MEDIDAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DAS OPERAÇÕES GESTÃO DE OPERAÇÕES I MEDIDAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DAS OPERAÇÕES

PORQUE MEDIR AS ATIVIDADES? “ Se não medir não sabe para onde vai!!” Preço, marca não são mais diferenciais em muitas operações. Empresas se diferenciam por aspectos não financeiros Os custos tradicionais não revelam as diferenças Custos de rateio Outras formas de avaliação: ganhos e custos de atividade. Benchmarking: comparação de práticas e desempenho entre empresas Exigências de mercado e contratação de serviços

AS DIMENSÕES PRINCIPAIS DO DESEMPENHO Eficiência: medida do uso dos recursos para a promoção de satisfação de clientes da operação. Eficácia: medida do quanto a operação atingiu seus objetivos, atendendo clientes e os diversos interessados na operação (stakeholders)

NIVEL DE DESEMPENHO DE UMA OPERAÇÃO MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Processo de quantificação da eficiência e eficácia da operação MEDIDAS DE DESEMPENHO Métricas usadas para quantificar a eficiência e a eficácia das operações SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Conjunto de métricas

GESTÃO DO DESEMPENHO TÉCNICAS PURAMENTE CONTÁBEIS FINANCEIRAS Levam em conta o retorno sobre o investimento Visão de curto prazo TÉCNICAS HOLISTICAS Envolvem outros parâmetros das operações e principalmente como as operações foram realizadas. Visão de longo prazo Balanced Scorecard (BSC) – (Kaplan e Norton 1996): Financeiro, cliente, processos internos e melhorias. ( concorrência??)

O QUE MEDIR? OBJETIVOS DE DESEMPENHO GRUPO DE CUSTOS: concorrência, operação, mão de obra, estoques, produtividade, etc. GRUPO DE QUALIDADE: das instalações, do produto, durabilidade, falhas, assistência técnica, etc. GRUPO DE RAPIDEZ / VELOCIDADE: tempo de entrega, tempos internos, tempo de informações, etc. GRUPO DE FLEXIBILIDADE: variedade de produtos, mudanças de mix dos pedidos, customização, etc. GRUPO DE CONFIABILIDADE: erros de previsões, entregas no prazo, pedidos completos, etc.

META DA AVALIAÇÃO Padrões históricos Desempenho da concorrência Series Desempenho da concorrência Boas práticas do mercado Padrões absolutos Metas difíceis de serem atingidas mas que podem servir de referencia a ser atingida Padrões arbitrários