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Transcrição da apresentação:

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP NÚCLEO PEDAGÓGICO FORMAÇÃO ESPECÍFICA ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA COMPONENTES – CIÊNCIAS E BIOLOGIA

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Elaboração e Aplicação de Sequências Didáticas Tema: Todos contra o Aedes aegypti

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP 1º MOMENTO: APRESENTAÇÃO OBJETIVOS Refletir sobre a finalidade e estrutura das sequências didáticas, bem como, compreender sua importância na contextualização de temas pertinentes.

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP PAUTA 1° MOMENTO: Apresentação Objetivo: Apresentar os objetivos da formação e as expectativas em relação ao processo. 2° MOMENTO: Revisão de dados epidemiológicos Objetivo: Sensibilizar e refletir sobre os alguns dados epidemiológicos e dos conhecimentos prévios do grupo em relação às concepções da abordagem que é feita nas escolas atualmente. 3° MOMENTO Elaboração de Painel Reflexivo Objetivo: Relacionar o tema ao projeto pedagógico da unidade educacional e a prática docente em suas sequências didáticas. Atividade: Analise de questões norteadoras e relacionar contextualização das epidemias com as sequências didáticas e possibilidade de projetos interdisciplinares.

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP 4° MOMENTO Sistematização de conceitos sobre SDs Objetivo: Conhecer a estrutura das SDs conforme referencial teórico adotado e, definir o perfil de uma SD e os elementos indispensáveis à sua construção 5° MOMENTO Oficina Prática Objetivo: Elaborar uma Sequência Didática que será aplicada na Unidade Escolar com base no tema: “Combate ao vetor Aedes Aegypti” 6° MOMENTO Sistematização e socialização Objetivo: Apresentar a SD elaborada e Refletir sobre os tópicos estudados nesse encontro a partir da análise das práticas avaliativas da unidade para alinhamento com um Currículo.

Vídeos instrutivo Vírus- Infecção pelo Aedes aegyptiVírus- Infecção pelo Aedes aegypti - Vídeo de sensibilização: de instrução:

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP  Como os professores de Ciências e Biologia desenvolvem seu papel atualmente na questão do combate às epidemias?  De acordo com suas atribuições e responsabilidades, estão atuando de forma efetiva na gestão de ações contra a Dengue, Chikungunya e Zika?  O tema faz parte do Currículo Oficial? Em quais momentos? Para pensar:

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP 2º MOMENTO Informações Importantes Gênero Aedes, sendo encontradas várias espécies do subgênero Stegomyia (Aedes aegypti, Aedes albopictus e Aedes polynesiensis)

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Arbovírus (de “arthropod borne virus”) são vírus que podem ser transmitidos ao homem por vetores artrópodos. Os arbovírus pertencem a três famílias: 1- Togaviridae: Chikungunya, Encefalites equinas (Leste, Oeste, Venezuelana) 2- Bunyaviridae: Febre da Sandfly (mosquito pólvora), Febre do Vale Rift, Febre hemorrágica da Criméia-Congo 3- Flaviviridae: Febre amarela, Dengue, Zika Arbovírus e arboviroses

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Homem-Artrópodo- Homem

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP  O Aedes, tanto o macho quanto a fêmea, alimenta-se de plantas. Quando a fêmea está fertilizada, ela necessita alimentar-se de sangue, pois precisa fornecer proteínas para o desenvolvimento dos ovos. Ao picar uma pessoa, inocula o vírus em sua corrente sanguínea, transmitindo a doença.  O período de incubação do vírus na pessoa é variável. De 3 a 14 dias, com uma média de 4 a 6 dias.  Período de transmissibilidade é o período em que o vírus está presente no sangue. Como se pega a doença?

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Como o Aedes fica infectado? As fases do desenvolvimento  A fêmea adulta do Aedes aegypti, depois de fertilizada, procura a espécie humana para sugar o seu sangue, pois necessita para o desenvolvimento dos ovos.  Ao picar um ser humano infectado em período de viremia ( isto é, estiver com o vírus circulando no sangue) o vírus será ingerido e vai para o estômago do mosquito.  Depois de alguns dias da incubação, a fêmea do Aedes é capaz de transmitir a doença

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP  A hora preferida da fêmea para atacar é durante o dia, preferencialmente no início e final do dia, contudo há registros de atividades no horário noturno.  Em geral, a fêmea faz uma postura após cada repasto sanguíneo. O intervalo entre a alimentação e a postura pode ser de três dias se as condições forem boas.

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP  Os ovos medem aproximadamente um milímetro de comprimento e têm contorno alongado. No momento da postura, os ovos são brancos, e em cerca de quarenta minutos ficam escuros.  Os ovos possuem uma resistência extraordinária, podendo permanecer em latente por um período de maior que um ano, fato este que faz com que eles possam ser transportados em recipientes secos ( dentro de um pneu por exemplo ) por grandes distâncias.

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP  O Aedes aegypti vive em média 45 dias. A fêmea põe ovos várias vezes, em média 400 a 600 ovos ao longo de seu período de vida  A fêmea distribui cada postura em vários recipientes.  As larvas precisam de oxigênio do ar atmosférico e para respirar vêm a superfície, onde ficam em posição quase vertical.  A duração do desenvolvimento larvário pode ser de até 15 dias, mas a média geral é entre 7 até 5 dias.

(OMS,2015) Principais Doenças Assintomática Sintomática Febre Indiferenciada Dengue Clássica (DC) Febre do Dengue Hemorrágico (FDH) com manifestações hemorrágicas Infecção por Dengue Sem Choque Com choque (SCD) sem manifestações hemorrágicas

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Infecção por Chikungunya

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Infecção por Zika Vírus

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Infecção – Febre amarela

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Quadro comparativo - Dengue, Chikungunya e Zika

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Atenção O artigo encontra-se no anexo

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Atenção O artigo encontra-se no anexo

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Atenção O artigo encontra-se no anexo

FASES DOS MUNICÍPIOS - DENGUE (ATÉ SE 26). SE 26: Fase Silenciosa – 31 (6,6%) Fase Inicial – 62 (13,3%) Fase Alerta – 97 (20,8%) Fase Emergência – 455 (97,8%) Totalizando 645 municípios do Estado Fonte: SinanNet e Sinan Online/ Divisão de Dengue/Zoonoses CVE/CCD/SES-SP * Início na SE 27 de 2014 e término na SE 26 de Dados atualizados em 08/09/2015 Silenciosa Alerta Emergência Fases Ano Dengue Inicial

Óbitos por dengue: confirmações ao dia – ESP 2015* (números absolutos) *Dados provisórios até 08/09/2015. Fonte: SINAN online ( DENGON )

MUNICÍPIOS COM INFESTAÇÃO PELO Aedes aegypti no Estado de São Paulo- SP Fonte: sisaweb

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP O que fazer????

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP 3º MOMENTO Elaboração de Painel Reflexivo Objetivo: Relacionar o tema ao projeto pedagógico da unidade educacional e a prática docente em suas sequências didáticas. Atividade: Analise de questões norteadoras e relacionar contextualização das epidemias com as sequências didáticas e possibilidade de projetos interdisciplinares.  Como os professores de Ciências e Biologia desenvolvem seu papel atualmente na questão de combate às epidemias?  De acordo com suas atribuições e responsabilidades, estão atuando de forma efetiva na gestão de ações contra a Dengue, Chikungunya e Zika?  O tema faz parte do Currículo Oficial? Em quais momentos?

 PAINEL Como os professores de Ciências e Biologia desenvolvem seu papel atualmente na questão de combate às epidemias? Facilitar acesso sobre o tema – pesquisa de dados – aplicação na própria comunidade – possibilitar o entendimento dos termos utilizados na mídia. Resolvendo as curiosidades dos alunos - Questões de curiosidades “Mosquitário” Trabalho com as notícias de jornais sobre o tema – explicando os termos científicos Discussão de temas polêmicos relacionado ao tema – zika  gravidez  aborto Discutir a responsabilidade do poder público – politização da sociedade Trabalhar a conscientização com os pais através da associação de amigos do bairro. Fotos de onde há focos (self) Trabalhar a partir da realidade do ambiente escolar (limpeza da sala e do pátio) Dia do combate a dengue em cada unidade escolar Dever moral do professor transmitir os conhecimentos necessários e contextualizados independente do poder público. Trabalhar com informações atualizadas

PAINEL É o papel do professor, discutir informar e transmitir informações além de corrigir informações errôneas q são veiculadas nas mídias conscientização dos alunos, dialogando e buscando fontes para questionar e comparar informações que chegam aos alunos. Questionamento dos alunos e poucas informações disponíveis de fontes confiáveis atualmente. Sentido do diálogo, porém, de forma efetiva colocando o aluno em ação para que o aluno vá ao campo. Permitir que o aluno faça. Delegar função ao aluno, como protagonista e como um agente transformador pode atingir a comunidade. Inserido no problema de forma mais longa e duradoura para melhor envolvimento. A atuação dos professores acontece de foram efetiva por causa do aumento de casos. Muito interessante ligar o assunto com o conteúdo programático, contudo, dada a importância e emergência do tema o professor não pode esperar o momento do conteúdo e, inclusive, envolver todos os envolvidos.

 PAINEL O tema faz parte do Currículo Oficial? Em quais momentos? Faz parte do currículo apesar de não está no momento específico O currículo é flexível, pode ser alterado segundo a necessidade local e no momento pode ser tratado em diversos temas relacionados, como bioma, questão de saúde coletiva o currículo trata do assunto no sétimo ano, mas é possível contextualizar em qualquer momento e em qualquer turma.

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Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP 4º MOMENTO Sequências Didáticas  Sequência Didática como mecânismo de planejamento do ensino

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Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Oficina Prática Elaborar uma Sequência Didática que será aplicada na Unidade Escolar com base no tema: “Combate ao vetor Aedes aegypi” 5º MOMENTO Oficina Prática

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP 6º MOMENTO Sistematização e socialização  Apresentar a SD elaborada e Refletir sobre os tópicos estudados nesse encontro a partir da análise das práticas avaliativas da unidade para alinhamento com um Currículo.

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Cronograma Divulgação e Sensibilização inicial Elaboração da SD e planejamento estratégico Março 02,08 Acompanhamento PCNPs das ações pedagógicas nas UEs e de combate ao vetor Abril, Maio Culminância ( entrega dos produtos DE, vídeos ou portfólios) Junho/2016

Diretoria de Ensino Região de Carapicuíba – Núcleo Pedagógico 2016 Secretaria da Educação SEE/SP Bibliografia AGUIAR Jr. Orlando. Planejamento de ensino. SEE MG ZABALA,Antoni. A prática pedagógica:como ensinar. Porto Alegre, Artmed, 1998 SÃO PAULO. Currículo Oficial da Rede Estadual do Estado de São Paulo. Coord. Maria Inês fini. São Paulo: SEE, ______. Currículo Oficial da Rede Estadual do Estado de São Paulo: Ciências / Coord. Maria Inês fini. São Paulo: SEE, 2008b. ______. Currículo Oficial da Rede Estadual do Estado de São Paulo. São Paulo: SEE, 2008 Bancroft TL. On the etiology of dengue fever. Australasian Medical Gazette.1906;25: Rodhain F, Rosen L. Mosquito vectors and dengue virus-vector relationships. In: Gubler DJ, Kuno G. Dengue and dengue hemorragic fever. New York: CAB International; World Health Organization. Dengue [monography on the Internet] Geneve: WHO; 2002 [capturado 2002 set. 18]. Disponível em: dengue/burdens.htmhttp:// dengue/burdens.htm Jumali Sunarto, Gubler DJ, Nalim S, Eram S, Sulianti Saroso J. Epidemic dengue hemorrhagic fever in rural Indonésia. III. Entomological studies. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene1979;28(4): Eamchan P, Nisalak A, Foy HM, Chareonsook OA. Epidemiology and control of dengue virus infections in Thai villages in American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 1989;41(1): Chareonsook DC, Yap HH. Chemical methods for the control of vector and pests of public health importance. Geneve: WHO; WHO/CTD/ WHOPES/97.2. Serufo SC, Oca HM, Tavares VA, Souza AM, Rosa RV, Jamal MC, Lemos JR, Oliveira MA, Nogueira RMR, Schatzmayr HG. Isolation of dengue virus type 1 from larvae of Aedes albopictus in Campos Altos city, state of Minas Gerais, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 1993;88(3): Ibañez-Bernal S, Briseno B, Mutebi JP, Argot E, Rodriguez G, Martinez-Campos C, Paz R, de la Fuente- San Roman P, Tapia-Conyer R, Flisser A. First record in America of Aedes albopictus naturally infected with dengue virus during the 1995 outbreak at Reynosa, Mexico. Medical and Veterinary Entomology 1997;11(4): Gomes AC. Medidas dos níveis de infestação urbana para Aedes (Stegomyia) aegypti e Aedes (Stegomyia)albopictus. Informe Epidemiológico do SUS 1998;7(3): Nelson MJ. Aedes aegypti: biologia y ecologia. Washington, DC, Organización Panamericana de la Salud; Christophers SR. Aedes aegypti (L.), the Yellow Fever Mosquito. Its life history, bionomics and structure. London: Cambridge University Press; Finep Contra o Aedes Finep Contra o Aedes

MUITO OBRIGADO PELA SUA PARTICIPAÇÃO

S AFONSO EDILSON MILER