Varejo 1Logística Empresarial. Introdução Sabemos que o varejo nos dias de hoje é um grande universo de negociações, onde a maior concentração está nos.

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Transcrição da apresentação:

Varejo 1Logística Empresarial

Introdução Sabemos que o varejo nos dias de hoje é um grande universo de negociações, onde a maior concentração está nos setores do Comércio, Serviços e da Indústria, porém o que podemos perceber é que o Varejo está em expansão, ou seja, as tendências para 2015 é alcançar padrões internacionais. 2Logística Empresarial

Percebemos que o Brasil nos últimos anos teve um crescimento significativo na renda da população, favorecendo a instabilidade da inflação, diminuindo as taxas e juros, favorecendo o crescimento do consumo. E assim estimulando os brasileiros a investir cada vez mais em qualificação profissional, tornando as pessoas mais capacitadas para atuar nas empresas, contribuindo para que os números de falências sejam cada vez menores. Com base no aumento das qualificações dos profissionais de trabalho e da inovação tecnológica nas organizações, torna-se visível que o Varejo de 2015 virá com o grande aumento do comércio, estimulado pelo poder aquisitivo do consumidor. 3Logística Empresarial

A Evolução do Varejo Desde os primórdios dos tempos, o homem sempre buscou suprir suas necessidades básicas com atividades de caça e pesca no início e, posteriormente, dedicando-se à agricultura, ao artesanato, à produção de tecidos, entre tantas outras atividades. Tudo o que fazia destinava-se ao consumo próprio. Com o aperfeiçoamento dos meios de produção, começaram a surgir os excedentes que, em vez de descartados, viraram moeda de troca por produtos diferentes e igualmente necessários à sua sobrevivência. Era o começo do comércio, uma atividade civilizada, que exige comunicação e entendimento entre as partes, valorização de bens e gosto e satisfação pela posse dos mesmos. 4Logística Empresarial

O início da Atividade Comercial Não demorou e surgiram as moedas e os bancos, teve início o desenvolvimento do processo de distribuição e abastecimento das comunidades. Por volta de 1700, o abastecimento nas pequenas cidades se dava por um tipo de estabelecimento comercial, denominado Loja Geral, o “general store”. Lá, era possível encontrar desde alimentos e roupas até implementos agrícolas. Um produto requintado ou especial exigia uma encomenda ou o deslocamento a um centro mais desenvolvido. 5Logística Empresarial

Face ao crescimento das comunidades e diante de novas necessidades, houve uma adequação do comércio que, entre tantas mudanças, incorporou novas formas de efetuar o atendimento à clientela. Tinha início aí o processo de especialização, de segmentação. Surgiu, então, a “grocery store”, um modelo de loja dedicada apenas à venda de alimentos. Esse tipo de comércio, semelhante à mercearia ou armazém que conhecemos no Brasil, era praticado em lojas de 50 a 60 metros quadrados e geralmente os produtos eram comercializados a granel. A loja disponibilizava produtos que atendiam às necessidades alimentares dos habitantes da cidade e utilizava o balcão para separar o cliente do dono e das mercadorias. 6Logística Empresarial

A Revolução Industrial Com o advento da Revolução Industrial, a partir do século XIX, e o crescimento das cidades, as diferentes necessidades da população, a adequação das indústrias para a produção de produtos mais específicos e os diferentes tipos de lojas ampliando a disputa pelo consumidor estabeleceram um ciclo que possibilitou ao comércio exercer suas funções de equalização e distribuição dos bens de consumo. 7Logística Empresarial

A Evolução Em 1850, surgiu em Paris a primeira loja de departamentos, a Bon Marché, pioneira na técnica de agrupamento dos produtos em categorias. Em 1912, os Estados Unidos inauguraram a primeira loja do mundo com atendimento por auto-serviço, o “cash and carry” ou “pague e leve”. Com preços predeterminados, a técnica de vendas permitiu ao consumidor escolher os produtos e levá-los até o caixa, sem a intervenção de qualquer funcionário ou do dono do estabelecimento. Acima de tudo, os produtos passaram a ser distinguidos entre si pelas marcas de seus fabricantes, dando início à estratégia das marcas comerciais. 8Logística Empresarial

Venda em Supermercados é destaque no Varejo O volume de vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo em janeiro mostrou resultados positivos em todos os tipos de comparação e foi um dos destaques do comércio varejista no primeiro mês deste ano. Segundo informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação de janeiro de 2010 com o mesmo mês do ano passado, as vendas no segmento subiram 10,2%. A categoria foi responsável por 47% da taxa global de vendas no varejo, que subiram 10,40% na comparação entre janeiro deste ano e janeiro do ano passado. Na avaliação do IBGE, o desempenho foi motivado pelo aumento do poder de compra da população, devido ao crescimento da massa de rendimento real efetivo dos assalariados. 9Logística Empresarial

No acumulado dos últimos 12 meses até janeiro, o crescimento no segmento ficou em 8,6%. Na comparação com dezembro do ano passado, as vendas em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo subiram 1,4% em janeiro deste ano. No primeiro mês deste ano, outros segmentos também apresentaram resultados positivos nas vendas do comércio varejista. É o caso de móveis e eletrodomésticos (7,9%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (5,8%). 10Logística Empresarial

Varejo Ampliado As vendas do comércio varejista ampliado (que incluem automóveis e material de construção) subiram 0,8% em janeiro deste ano ante dezembro do ano passado, na série com ajuste sazonal, segundo informou o IBGE. Nessa comparação, as vendas de veículos e motos, partes e peças aumentaram 0,7%, enquanto as de material de construção subiram 1,9%. Na comparação com janeiro de 2009, as vendas do varejo ampliado aumentaram 10,3% - com altas de 10,3% para veículos e de 9,5% para material de construção - no mesmo tipo de comparação. Em 12 meses, o varejo ampliado acumulou um aumento de 7,4% nas vendas. 11Logística Empresarial

Tendências para Logística Empresarial

O Brasil pode ter uma empresa para cada 24 habitantes, em Isso representa um universo de quase 9 milhões de pequenos negócios para uma população em torno de 210 milhões de pessoas. Em 2000, a relação era de uma empresa para cada 42 habitantes. 13Logística Empresarial

A projeção é que, daqui há sete anos, o universo de MPEs ( Micro Pequenas Empresas ) passe dos atuais 5 milhões para 8,8 milhões, e que mais da metade destes negócios( 4,8 milhões ) esteja concentrada no setor de comércio( 55% ), em todo o País, seguido pelos serviços ( 34%) e indústrias (11%). 14Logística Empresarial

O Brasil se aproxima dos índices europeus registrados em 2000, quando Alemanha, França, Reino Unido e Itália apresentavam, 23, 24, 23 e 14 habitantes por empresa. Os dados são otimistas, mesmo com a perspectiva de que somente em 2015 o Brasil chegue ao padrão europeu de Logística Empresarial

Devido a baixa taxa de natalidade na Europa, os índices europeus das empresas em relação ao número de habitantes não vai avançar muito até O Brasil passou cerca de 30 anos registrando queda de renda, nos últimos quatro anos cresceu 14% e até 2015 poderá crescer 20%. 16Logística Empresarial

A inflação estável, as taxas não tão exorbitantes de juros e o avanço na legislação específica, com a lei do Simples Nacional e seu aperfeiçoamento, favoreceram a expansão das MPEs e, conseqüentemente, o crescimento da renda dos brasileiros. 17Logística Empresarial

18Logística Empresarial

Os empreendedores estão cada vez mais escolarizados e esse fato se reflete nas baixas taxas de falência das empresas. Os dirigentes das novas empresas buscam capacitação constante e os órgãos de apoio também ofertam conhecimento sobre o assunto, auxiliando os novos empresários. 19Logística Empresarial

Quando há crescimento econômico aliado a um ambiente institucional estável, há maior sensação de previsibilidade, o planejamento se torna menos difícil e o empreendedor se sente mais confiante em investir. O resultado é o aumento do número de empresas no país. 20Logística Empresarial

A pesquisa destaca uma retomada do crescimento mundial a partir de 2010, com índice de 4,9% ao ano de variação projetada para o produto mundial ( ritmo mais forte dos últimos 40 anos ).Esse índice é o mais alto do pós-guerra e foi puxado pelos países emergentes do Bric ( Brasil, Rússia, Índia e China ). 21Logística Empresarial

PaísesEmergentes Países EmergentesBrasilRússiaÍndiaChina Bric 22Logística Empresarial

O Brasil é o único dos Bric que está na América Latina, mas apresenta boa relação com a China, Índia e Rússia. 23Logística Empresarial

Crescimento dos Serviços O estudo aponta os setores que devem ter maior índice de crescimento nos próximos anos, No comércio, os destaques são para os segmentos de materiais e equipamentos para escritórios e informática ( crescimento de 12,5% a.a no número de MPEs ), comércio de auto peças ( 7,7% a.a ), quitandas, avícolas e sacolões ( 7,1% a.a). 24Logística Empresarial

Crescimento do Comércio 25Logística Empresarial

No setor de serviços lideram:  Informática: 12% a.a;  Transporte terrestre e atividades auxiliares de intermediação financeira empatadas com: 8,4% a.a; 26Logística Empresarial

Na indústria, o destaque é para o ramo de fabricação de máquinas e equipamentos ( 7,5% a/a), edição gráfica ( 5,6% a/a ) e a confecção de artigos o vestuário ( 5,0% a/a ). Este, um dos setores que historicamente vem puxando o bom desempenho da indústria nos pequenos negócios. 27Logística Empresarial

Na Indústria 28Logística Empresarial

Mas esta tendência muda nos grandes centros, como na região metropolitana de São Paulo, onde o setor de serviços deve ultrapassar o comércio, em 2015, com 717 mil novas empresas ( 47% ), contra 665 mil estabelecimentos comerciais ( 44% ) e 134 mil na indústria ( 9% ). 29Logística Empresarial

Os segmentos de serviços que puxam este crescimento são os de aluguel de veículos, máquinas e equipamentos ( 15,5% a/a ) e informática ( 14,8% a/a ). As perspectivas também são positivas, porém mais comedidas para os serviços de alimentação e alojamento, que registraram crescimento de 18% em A projeção é de 12% em Logística Empresarial

Nas metrópoles há grande concentração de pessoas com renda em expansão e alto nível de escolaridade que implica em mais demanda por todo tipo de serviços. 31Logística Empresarial

Oportunidades O estudo também apontou segmentos que representam oportunidades para empreender, a partir de novas tendências na economia e na sociedade. 32Logística Empresarial

 Educação on-line;  Lojas especializadas para população com mais de 60 anos;  Negócios voltados à preocupação com a saúde como cursos;  Lojas e Centros de lazer e brinquedos; Atendendo a forte emancipação do consumo das crianças integram a lista dos setores que devem oferecer as melhores oportunidades. 33Logística Empresarial

Educação on line Lojas p/ pessoas c/ mais de 60 anos Cursos voltados a saúde Lojas e centros de laser e brinquedos 34Logística Empresarial

Responsabilidade Social E Ecos-solução também estão em relevância com créditos de carbono, comércio justo, reciclagem, construções e brindes ecológicos. As oportunidades de negócios seguem a tendência de mudança de consumo da população. Os indicadores sociais do estudo ratificam o aumento da Classe “C” e queda das Classes “D e E”. 35Logística Empresarial

A redução das desigualdades e a melhora dos indicadores sociais apontam para uma maior escolaridade e aumento na renda das pessoas. Além disso, a pesquisa registra também um aumento da expectativa de vida e da idade média dos brasileiros (pessoas com mais de 40 anos e mais de 60 anos empreendendo). Para atender a estas demandas. 36Logística Empresarial

Os negócios voltados para pessoas que moram sozinhas e que passam mais tempo em casa tendem a estar aquecidos, como:  Lojas e sistemas de segurança,  Serviços de leva-e-traz,  Entrega em domicílio,  Serviços para idosos, necessidade na área de saúde e artigos que proporcionem mais comodidade no lar. 37Logística Empresarial

Perfil do Empreendedor Uma mudança significativa no perfil do empreendedor, ele terá mais escolaridade, maior expectativa de vida e aumento na renda média de, pelo menos 12% em termos reais. 38Logística Empresarial

Os homens continuarão sendo a maioria dos empreendedores, apesar do forte avanço das mulheres, que representam 32% em 2007 e deverão ser 365 em No estado de São Paulo este número deve chegar a 40%. 39Logística Empresarial

As previsões indicam ainda uma elevação no tempo de estudo nos dois tipos de empreendedores de 6,2 anos em 2006 para 7,7 anos entre os que trabalham por conta própria, e de 9,7 anos para 10,7 para os empregadores, no mesmo período. 40Logística Empresarial

Internet e Informação As fontes de informação do empreendedor também devem mudar. Ele utilizará de forma mais intensiva a internet, computadores e celulares, Hoje, a principal fonte de informação dos empresários de pequenos negócios ainda é o contador (87%), seguido pelas pessoas ou empresários do mesmo ramo (72%) e a internet (62%). 41Logística Empresarial

Internet e Informação 42Logística Empresarial

Mas a expectativa de utilização da web para busca de informação deve crescer ainda mais nos próximos anos com aumento do número de computadores e das redes de acesso de alta velocidade. 43Logística Empresarial

Conclusão  Empreendedorismo  Cooperativismo

Empreendedorismo : Neste cenário, as exigências do mercado forçarão os empreendedores a se capacitarem cada vez mais, elevando o tempo de estudo:  Em 2006 era de 6,2 anos, e em 2015 estima-se que será de 7,7 anos, para aqueles que trabalharão por conta própria.  Para os que empregarão de, 9,7 anos em 2006, para 10,7 anos em Logística Empresarial45

Cooperativismo : Tendência de Mercado:  União entre pequenos varejistas.  Padronização dos serviços oferecidos.  Estratégias isoladas. Logística Empresarial46

Logística Empresarial Fonte de Pesquisa: “Cenários para as micro e pequenas empresas (MPEs) do estado de São Paulo, 2009/2010”, Realizada pelo observatório das Micro e Pequenas Empresas do SEBRAE-SP. 47