Maio/2012 Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Paula Barreto BNDES.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A ADOÇÃO DA POLÍTICA DE ACESSO ABERTO AO CONHECIMENTO A Experiência da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca ENSP/Fiocruz CRICS9 Autores: Ana.
Advertisements

Comissão Técnica do Plano Indústria - CTPIn Março
NORMA Documento que formaliza certo nível de consenso a respeito do que foi discutido. Aquilo que é estabelecido como base para a realização ou avaliação.
Central de Aquisições e Contratações Públicas: O uso dos padrões e-Ping na estruturação do planejamento das contratações Brasília, 18 de junho de 2013.
Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
VI SIMPÓSIO REGIONAL – Licitação, Contratos e Controle de Atos Administrativos Gestão Socioambiental na Administração Pública.
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR (OU CONSELHO ESCOLAR) ESPAÇO PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA FULANO DE TAL GERED DE
SEMINÁRIO ASSECOR PPA : PRIORIDADES DE GOVERNO E ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Márcia Paterno Joppert Brasília, 03 de março de 2016.
Método para Estudo e Intervenção nas Organizações Forma de intervenção nas organizações.
Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle
Promoção da Cultura de Paz Departamento de Políticas, Programas e Projetos.
Comitê Gestor Estadual para a Criança e o Adolescente do Semiárido Mineiro.
AS NOVAS DIRETRIZES DO PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO.
‘Promovendo Políticas de Construção Sustentável na América do Sul’ Belo Horizonte, 13 de Agosto de 2009.
A Educação Ambiental e a Escola como Espaço Educador Sustentável
ISO 9001:2000 e sua Abordagem por Processos
Audiência Pública Estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros.
Envolvimento e desenvolvimento da comunidade Fórum Governamental de Responsabilidade Social – FGRS Oficina sobre a ISO Brasília, 17 de maio de 2012.
POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DAS BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE DA PECUÁRIA BRASILEIRA Coordenação de Competitividade Gilson Spanemberg EXPO Londrina.
INDICADORES DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem condições de intervir para melhorar sua qualidade conforme.
FORMAÇÃO CONTINUADA DE SOCIOEDUCADORES MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública – SEJUSP Secretaria de Estado de Trabalho.
Seminário Instituto Unibanco Maria Helena Guimarães de Castro outubro de 2005 O papel da pesquisa na formulação de políticas educacionais.
Cidades Sustentáveis Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial conceito,
Pesquisa – Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil.
É NECESSÁRIO NAS ORGANIZAÇÕES? UM ESTUDO SOBRE OS CERTIFICADOS DE GESTÃO AMBIENTAL. - Quem são os autores? - Qual Jornal? - Questões - Antecedentes/ Descendentes.
XIX MARCHA À BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS ABRIL 2016 AGENDA NACIONAL: AÇÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS.
Diálogo Florestal para a Mata Atlântica e Pampa: unindo forças e compartilhando resultados para a conservação Diálogo Florestal para a Mata Atlântica.
Sistemas de Gestão, Certificação e Índices de Sustentabilidade EAD 765 – Profa.Adriana Marotti.
DIPRO – Diretoria de Assistência a Programas Especiais Programa Fundescola.
Avaliação e Revisão do Mapa Estratégico do MPE Produtos Gerados Brasília, 13 de Abril de 2009.
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA Mais de 95% do total de empresas no País.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO Curso de Especialização em Negociação Coletiva Modalidade a Distância PPGA/EA/UFRGS e.
3. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS 3
Normalização ISO 10002:2005 Tratamento de Reclamações
Técnicas para Vantagens Competitivas 1/18 Normas emitidas em 1996 (pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT ISO SISTEMAS DE GESTÃO.
SUBGRUPO nº 1 – RECEITAS POR COMPETÊNCIA ANDAMENTOS DOS TRABALHOS Expositor: José Valter Cavalcante.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA Núcleo de Altos Estudos Amazônicos Cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento científico e tecnológico da Amazônia Luis E.
Práticas de Gestão e Resultados Curso de Administração Prof. Fabio Uchôas de Lima.
REDE SOCIAL DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS – RS APLs.
Transformando o Discurso em Prática: O Papel dos Bancos de Desenvolvimento na Efetividade da Agenda Ambiental Gabriel Rangel Visconti Superintendente da.
AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO LUZENICE MACEDO MARTINS Bióloga, MSc. em Saúde e Ambiente
Dezembro de 2013 Comitê de Bacia Hidrográfica Rio Paranaíba Gestão 2013 / 2015.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL – 2007 UFRJ / Instituto Brasil PNUMA Prof. Ricardo L.P. de Barros SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Definições Certificação.
Reunião Comitê de Responsabilidade Social. PAUTA Apresentação da profissional encarregada da Responsabilidade Social; Embasamento teórico para a prática.
SOCIAIS/SUSTENTABILIDADE
Projeto Recompensar Gerente do projeto: Beatriz Bueres Batista Patrocinador: Maria Cristina G. Discacciati Data de status: 15/03/ Grupo de trabalho.
ITCILO/ACTRAV Curso (A ) Políticas Sindicais para a Geração de Trabalho Digno para Jovens Trabalhadores ITCILO, Turim de 16 a 27 de fevereiro de.
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Subsecretaria de Planejamento Governamental MONITORAMENTO.
SEMINÁRIO – REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO: MESA 2 - JORNADA ESCOLAR AMPLIADA E CONDIÇÕES DE OFERTA DO ENSINO MÉDIO Prof. Wisley J. Pereira Superintendente.
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO – processo de formação do ser humano e de preparação para a vida em sociedade. EDUCAÇÃO FISCAL EDUCAÇÃO FISCAL - amplo projeto educativo.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL ISO e EMAS Nível I – SensibilizaçãoSensibilização.
Critério 3 - Clientes Item 3.1 – Imagem e conhecimento de mercado Item 3.2 – Relacionamento com clientes.
POLÍTICAS SOCIAIS E SAÚDE SEMINÁRIO NACIONAL AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS E A INCLUSÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA.
Detalhamento da Norma de Sistema de Gestão Ambiental: NBR ISO 14001:2004 Prefácio Introdução 1 Objetivo e campo de aplicação 2 Referências normativas 3.
Como usar CT&I para promover a inclusão social? Políticas Públicas – Transporte Urbano Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência,
Ministro Relator José Múcio Monteiro Brasília, 20 de março de 2012.
2ª REUNIÃO DO FNG (Agosto/2013) GT - INDICADORES Definição de indicador com exemplos de indicadores do Programa Bolsa Família, do Conselho Nacional de.
Inovação e Competitividade Laura Maragna Setor de Ciência, Tecnologia e Inovação Comissão Europeia.
 Mapeamento de seus cenários internos e externos, identificando requisitos essenciais a serem atendidos;  Tradução de requisitos em informações a serem.
#JogosLimposOferece Transparência e legado nos Jogos Rio 2016: desafios e oportunidades Indicadores de Transparência dos Jogos Rio 2016 Avaliação do Governo.
24/6/20161 Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Compromisso do CDES e de 71 Organizações da Sociedade.
Júlio Gregório Secretário de Estado da Educação do Distrito Federal SEMINÁRIO: “REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO” MESA 3 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES E GESTORES.
OFICINA DA REDE DE OBSERVA Ç ÃO 18 de agosto de 2006 OBSERVATÓRIO DA EQÜIDADE Campo de observação na fase piloto O campo de observação é indicado pelo.
Os Novos Rumos dos Sistemas de Qualidade Curso de Gestão Hospitalar Profª. Sandra Virgínia G. Bacalhau.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA SECRETARIA EXECUTIVA MEIO AMBIENTE, INFRA-ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO Brasília, 10 de Outubro de 2007.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária NOVAS TECNOLOGIAS/NOVOS PRODUTOS/NOVAS NECESSIDADES/ IMPORTAÇÃO /EXPORTAÇÃO QUALIDADE / EFICÁCIA/SEGURANÇA/RACIONALIDADE.
DECLARAÇÃO TRIPARTIDA DE PRINCÍPIOS SOBRE EMPRESAS MULTINACIONAIS E POLÍTICA SOCIAL ACTRAV Bureau para as Atividades dos Trabalhadores.
Gestão para o Sucesso Escolar – Supervisores O desafio da sustentabilidade das políticas educacionais e das propostas pedagógicas de melhoria da escola.
ORÇAMENTO BASE ZERO.
Transcrição da apresentação:

Maio/2012 Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Paula Barreto BNDES

Instrumentos da Política SocioAmbiental – Linhas de Financiamento Instituições participantes da pesquisa Participação de 17 instituições (68%) – Anatel – BNDES – Câmara dos Deputados – Conselho Superior da Justiça do Trabalho – Dataprev – Inmetro – Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (IBRAM) – Instituto Nacional de Tecnologia – Ipea – Ministério da Ciência e Tecnologia – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – Ministério do Meio Ambiente – Serviço Federal de Processamentos de Dados (Serpro) – Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região – Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região – Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região – Tribunal Superior do Trabalho

Blocos Temáticos 2. Compromissos 3. Planejamento e gestão 4. Desempenho socioambiental 5. Contribuição com o desenv. local / regional 1. Contextualização

Temas de Interesse Contextualização 1

Dificuldades Contextualização 1

Expectativas (FGRS) Contextualização 1

Políticas e Pactos Compromissos 2 Política de RSA Adesão a Pactos e Iniciativas Quando? 2004: : : 5 Influência estratégica no planejamento? Sim (6) Quatro outras organizações afirmaram que tema tem influência estratégica, apesar de não possuírem política Envolvimento de partes interessadas na formulação? Sim (5) Quais? - Objetivos do Milênio - A3P

Estrutura Organizacional Dedicada Planejamento e Gestão 3 Sistema de Gestão Relatório de Sustentabilidade Comitê na Alta Administração? Sim (5) Envolvimento de partes interessadas na formulação e acompanhamento de metas? Sim (1), Parcialmente (1) Certificação em sistema de gestão? Sim (0) Apenas uma divulgação de Relatório de Sustentabilidade (12%) Divulgação de relatório de atividades por quatro participantes Duas instituições afirmaram estar em processo de implementação da GRI

Desempenho Socioambiental 4 Ecoeficiência Programa de Ecoeficiência (3R) Metas de Desempenho Ambiental Não há divulgação Programas Estruturados de Educação Ambiental Inventário de GEE Ações, mas não programas estruturados

Gestão da Ética Mecanismos para Resolução de Confitos / Denúncias Desempenho Socioambiental 4 Código de Ética da Instituição

Diferentes interpretações Adotado foco na comunidade, com base em melhores práticas Contribuição para o Desenv. Local / Regional 5 Ações / Investimentos Sociais (Melhores Práticas) Política de Compras Sustentáveis Discussão com Outras Organizações / Conselhos Desenv. Local

Necessidade de uniformizar a disseminação do conceito de Responsabilidade Social ISO no Fórum – busca de alinhamento com a atividade principal da organização Interessante alinhar expectativas com relação ao Fórum Expectativas geralmente limitadas à troca de conhecimentos e experiência Pouco considerado o potencial de trabalho conjunto na implementação de políticas públicas (ex: PPA Mais Brasil) e contribuição para fortalecimento do arcabouço legal  atuação administrativo-organizacional e atuação estratégica Agendas comuns: Sistema de gestão com metas e indicadores Transparência e Relatórios de Sustentabilidade Estímulo ao controle social / engajamento de partes interessadas Governança para o Tema Inventário de Gases do Efeito Estufa Compras sustentáveis Considerações

Responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente que - contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e bem estar da sociedade - leve em consideração as expectativas das partes interessadas - esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com as normas internacionais de comportamento - esteja integrada em toda a organização e praticada em todas as suas relações Responsabilidade Social na ISO Quais são esses impactos? Prioridades Qual a melhor forma de cada instituição contribuir? -Possibilidade de atuação conjunta, em linha com as respectivas missões instituicionais e tendo as políticas públicas como eixo - Inventário de GEE -Estímulo ao controle social - Engajamento de partes interessadas -Gestão da ética -Relatório de sustentabilidade -Podemos influenciar o arcabouço legal? - Governança para o tema - Sistema de gestão - Compras sustentáveis

Seção 4 Sete princípios da responsabilidade social Prestação de contas e responsabilidade Transparência Comportamento Ético Respeito pelos interesses dos stakeholders Respeito pelo estado de direito Respeito pelas normas internacionais de comportamento Respeito pelos direitos humanos Duas práticas fundamentais da responsabilidade social Seção 5 Temas centrais da Seção 6 responsabilidade social Integração da Seção 7 responsabilidade social em toda a organização Anexo: Exemplos de iniciativas e ferramentas voluntárias relacionadas à responsabilidade social. Relação das características da organização com a responsabilidade social Compreensão da responsabilidade social da organização Iniciativas voluntárias Análise e aprimoramento das ações e práticas da organização relativas à responsabilidade social Comunicação sobre responsabilidade social Fortalecimento da credibilidade em relação à responsabilidade social Práticas para integrar a responsabilidade social em toda a organização Governança Organizacional Direitos humanos Práticas trabalhistas Meio ambiente Práticas leais de operação Questões relativas ao consumidor Envolvimento com a comunidade e seu desenvolvimento Reconhecimento da responsabilidade social Identificação e engajamento de stakeholders Ações e expectativas relacionadas Estrutura ISO 26000

AGENDA DE TRABALHO (Prioridades) FÓRUM GOVERNAMENTAL RESPONSABILIDADE SOCIAL Perfil dos Integrantes Temas Centrais e Princípios da ISO TEMAS - Sistema de gestão com metas e indicadores - Transparência e Relatórios de Sustentabilidade - Estímulo ao controle social / engajamento de partes interessadas - Governança para o Tema - Inventário de Gases do Efeito Estufa - Compras sustentáveis Agenda Comum (revisão) Agendas Específicas (incubadora temas centrais da ISO na atuação das organizações) Temas definidos em função de interesses específicos, em linha com as respectivas missões e tendo as políticas públicas como eixo para atuação Grupos de Trabalho Alinhamento dos temas centrais com a atividade principal das organizações Prioridades para as organizações com relação aos princípios da ISO Proposta de Reestruturação dos GTs