Disciplina: Economia Internacional

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POLÍTICA CAMBIAL.
Transcrição da apresentação:

Disciplina: Economia Internacional Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza 1º Semestre de 2017 Email: fepsouza@ie.ufrj.br

Recapitulando: BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS NACIONAIS Identidade básica das contas nacionais: PIB = C + I + G + (X – M) Obs: nela, X – M = NX de bens e serviços RDB = C + I + G + TC S + DTC = I Sn + Se = I => o investimento macroeconômico é financiado pela soma das poupanças nacional (Sn) e externa (Se)

Exercícios Em determinado ano, RDB = 100, C = 70, I = 20, G = 15. Qual o valor da poupança externa? E da poupança interna? E qual o saldo em transações correntes? Resposta: RDB = C + I + G + TC, logo: Se = DTC = -TC = C + I + G – RDB =70+20+15-100= 5 Sn = RDB – C – G = 100 – 70 – 15 = 15 Outra forma de calcular: Sn = I – Se = 20 - 5 = 15 TC = - DTC = -Se = -5

Exercícios Em determinado ano, a balança comercial teve um déficit de US$ 5 bilhões, a conta de serviços um déficit de US$ 20 bilhões, a conta de rendas primárias um déficit de 35 bilhões e a conta de rendas secundárias, um superávit de US$ 10 bilhões. O Consumo das famílias foi US$ 600 bilhões, o do governo US$ 200 bilhões, e o investimento, 250 bilhões. Pergunta-se: Qual o saldo em transações correntes? Qual o PIB de equilíbrio? E a renda nacional disponível bruta? Qual o valor da poupança externa? E da poupança nacional?

BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS MONETÁRIAS

RR$ + CD = B + RNM O que o Banco Central faz? Onde: RR$ = RUS$ x E O que o Banco Central faz? Emite moeda e toma emprestado (RNM) para adquirir reservas internacionais e emprestar ao governo e às instituições financeiras. RR$ + CD = B + RNM

Relação entre o BP (via DR) e a Oferta de Moeda (via B) RR$ + CD = B + RNM RR$ + CDL = B (onde CDL = CD – RNM) B =  RR$ + CDL Ou seja a quantidade de moeda da economia (no conceito de M0) se expande quando o Banco Central adquire reservas ou empresta para os bancos ou para o governo (compra títulos públicos) Para simplificar, vamos supor que: E = 1. Neste caso temos que: RR$ = RUS$ . Como chegamos à variação das reservas a partir da contabilidade do balanço de pagamentos? Lembremos que: F = Fa + Fr= Fa + R= TC +K + E&O Vamos supor que E&O = 0. Então: RR$ = RUS$ = TC + K - Fa Esterilização ou neutralização dos efeitos monetários do balanço de pagamentos => RR$ => CDL= - RR$

Esterilização ou neutralização dos efeitos monetários do balanço de pagamentos => RR$ => CDL= - RR$ Suponha que em determinado ano o DTC foi de US$ 10 bilhões, a conta capital teve um déficit de US$ 1 bilhão, o ingresso líquido de capitais autônomos (Fa) foi de US$ 16 bilhões. Qual a variação das reservas e o que o Banco Central teria que fazer para esterilizar os efeitos monetários do BP, supondo uma taxa de câmbio de R$ 2,00 por dólar? TC + K + E&O = Fa + Fr (lembrando que Fr = DR) Logo: DRUS$ = TC + K + E&O - Fa = -10 – 1 – (-16) = 5 Dado o CDL => B =  RR$ = US$ 5 bilhões x 2 = R$ 10 bilhões Para neutralizar (esterilizar) os efeitos monetários do BP (uma expansão da base monetária de R$ 10 bilhões) é necessário fazer uma contração do CDL de R$ 10 bilhões (lembrando que CDL= - RR$ ). A maneira mais prática e eficaz que o Banco Central tem para fazer essa contração do CDL é a venda de títulos públicos no open market. Ao fazê-lo o Banco Central retira dinheiro de circulação (reduz a base), ao mesmo tempo em que reduz sua carteira de títulos públicos (reduz o CDL)

RESUMO DAS RELAÇÕES ENTRE OS DIVERSOS CONJUNTOS DE CONTAS Balanço de Pagamentos Contas Nacionais Contas de Riqueza Contas Monetárias TC – Fa = DR TC + I = S ou S + DTC = I Sn + Se = I TC = DPII ou DTC = DPEL DR + DCDL = DB Fazendo a hip. simplificadora de que K e E&O = 0

Observações finais sobre a relação entre BP, PII, contas nacionais e contas monetárias TC + K = F = DPII Sp + (T-G) + DTC = I => Se DTC aumenta porque I aumenta … Mas se DTC aumenta porque deficit público aumenta ou porque consumo privado aumenta (ou seja, Sp cai) … então o PII se torna mais negativo (i.e., o PEL aumenta) sem que tenha aumentado a capacidade doméstica de produzir e de exportar.

Taxas de câmbio e mercado de câmbio Capítulo 14 Taxas de câmbio e mercado de câmbio estrangeiro: uma abordagem de ativos slide 12 © 2015 Pearson. Todos os direitos reservados.

Taxas de câmbio e transações internacionais As demandas de importação e exportação, como as demandas por todas as mercadorias e serviços, são influenciadas pelos preços relativos, tal como o preço dos suéteres em termos de jeans de marca. Com todo o resto igual, uma valorização da moeda de um país aumenta o preço relativo de suas exportações e diminui o preço relativo de suas importações. Recordemos como.

Com todo o resto igual, uma valorização da moeda de um país aumenta o preço relativo de suas exportações e diminui o preço relativo de suas importações. Recordemos como. Se o preço de exportação é fixado e faturado em moeda doméstica, a apreciação da moeda doméstica reduz o preço de exportação em moeda estrangeira: PR$xbr /E↓ = PUS$xbr ↑ => (PUS$xbr /PUS$xrm) ↑ ( xrm= produto x produzido no resto do mundo) => demanda mundial pelo produto x produzido no Brasil se reduz. Se o PUS$x é fixado no mercado internacional, temos que: PUS$x x E↓= ↓PR$x => neste caso o preço do produto doméstico não diminui no mercado externo, mas a oferta é desestimulada, porque o preço recebido pelo produtor, em moeda doméstica, cai. No caso das importações, como os preços são fixados em moeda estrangeira, o preço do produto estrangeiro em reais cai e fica mais barato do que o preço do produto nacional no mercado doméstico.

Taxas de câmbio e transações internacionais As demandas de importação e exportação, como as demandas por todas as mercadorias e serviços, são influenciadas pelos preços relativos, tal como o preço dos suéteres em termos de jeans de marca. Com todo o resto igual, uma valorização da moeda de um país aumenta o preço relativo de suas exportações e diminui o preço relativo de suas importações. De forma contrária, uma depreciação diminui o preço relativo das exportações de um país e aumenta o preço relativo de suas importações.

Regimes Cambiais Definidos por: regra de formação da taxa de câmbio; grau de conversibilidade interna da moeda (acesso ao mercado de câmbio) Regimes extremos: câmbio fixo x flutuação pura Regimes intermediários: fixo ajustável, minidesvalorizações, bandas cambiais; flutuação administrada; flutuação suja. Regime cambial no Brasil