SANDRO SANTANA / KARLISON LOPES

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Transcrição da apresentação:

SANDRO SANTANA / KARLISON LOPES FUNCIONAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO GRUPO SANDRO SANTANA / KARLISON LOPES

Funcionamento do grupo Quando se deseja estudar um grupo em funcionamento e compreender a sequência de eventos, as modalidades de interação e suas consequências, faz-se mister identificar os componentes relevantes dos processos de grupo. Pode-se analisar um grupo através de sua composição, estrutura e seu ambiente.

Principais componentes do funcionamento do grupo Objetivos: Há um objetivo comum a todos os membros do grupo? Até que ponto este objetivo é suficiente claro, compreendido e aceito por todos Motivação: Qual o nível interesse e entusiasmo pelas atividades do grupo? Quanta energia individual é canalizada para o grupo? Comunicação: Quais as modalidades mais características de comunicação no grupo? Todos falam livremente ou há bloqueios e receios de falar? Há espontaneidade nas colocações ou cautela deliberada?

Processo decisório: Como são tomadas as decisões no grupo? Com que frequência as decisões são unilaterais, por imposição de quem detém o poder? Relacionamento: As relações entre membros são harmoniosas, propícias à cooperação? As relações são harmoniosas, propícias à cooperação? As relações mostram-se conflitantes e indicam competição, clara ou velada, entre os membros? Até que ponto essas relações conflitivas tendem ao agravamento, podendo conduzir o grupo à desintegração?

Inovação: As atividades do grupo caracterizam-se pela rotina? Como são recebidas ideias novas, sugestões de mudanças nos procedimentos? Até que ponto estimula-se e exercita-se a criatividade no grupo? “todos esses componentes influem decisivamente para a definição de normas de funcionamento e concomitante estabelecido do clima do grupo.”

Insumos individuais .Objetivos Valores . Motivação Normas . Comunicação Sentimentos . P. Decisório Cultura do grupo .Relacionamento Clima do grupo .Liderança . Inovação individualização sinergia Comportamento grupal Desempenho grupal Produtividade Satisfação

Modelo de grupo Tendo como base o modelo de grupo é uma abstração da realidade para fins de análise e estudo, uma analogia que ajuda a compreensão de uma situação relativamente complexa. Sendo uma representação simbólica de aspectos inter-relacionados de uma situação complexa. O modelo é necessariamente uma simplificação da realidade e, por conseguinte, dificilmente incluirá todas as variáveis dessa realidade.

Tipos de modelo de grupo Modelo semi-mecânico Modelo orgânico Modelo de conflito Modelo de equilíbrio Modelo estrutural- funcional Modelo cibernético de crescimento

Grupos de treinamentos Bennis e Shepard (1961), estudando grupos de estranhos em treinamento, observaram duas áreas majoritárias de incerteza interna que determinariam o fluxo de atividade grupais: a dependência, expressa nas relaçoes da autoridade, e a interdependência, expressa nas relações pessoais.

Inclusão- controle afeição Schutz (1958) também considera essas duas dimensões, dependência e interdependência, como fatores centrais em sua teoria de compatibilidade de grupo, indicando que o determinante estratégico de compatibilidade é a dosagem específica de orientações para autoridade com orientações para intimidade pessoal

Schutz nota três zonas de necessidades interpessoais existentes em todos os grupos: Fase de inclusão Fase de controle Fase de afeição

“Preocupe-se menos com suas proezas e mais com suas fraquezas para assim melhor corrigi-las!” Erisvaldo Correia