RÁ Proposta de: Carlos Kater Monitora: Adriana Moraes, MEMES II Professor Responsável: Marcos Câmara de Castro.

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Transcrição da apresentação:

RÁ Proposta de: Carlos Kater Monitora: Adriana Moraes, MEMES II Professor Responsável: Marcos Câmara de Castro

 Resumo Faixa Etária: A partir de 8 anos. Duração: 2 a 3 aulas. Características: Interpretação e criação musical (ritmo e corpo). Organização do espaço: Sala de aula, sem cadeiras. Organização dos alunos: Em pé, em semicírculo. Recursos Necessários: Folha grande de papel Kraft ou embrulho e canetas hidrocor.

 Objetivos Vivência lúdica de prática interpretativa; Desenvolvimento da expressão (pessoal, gestual, sonora); Desenvolvimento da criatividade; Abordagem de noções musicais em nível material(is); Abordagem de noções musicais em nível organização; Trabalho em conjunto x em pequenos grupos; Exercício de observação, discernimento e apreciação musical; Construção de propostas musicais próprias (com favorecimento não apenas de ganho técnico mas também aumento de auto- estima, autonomia, etc.).

 1 - Contato com a proposta e interpretação conjunta Interpretação da “matriz”, apresentada mais adiante, por todos os participantes ao mesmo tempo (tutti), com base nos materiais sugeridos. Aqui deve haver tratamento interpretativo realizado pelo educador, enfocando a clareza, beleza e precisão na interpretação de cada aluno, assim como do resultado conjunto da classe. O exercício que apresentamos aqui é uma proposta derivada de outra já existente. Para a sua realização, os participantes permanecem em pé, dispondo-se, de preferência, em semicírculo. Ele está concebido com base numa matriz estrutural, onde a cada número corresponde um tipo particular de gesto.

 2 – Criação em grupo O educador dividirá a classe em grupos de 3 a 5 alunos, que deverão, com a concentração e o silêncio possíveis, criar uma proposta de variação para a “matriz” realizada anteriormente. Uma abordagem da variação como técnica e como forma pode ser feita aqui, do ponto de vista de procedimentos, história, importância na música em geral. Com isso, ficará claro que a proposta de variação de cada grupo poderá se dar em nível dos materiais utilizados e/ou da organização, estrutura, forma.

O educador passará junto a cada grupo, durante esta fase de criação, para observar se o processo se dá em condições satisfatórias, isto é, se os alunos necessitam de esclarecimentos complementares, para compreenderem os eventuais fatores limitantes e aportar novos estímulos, para assegurar, enfim, que a base e direção do processo se mostrem produtivas e adequadas para a obtenção de resultados coerentes.

 3 – Interpretação em grupo das respectivas criações Todos os grupos tendo encerrado sua composição será solicitado que cada um deles, a sua vez, dirija-se a um ponto de evidência na classe ou no espaço e interprete a proposta sob forma de apresentação para toda a classe (isto é, posicionamento, silêncio e concentração, sincronia de respiração preparação para o início e, ao final, breve congelamento ao encerrar a interpretação e em seguida, agradecimento ao “público”, para após “desmanchar” a situação de palco retornando a dimensão de rotina da classe).

 4 – Interpretação conjunta Depois de cada uma das apresentações, algumas palavras de apreciação e comentário podem ser feitas, sem prolongamento excessivo que leve à dispersão da classe. Ao final então, o educador poderá abordar cada uma das criações e suas diversas características, de preferência, dando sempre antes a palavra aos alunos, de maneira a que suas colocações não dirijam ou influenciem a percepção dos alunos e possam após também fazer a síntese.

A música na escola Disponível em: