Bases Metodológicas do Apoio Gustavo Tenório Cunha.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
mudado na prática da saúde? Adriana Coser Gutiérrez
Advertisements

Gestão Clínica nas doenças crônicas. O MAIOR PROBLEMA Resistência dos médicos de algumas equipes Baixa frequência de alguns pacientes Falta de médicos.
NASF Betim 2009/2010. Criação dos NASF´s Portaria 154 (MS, 2008) – NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) Profissionais de diferentes áreas especializadas.
Tarsila - “costureiras”
IMPACTO DO PISO NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS SESSÃO ESPECIAL NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CAMARA DOS DEPUTADOS BRASÍLIA MILTON CANUTO DE ALMEIDA.
CONSULTÓRIO NA RUA DIRETRIZES E DESAFIOS. UMA PROPOSTA NOVA Proposta que procura ampliar o acesso da população em situação de rua ao SUS e ofertar, de.
VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL EM MATO GROSSO DO SUL
IMPLANTAÇÃO GRADUAL DO MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA MARINGÁ Maria Tereza S. R. Lopes Gerente de Planejamento.
Reunião Pedagógica Educação Infantil 2012 Coordenadora Pedagógica: Ana Cristina Fonseca 1.
FORMAÇÃO CONTINUADA. Dr. Juares da Silva Thiesen (UFSC) Dr. Juares da Silva Thiesen (UFSC) Ma. Maria Aparecida H. Turnes (UNIVALI) Ma. Maria Aparecida.
Tecnologias em saúde:. 2 O que é tecnologia em saúde? Medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos, sistemas organizacionais, educacionais, de.
Perspectivas de Mudança de Modelo na Atenção Básica a partir do NASF Adriana Coser Gutiérrez VPEIC/Fiocruz XIX Fórum Permanente de Atenção Básica/SES RJ.
ENCONTRO DO NASF – QUALISUS REDE REGIÃO METROPOLITANA GRANDE FLORIANÓPOLIS MAIO DE 2014.
MODELOS ASSISTENCIAIS EM SAÚDE COLETIVA
CEARÁ NÓS SOMOS  21 Microrregionais de Saúde  184 Municípios com ações de VISA descentralizadas : 39 com a gestão das Ações de Média Complexidade e 145.
Apoio Matricial em Saúde Mental
Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil Reunião Geral – 14/02/2014 São Paulo - FMUSP Coordenação: Prof a Dr a.
IDEALIZADO PARA CUIDAR.
Promoção da Cultura de Paz Departamento de Políticas, Programas e Projetos.
A MODELAGEM DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE. MOMENTO 1: A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MOMENTO 2: A ESCOLHA DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE.
SANTOS, Cláudia Mônica dos. & NORONHA, Karine
Ensino médio integrado aos cursos técnicos de nível médio Colóquio A Produção do Conhecimento em Educação Profissional IFRN, Natal, 19 e 20/05/2011 Prof.
51º Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Santa Catarina 22 e 23 de março de 2012 BLUMENAU.
Indaial O municipio de Indaial está situado no Médio Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Possui uma área de 466 km² sendo aproximadamente 155km² (33%) de.
O Projeto Político Pedagógico é...
METODOLOGIA DO DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO - DRP
A articulação do Nasf nas RAS
Envolvimento e desenvolvimento da comunidade Fórum Governamental de Responsabilidade Social – FGRS Oficina sobre a ISO Brasília, 17 de maio de 2012.
DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011
INDICADORES DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem condições de intervir para melhorar sua qualidade conforme.
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social.
Dimensão da Atenção Primária à Saúde PROBLEMA(S)PRESSUPOSTOSPERGUNTAS OBJETIVOS (GERAIS E ESPECÍFICOS)
SERVIÇO SOCIAL Carla Letícia Raupp Ramos CRESS nº 2930/12ª R Cláudia Leal CRESS nº 2528/12ª R Jerbbera Joplyn de Souza CRESS nº 5171/12ª R Instituto São.
GESTÃO DO PAIF.
Serviço de Emergência Referenciada Integrado Unidade de Produção HOSPITAL DE CARIDADE SÃO VICENTE DE PAULO Jundiaí fevereiro de 2015 Organização da Gestão.
DIRETRIZES PARA CONFORMAÇÃO DO MAPA DA SAÚDE E DO PLANEJAMENTO DO SUS 23ª OFICINA DE TRABALHO DA RIPSA.
OS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE
Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Básica
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE – AS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA 16 de abril de 2015 Foz do Iguaçu.
COMPONENTE EXTERNA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE.
ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE.
3. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS 3
Projeto Institucional de Gestão Participativa e Cogestão da Secretaria Municipal de Saúde de Vila Velha 2015 Vila Velha- ES 1.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA Núcleo de Altos Estudos Amazônicos Cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento científico e tecnológico da Amazônia Luis E.
O Plano de Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde/ AB – Região Metropolitana Grande Florianópolis Fpolis,
Prevenção secundária do câncer de mama: desempenho de um ambulatório de oncologia. Ciências Biológicas / Ciências Médicas e da Saúde Kelly Chris Machado.
PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ) PREFEITURA DE BORBA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE BORBA Manaus, 17 de Maio.
O NASF e as equipes de Atenção Básica: Funções e responsabilidades
1 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO GERÊNCIA DE COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA SAÚDE.
Introdução do processo em enfermagem no curso técnico em enfermagem João Carlos Alves dos Santos.
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO (Material Adaptado do Programa de Pós-Graduação da Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade Federal.
Núcleo Telessaúde SC Integra o Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, do Ministério da Saúde.
SÍNTESE E ENCAMINHAMENTOS SÍNTESE E ENCAMINHAMENTOS Processo de Planejamento SES/MG para os consórcios Assessoria de Cooperação Intermunicipal em Saúde.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Programa Saúde na Escola “Uma Rede de Corresponsabilidades na Atenção Básica”
Portarias nº e 1.083, ambas de 24 de maio de 2014
POLÍTICAS SOCIAIS E SAÚDE SEMINÁRIO NACIONAL AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS E A INCLUSÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA.
Aula 8: Pesquisa-ação.
Fundamentos da Administração
PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Controle da Hipertensão Arterial com grupos de intervenção educacional.
Apoio Matricial Carlos Garcia Jr. Carlos Garcia Jr.
ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO.
A instrumentalidade no trabalho do assistente social
NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Gerência e Organização.
Encontro Nacional de Trabalhadores da Assistência Social Região Centro Oeste Sistematizadora- Profa Valdete de Barros Martins.
CONSOLIDADO DO TRABALHO DE DISPERSÃO DA OFICINA 2: FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NOS MUNICÍPIOS MACRORREGIÕES NORDESTE E PLANALTO NORTE.
Elaboração de Projeto de Pesquisa
Residência Multiprofissional em Saúde Mariana Rossi Bonacasata Renata Bittencourt Braga Pedro Vitor Mobiglia Marques.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE.
Transcrição da apresentação:

Bases Metodológicas do Apoio Gustavo Tenório Cunha

Integralidade no Sistema Integralidade no Sistema Sinergia de Ações Sinergia de Ações Ações Coordenadas e Ações Coordenadas eSingularizadas. Pessoas responsáveis Pessoas responsáveis por pessoas. Ações coletivas sobre Ações coletivas sobre Determinantes de saúde Fragmentação da Fragmentação daAtenção Conflitos de Condutas Conflitos de Condutas e Iatrogenia. Des-responsabilização. Des-responsabilização. Ações Individualizantes Ações Individualizantes REDES ASSISTENCIAIS

Uma Tipologia para Redes 1- Redes “Estruturadas” a)Redes Regionais => Sistemas Regionais de Saúde. (7508 e COAP). b) Redes TEMÁTICAS: temas / problemas de saúde (pode transbordar regiões) 2- Redes Singulares a)dos Serviços (“Linha de Cuidado”? ): para cada pessoa um cardápio adequado e dialogado entre todos profissionais responsáveis b)Intersetoriais : compondo a rede além dos serviços de saúde, com outros atores sociais.

Rede Regional e Temática Rede Serviços e Intersetorial ER e AM

Funções da APS Acolhimento Saúde ColetivaClínica Ampliada Suporte especializado

Funções da APS (especificidades clínicas) Especializar-se nos problemas mais prevalentes da sua população Especializar-se nos problemas mais prevalentes da sua população Coordenar clínica de pacientes acompanhados por outras especialidades Coordenar clínica de pacientes acompanhados por outras especialidades Lidar com incerteza (Guervas) Lidar com incerteza (Guervas) Lidar com poderes (Cunha 2005) Lidar com poderes (Cunha 2005) Trabalho inter-disciplinar Trabalho inter-disciplinar Abordagens comunitárias, familiares e intersetoriais. Abordagens comunitárias, familiares e intersetoriais.

Modo tradicional de relação da atenção especializada na Rede A. Hierarquia baseada na relação de autoridade entre os níveis de atenção Hierarquia baseada na relação de autoridade entre os níveis de atenção Comunicação cartorial entre serviços e especialidades através da referência e contra- referência Comunicação cartorial entre serviços e especialidades através da referência e contra- referência Contrato sobre procedimentos sem considerar a atenção integral Contrato sobre procedimentos sem considerar a atenção integral MASSUDA, A.

Insuficiência do modelo tradicional para lidar com problemas contemporâneos Doenças de longa evolução: Predomínio de doenças crônico-degenerativas Doenças de longa evolução: Predomínio de doenças crônico-degenerativas Importância dos componentes subjetivo e social no diagnóstico, terapêutico e na prognóstico Importância dos componentes subjetivo e social no diagnóstico, terapêutico e na prognóstico Maior interdependência entre serviços, especialidades e profissionais Maior interdependência entre serviços, especialidades e profissionais MASSUDA, A.

Proposta de ER e AM e a crítica ao modelo de gestão taylorista Enfrentando os Princípios Tayloristas ( ): 1- Trabalhador adequado (seleção, treinamento, supervisão). 2- Divisão de trabalho, especialização. 3- Separação entre planejamento e execução. 4- Programação prévia (best one way). 5- homo economicus etc

Organograma Típico Organograma muito vertical, com divisão gerencial por categorias profissionais – relação desfavorável entre competição e cooperação (Moorgan 1996)

Equipe de Referência e Apoio Matricial Organograma por Unidades de Produção. Equipe Interdisicplinar com poderes e autonomia relativos Direção geral (Supervisor e Assessoria) Colegiado de Direção (Supervisor, Assessoria, Coordenadores das Unidades de Produção, Supervisores Matriciais) Coordenador Unidade de Produção “X” Coordenador Unidade de Produção “Y” Coordenador Unidade de Produção “W” Apoiador “a” Apoiador “b” Apoiador “c” Apoiador “d” Supervisor “e” Colegiado da U.P. “X” (Equipe da U.P. “X”) Colegiado da U.P. “Y” (Equipe da U.P. “Y” Colegiado da U.P. “W” (Equipe da U.P. “W”

MODELOS DE GESTÃO (E CONTRATOS) Centrados nas Doenças e nas Corporações (quantidades de procedimentos- indicadores - planilhas) Centrado nas Pessoas (responsabilidade de pessoas por Pessoas)

ESF E1 E2 E1..3 E1 -4 E1 E2 Equipe de Referência e Apoio Matricial Na Região Município A Município B

Equipe de Referência e Apoio Matricial Equipe de referência é um arranjo organizacional que busca redefinir o poder de gestão e de condução de casos; em geral, fragmentado entre especialidades e profissões de saúde, concentrando-o em uma Equipe Interdisciplinar; Busca coincidir a unidade de gestão com unidade de produção interdisciplinar Contribui no enfrentamento da “Racionalidade Gerencial Hegemonica” CAMPOS, GWS

Equipe de Referência e Apoio Matricial Equipes/profissionais fora da atenção Básica: 1- resolução pontual de problema de Saúde, esclarecimento Diagnóstico. 2- Cuidado compartilhado de situações crônicas ou de longa duração. 3- Abordagem temática no território. CAMPOS, GWS

Núcleo e Campo de saberes e de responsabilização Campo: delimitado pela produção de valores de uso (o que se produz, para quê serve? - saúde, educação, etc.). Núcleo: mais estreito, o quê cada um - somente ele- sabe fazer? (i.e.: médico- receitas, enfermeira - curativos). Os limites desses dois conceitos são situacionais (depende do que se produz, e da composição da equipe, etc.) Fazem parte de uma metodologia de apropriação e intervenção

Pressupostos Apoio parte do pressuposto de que a gestão e o trabalho em saúde/educação se exercem entre Sujeitos, ainda que com distintos graus de conhecimento e de poder; Apoio parte do pressuposto de que a gestão e o trabalho em saúde/educação se exercem entre Sujeitos, ainda que com distintos graus de conhecimento e de poder; Apoio opera em um mundo de três dimensões: a do conhecimento e da técnica, a do poder e a dos afetos. Apoio opera em um mundo de três dimensões: a do conhecimento e da técnica, a do poder e a dos afetos.

Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores Resultados a serem obtidos para a população geral (somatória da população de todas as equipes) Resultados a serem obtidos na qualidade da atenção da equipe de referência (exemplo: incorporação de conhecimentos e diminuição de consultas “desnecessárias” ao apoiador matricial, capacidade de reconhecer e utilizar critérios de risco e prioridade adequados aos encaminhamentos etc)

Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores Definição do número máximo de pacientes de tratamento prolongado (ou crônico) compartilhados. Definição de indicadores de resultado para estes grupos específicos (adesão, internações, capacidade de compartilhamento do cuidado por parte da equipe de SF etc..) Definição do numero de usuários de tratamento temporário ou para exclusão de hipótese diagnóstica. Este tipo de usuário não pode ser acompanhado cronicamente (contratar a diminuição deste tipo de compartilhamento por parte da equipe de SF)

Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores atividades pedagógicas: participação em reuniões de equipes de SF (principalmente discussões de PTS), discussão de temas teóricos, atendimento conjunto (inclusive Visitas Domicliares, quando necessário). Deve-se pactuar o tempo para as atividades assistenciais diretas, quando for o caso. ‘gestão de filas’ de “encaminhamento” (quando for o caso) com definição de critérios de prioridade.

Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores apoio do gestor às atividades pedagógicas (incerteza, desconhecimento), A disponibilidade do apoiador para acessos diretos não programados ou contatos telefonicos pela ESF Todas estas pactuações de agenda de atividades e indicadores devem ser constantemente revistas em conjunto com os profissionais.

Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores Apoio gerencial ao funcinamento dos espaços coletivos Sigilo do conteúdo das reuniões. Pactuar a necessidade de “crítica fraterna”. Fazer crítica e receber crítica de forma adequada é um aprendizado coletivo que deve ser estimulado. Pactuar a necessidade de reconhecer e lidar com conflitos de forma positiva: a busca de uma grupalidade idealizada e sem conflitos impede a riqueza da explicitação das diferenças e empobrece o espaço coletivo

Projeto Terapêutico Singular Projeto Terapêutico Singular Projeto de Saúde no Território Projeto de Saúde no Território Clínica Ampliada... Clínica Ampliada... Acolhimento - agenda Acolhimento - agenda Grupos Balint-Paideia Grupos Balint-Paideia Grupos de Auto-Gestão Grupos de Auto-Gestão de Medicação etc etc