Anel β-Lactâmico CH O=C N
Placa com colônias de Staphylococcus Alexander Fleming 1928 – Descoberta
1940/41 – Testado em modelos de infecção experimental Cartaz da 2ª guerra mundial no qual se falava da penicilina Primeros frascos de penicilina Iniciou-se o uso de penicilina G
1948 – Cephalosporium acremonium Posteriormente isolou-se outros fármacos com estrutura betalactâmica
* Inibidores de betalactamases Anel β-lactâmico 1. Penicilinas 2. Cefalosporinas 3. Carbapenêmicos 4. Monobactâmicos * Inibidores de betalactamases CH O=C N
1. Ligam-se a PBP (PLP) inibindo de forma irreversível a transpeptidação - Interferindo na síntese da parede bacteriana 2. Ativam enzimas autolíticas na parede celular
- Inativação do anel β-lactâmico - Alterações nas PLPs - Efluxo do antibiótico - Redução do acesso do antibacteriano
- ↑ eficácia - ↓ custo - ↓ toxicidade Sífilis congênita
- Cefalosporinas de 4ª Geração
IM, IV IM, IV
Pouca atividade cruzada alérgica com os outros betalactâmicos Aztreonam – IM ou IV Ação apenas contra aeróbios Gram- (boa ação contra enterobactérias, Pseudomonas e N. gonorrhoeae) Pouca atividade cruzada alérgica com os outros betalactâmicos Cilastatina inibe a degradação do imipenem por uma dipeptidase tubular renal
Imipenem (+ cilastatina) - IV Amplo espectro de ação Meropenem - IV Imipenem (+ cilastatina) - IV Amplo espectro de ação Resistentes à maioria das betalactamases Cilastatina inibe a degradação do imipenem por uma dipeptidase tubular renal Seu uso deve ser reservado para pacientes hospitalizados com infecções graves não suscetíveis a outras opções, para evitar indução de resistência
Erupção cutânea e alergia Alterações do TGI (destruição da microbiota) Alterações hematológicas: hemólise (p. antiestafilococos e antipseudomonas) Alterações hepáticas (piperacilina) Nefrotoxicidade (ppte cefalosporinas) Convulsões (Imipenem)