm Medir queda da resistência com o aumento da temperatura. Sensor do tipo NTC.  À 100ºC 0,19kOhm  Verificar variação da temperatura e valor recovery de - 40ºc Um sensor para o NCM e outro sensor para o quadro de instrumentos. Recovery diferentes para uma falha elétrica e para falha funcional

29 TABELA Magneti Marelli MJD 8F3
TESTE OBSERVAÇÃO BANCADA VEÍCULO WI TECH Sonda lambda Análise visual Leitura de parâmetros PIN OUT 1. Corrente de bombeamento (Ip) 2. Massa virtual 3. Aquecedor (-) 4. Aquecedor (+) 5. Corrente de afinação 6. Tensão de Nernst Sensor de pressão diferencial Ligação das mangueiras: REF - entrada e HI - saída Leitura de parâmetros: sensor de pressão linear (mbar e tensão) e resistência do DPF ( hPA/m3/h) Rotinas de diagnóstico: alinhamento do sensor delta P 1. Sinal 2. Massa 3. Alimentação Ver boletim de diagnóstico do INFOTEC de 20/ago/2013 Sensor de temperatura do DPF Sensor do tipo PTC com alimentação de 5V Debímetro Medir a tensão de alimentação do sensor e do resistor. E o sinal de saída. 12V Massa Sinal da temperatura do ar Sinal massa de ar Verificar correta posição de montagem indicada pela seta no sentido do fluxo de ar.

30 TABELA Magneti Marelli MJD 8F3
TESTE OBSERVAÇÃO BANCADA VEÍCULO WI TECH Sensor de posição do pedal do acelerador Recovery: limitação na rotação do motor (800 rpm). Medir tensão de alimentação e os dois sinais gerados. Leitura de parâmetros PIN OUT 1 – Positivo 5v 2 – Positivo 5v 3 – Negativo 4 – Sinal 5 – Negativo 6 – Sinal Velas de pré-aquecimento Medir resistência Medir tensão de alimentação e consumo de corrente. 31 - Massa 86 - Comutador de ignição (+15) via relé T09 e fusível F11 ST - Central de controle do motor (feedback) Di - Central de controle do motor (comando) 30 - Positivo bateria (+30) G1 - Velas de preaquecimento G2 - Velas de preaquecimento G3 - Velas de preaquecimento G4 - Velas de preaquecimento Eletroválvula EGR

31 TABELA Magneti Marelli MJD 8F3
TESTE OBSERVAÇÃO BANCADA VEÍCULO WI TECH Borboleta motorizada Leitura de parâmetros , Teste de atuadores e Rotinas de diagnóstico Normalmente aberta parcialmente e sobre comando da ECU fecha a passagem de ar. Principais funções: estratégia de EGR, regeneração e rumorosidade. Sensor de temperatura e pressão (MAP) Leitura de parâmetros Pinout 1 Massa 2 Sinal 3 Alimentação 5V 4 Sinal pressão 0 ~ 5V Medir resistência dos dois sensores e tensão de alimentação. Interruptor de freio Análise visual Teste de continuidade Teste de continuidade do chicote elétrico. Efetuar regulagem do dispositivo se necessário. Interruptor de embreagem 4,65 V 0,4 V

32 CONCLUSÃO CONHECER AS TECNOLOGIAS E PARTICULARIDADES DOS SISTEMAS CLIMATIZAÇÃO CONTRIBUI PARA... Pergunte aos participantes quais são as vantagens de realizar diagnósticos e reparos, seguindo uma estratégia de diagnóstico que favoreça fazer certo na primeira vez, no menor tempo possível e mantendo a qualidade. Leve-os a refletir e a entender que, prestando-se um serviço de reparo com rapidez e qualidade, se aumenta a produtividade e reduz-se o retorno de serviços, além de satisfazer as necessidades e favorecer a satisfação do cliente e sua consequente fidelização à marca e à concessionária, possibilitando assim a permanência do cliente na base da concessionária e a manutenção do Market Share (participação de mercado) da montadora. Permanecendo na base, o cliente bem trabalhado possibilita também o aumento da rentabilidade da concessionária e a garantia de emprego dos produtivos. Ou seja, a rentabilidade é consequência dos bons atos da concessionária, estando ligada à fidelização do cliente. MAIOR RENTABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA MAIOR PARTICIPAÇÃO DE MERCADO DA MONTADORA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES

33 FIQUE POR DENTRO Pergunte aos participantes quais são as vantagens de realizar diagnósticos e reparos, seguindo uma estratégia de diagnóstico que favoreça fazer certo na primeira vez, no menor tempo possível e mantendo a qualidade. Leve-os a refletir e a entender que, prestando-se um serviço de reparo com rapidez e qualidade, se aumenta a produtividade e reduz-se o retorno de serviços, além de satisfazer as necessidades e favorecer a satisfação do cliente e sua consequente fidelização à marca e à concessionária, possibilitando assim a permanência do cliente na base da concessionária e a manutenção do Market Share (participação de mercado) da montadora. Permanecendo na base, o cliente bem trabalhado possibilita também o aumento da rentabilidade da concessionária e a garantia de emprego dos produtivos. Ou seja, a rentabilidade é consequência dos bons atos da concessionária, estando ligada à fidelização do cliente.

34 AVALIAÇÃO Aplicação do pós-teste.

35 AGRADECEMOS A SUA PARTICIPAÇÃO!
Estimule o participante a acessar seu percurso através do Portal DPR, seguindo as orientações: Apresente de forma resumida a ferramenta. Peça a um dos participantes que acesse o portal com login e senha próprios, apresentando novamente as funcionalidades a que eles têm acesso (Percurso Formativo, iC, Qualitas e TV FIAT). Explore o Percurso do profissional destacando os cursos previstos/pendentes. Enfatize o acesso realizado por login e senha, o qual foi disponibilizado para todos os profissionais, orientando àqueles que não possuem acesso que o solicitem ao respectivo Gestor de Treinamento. Informe sobre o “Saiba Mais”, disponibilizado no Percurso Formativo de cada profissional, e sobre os cursos WEB/TV FIAT aos quais eles poderão acessar diretamente, sem a necessidade de realizar matrícula, e que para isto serão necessários login e senha. Para saber mais sobre este assunto, acesse o portal DPR e faça download de conteúdos extras. dpr.fiat.com.br


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