CONSOLIDADO DOS GRUPOS DE TRABALHO - DIREÇÃO APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS BASEADAS NAS QUESTÕES DO DEBATE.

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Transcrição da apresentação:

CONSOLIDADO DOS GRUPOS DE TRABALHO - DIREÇÃO APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS BASEADAS NAS QUESTÕES DO DEBATE.

1- QUAIS OS PRINCIPAIS DESAFIOS E DIFICULDADES DA HEMORREDE NACIONAL PARA FORNECIMENTO DO PLASMA PARA INDÚSTRIA NO BRASIL? ESTRUTURAIS FÍSICOS E TÉCNICOS POLÍTICA MAIS INVESTIMENTO NA ESTRUTURA FIÍSICA E TÉCNICA DOS SERVIÇOS COLETORES PAUTA PRODUZIDA EM CONJUNTO PELA HEMOBRÁS E CGSH INCENTIVO AO AUMENTO DA CAPACITAÇÃO DE RH NA OBTENÇÃO DE PLASMA COM QUALIDADE ESTABELECIDA POR PADRÃO ESTUDO DE INFORMAÇÃO DA HEMORREDE SOBRE A PADRONIZAÇÃO DOS ENVIOS DE PLASMA PARA AVALIAR A EXECUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO NESTAS MELHORIAS PROMOVER UNIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE GESTÃO DANDO AUTONOMIA AOS HEMOCENTROS COLETORES RESSARCIMENTO PELO PLASMA ENVIADO EM FUNÇÃO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO DESTE ( CORRETIVA, PREVENTIVA, ETC...) PLEITEAR ASSENTO PARA UM REPRESENTANTE DA HEMORREDE NO CONSELHO ADMINISTRATIVO DA HEMOBRÁS COMO INTERLOCUTOR ENTRE HEMOBRÁS E HEMORREDE ( CARGO COM INDICAÇÃO TÉCNICA )

Pergunta 1 – quais os principais desafios e dificuldades da hemorrede nacional para o fornecimento do plasma para a indústria no Brasil? MAIS INVESTIMENTO NA ESTRUTURA FIÍSICA E TÉCNICA DOS SERVIÇOS COLETORES financiamento pelo serviços para a atividade (alguns até serviços municipalizados); INCENTIVO AO AUMENTO DA CAPACITAÇÃO DE RH NA OBTENÇÃO DE PLASMA COM QUALIDADE ESTABELECIDA POR PADRÃO ESTUDO DE INFORMAÇÃO DA HEMORREDE SOBRE A PADRONIZAÇÃO DOS ENVIOS DE PLASMA PARA AVALIAR A EXECUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO NESTAS MELHORIAS PLEITEAR ASSENTO PARA UM REPRESENTANTE DA HEMORREDE NO CONSELHO ADMINISTRATIVO DA HEMOBRÁS COMO INTERLOCUTOR ENTRE HEMOBRÁS E HEMORREDE (CARGO COM INDICAÇÃO TÉCNICA)

Pergunta 1 – quais os principais desafios e dificuldades da hemorrede nacional para o fornecimento do plasma para a indústria no Brasil? PROMOVER UNIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE GESTÃO DANDO AUTONOMIA AOS HEMOCENTROS COLETORES custo acrescido para o processo de fornecimento a Hemobrás inclusive de recurso humanos; dificuldade de melhoria para adequação e ampliação do número de serviços fornecedores; capacidade de armazenamento e logística de retirada, inclusive de comunicação (atrasos, cancelamentos); redução dos descartes na origem e na triagem: método de preparo de CP (BC), possibilidade de adequação dos critérios para o Brasil (volume mínimo), disponibilidade de RH suficientes e qualificados para o procedimento de preparo para envio;

PAUTA PRODUZIDA EM CONJUNTO PELA HEMOBRÁS E CGSH ESTUDO DE INFORMAÇÃO DA HEMORREDE SOBRE A PADRONIZAÇÃO DOS ENVIOS DE PLASMA PARA AVALIAR A EXECUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO NESTAS MELHORIAS grau de exigência para atendimento dos requisitos sem um auxílio e/ou contrapartida da Hemobrás; grande dificuldade de contato – sem identificação do setor de contato (substituir por contato pessoal por área ou setor); material insuficiente para preparo do plasma para envio a Hemobrás (caixas e etiquetas); Pergunta 1 – quais os principais desafios e dificuldades da hemorrede nacional para o fornecimento do plasma para a indústria no Brasil?

imposição de limites a ser recolhido e irregularidade com necessidade refazer documentação e retrabalho de preparo; pela irregularidade de recolhimento → gerando descarte (por incapacidade de armazenamento); (exemplo: HemoSC: bolsas – 2013 a agosto/2015); alteração de procedimentos e insumos → maior perda (quebra), etiquetas; inadequação das condições de transporte (transportadora com insuficiência de RH); Pergunta 1 – quais os principais desafios e dificuldades da hemorrede nacional para o fornecimento do plasma para a indústria no Brasil?

grande descarte e custo do mesmo – triagem do plasma anterior ao envio, preparo dos serviços para fornecimento atendendo os requisitos necessários; programa de aférese para obtenção de plasma é necessário de financiamento específico e deve ser considerado a autossuficiência de cada região/estado; descartado a possibilidade de doações remuneradas para obtenção de plasma por aférese (características população e referencial legal); baixo investimento da Hemobrás na estruturação dos serviços, inclusive continuidade das MC e MP nos equipamentos fornecidos e outros necessários para o armazenamento; Pergunta 1 – quais os principais desafios e dificuldades da hemorrede nacional para o fornecimento do plasma para a indústria no Brasil?

as dificuldades de qualificação do serviço de hemoterapia vão além do fornecimento de plasma para a Hemobrás, considerar também as dificuldades da rede assistencial de saúde (estado e/ou região); dificuldade de qualificação dos SH do interior: equipamentos, condições de armazenamento, outras dificuldades → desinteresse dos hemocentros coordenadores na qualificação de SH do interior (relação custo x benefício) qualificação do todo o fluxo/ciclo do sangue e da atividade: 19mil hemofílicos X 3,5milhões de coletas; oportunidade de melhoria da assistência transfusional como um todo: método utilizado, financiamento, insumo, etc; Pergunta 1 – quais os principais desafios e dificuldades da hemorrede nacional para o fornecimento do plasma para a indústria no Brasil?

limitação do nível de informatização dos SH por indisponibilidade de recursos e ausência de sistema público adequado; dificuldade retorno pela Hemobrás a hemorrede de informações técnicas; dificuldade de armazenamento de hemoderivados pela apresentação (250UI/fr). Pergunta 1 – quais os principais desafios e dificuldades da hemorrede nacional para o fornecimento do plasma para a indústria no Brasil?

2- QUE REFLEXÃO PODEMOS FAZER SOBRE AS RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS NA GESTÃO DA HEMOTERAPIA NO BRASIL? RELACÕES INEFICIENTES PRINCIPALMENTE POR FALTA DE COMUNICAÇÃO E CONHECIMENTO DAS ATIVIDADES DE PONTA CAUSAS: POLÍTICA, TÉCNICA, FINANCEIRA E BUROCRATICA FALTA DE CLAREZA NO ENTENDIMENTO ENTRE HEMOBRÁS E CGSH, E DESTAS COM A HEMORREDE HÁ DESARTICULAÇÃO ENTRE AS ESFERAS NA POLÍTICA DE HEMOTERAPIA. AS AÇÕES DE QUALIDADE NÃO SE ARTICULAM COM DIFERENTES FRENTES ( CERTIFICAÇÕES, AUDITORIAS) E NÃO AVALIAM A POSSIBILIDADE DE AUMENTO QUANTITATIVO DOS PLASMAS SEREM ENVIADOS PLANO DE AÇÃO BASEADO NESSES DIAGNÓSTICOS MELHOR DEFINIÇÃO DO OBJETIVO PARA USO DOS RECURSOS DISPONIBILIZADOS NECESSIDADE DE COMANDO ARTICULADO ENTRE OS ATORES DO PROCESSO PLANEJAMENTO CONJUNTO DAS AÇÕES REEMBOLSO PELAS ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DO PLASMA

Pergunta 2 – que reflexão podemos fazer sobre as relações intergovernamentais na gestão da hemoterapia no Brasil? RELACÕES INEFICIENTES PRINCIPALMENTE POR FALTA DE COMUNICAÇÃO E CONHECIMENTO DAS ATIVIDADES DE PONTA – CAUSAS: POLÍTICA, TÉCNICA, FINANCEIRA E BUROCRATICA FALTA DE CLAREZA NO ENTENDIMENTO ENTRE HEMOBRÁS E CGSH, E DESTAS COM A HEMORREDE HÁ DESARTICULAÇÃO ENTRE AS ESFERAS NA POLÍTICA DE HEMOTERAPIA. AS AÇÕES DE QUALIDADE NÃO SE ARTICULAM COM DIFERENTES FRENTES (CERTIFICAÇÕES, AUDITORIAS) E NÃO AVALIAM A POSSIBILIDADE DE AUMENTO QUANTITATIVO DOS PLASMAS SEREM ENVIADOS NECESSIDADE DE COMANDO ARTICULADO ENTRE OS ATORES DO PROCESSO PLANEJAMENTO CONJUNTO DAS AÇÕES PLANO DE AÇÃO BASEADO NESSES DIAGNÓSTICOS MELHOR DEFINIÇÃO DO OBJETIVO PARA USO DOS RECURSOS DISPONIBILIZADOS REEMBOLSO PELAS ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DO PLASMA

constituição do SINASAN: serviços de hemoterapia e Hemobrás, com coordenação do MS (referência Lei /2001 e Decreto 3990/2001); ‒sem definição de obrigações, somente participação das três instâncias de governo dissociação dos envolvidos no processo de gestão da hemoterapia no Brasil ‒dificuldade identificada nos níveis estadual e federal para assistência transfusional; ‒ausência de fórum de planejamento das estratégias para a produção de hemoderivados; Pergunta 2 – que reflexão podemos fazer sobre as relações intergovernamentais na gestão da hemoterapia no Brasil?

não inserção da hemorrede da estrutura do SUS; incorporação de novos modelos de gestão (OSs por exemplo) – fonte de ameaça ao sistema público de hemoterapia; validação dos planos diretores pelo MS quanto adequação e acompanhamento da implantação do plano diretor; ‒vinculação com valorização e critérios para repasse de recursos estratégias de melhoria da relação intergovernamentais: ‒envolvimento do CONASS na definição das estratégias ‒implantação dos planos diretores de hemoterapia nos estados ‒implantação e valorização das câmaras técnicas Pergunta 2 – que reflexão podemos fazer sobre as relações intergovernamentais na gestão da hemoterapia no Brasil?

3- QUE ESFORÇO DE GESTÃO COMPARTILHADA PODERÁ SER INCREMENTADO VISANDO O AVANÇO NA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DO SANGUE? MANUTENÇÃO DE UM FÓRUM PERMANENTE COM PARTICIPAÇÃO DE TODAS AS ESFERAS DE GOVERNO E ATORES ENVOLVIDOS NA POLÍTICA NACIONAL DE SANGUE, PROMOVENDO A CONVERGÊNCIA DAS AÇÕES

Pergunta 3 – que esforço de gestão compartilhado poderá ser incrementado visando o avanço na construção da política nacional do sangue? MANUTENÇÃO DE UM FÓRUM PERMANENTE COM PARTICIPAÇÃO DE TODAS AS ESFERAS DE GOVERNO E ATORES ENVOLVIDOS NA POLÍTICA NACIONAL DE SANGUE, PROMOVENDO A CONVERGÊNCIA DAS AÇÕES SINASAN unido para busca de recursos de custeio para manutenção das atividades (material/insumos, RH, manutenções; execução e acompanhamento de planos diretores; articulação do SINASAN para a retomada do valor estratégico da hemoterapia → utilizar o momento de incorporação da tecnologia de produção de hemoderivado; estratégia conjunta (SH, CGSH e Hemobrás) para busca de métodos de produção com treinamento e qualificação de profissionais visando melhoria do desempenho do processo de produção de plasma

avaliação conjunta das estratégias a serem implantadas para obtenção por aférese de plasma para produção de hemoderivados sem comprometer o abastecimento de ST e respeitando os princípios éticos brasileiros (não remunerado) esforço conjunto do SINASAN para manutenção do estoques de sangue incorporando o principio de abastecimento de plasma para a produção de hemoderivados; participação de ONG (FBH/pacientes) no processo de captação de doadores; Pergunta 3 – que esforço de gestão compartilhado poderá ser incrementado visando o avanço na construção da política nacional do sangue?