INTERVENÇÃO BREVE. ABORDAGEM MOTIVACIONAL (Miller, 1985) CONSELHOS REMOVER BARREIRAS DIMINUIR VONTADE PRATICAR EMPATIA DAR FEEDBACK CLARIFICAR OBJETIVOS.

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Transcrição da apresentação:

INTERVENÇÃO BREVE

ABORDAGEM MOTIVACIONAL (Miller, 1985) CONSELHOS REMOVER BARREIRAS DIMINUIR VONTADE PRATICAR EMPATIA DAR FEEDBACK CLARIFICAR OBJETIVOS AJUDA ATIVA

Aconselhamento: breve e objetivo. – Claro na identificação do problema. – Explica porque a mudança é importante – Definir uma mudança específica.

Remover barreira – identificar e remover barreiras à mudança. – Problemas objetivos: horário, distância, transporte, trabalho. – Problemas internos e de relacionamento: círculo de amigos... – Discutir o problemas, – Oferecer escolhas

Diminuir a vontade: o consumo tem benefícios para o paciente? – Identificação dos benefícios, discussão aberta. – Potencializar a ajuda externa.

Praticar empatia: cordialidade, respeito, preocupação, interesse ativo, suporte. Praticar empatia favorece a motivação. Empatizar não é identificar-se com a experiência do outro. É entender o significado que o outro dá para um problema ou situação através de uma escuta reflexiva.

Dar feedback: o objetivo é esclarecer ao paciente sua situação atual. Estimular a reflexão com mapeamento do cotidiano, testes. Clarificar objetivos: estabelecer objetivos simples favorece a mudança.

Ajuda ativa: interesse inconteste pelo processo de mudança do paciente. A mudança é uma decisão do cliente. O terapeuta, porém, tem grande influência nessa condução.

INTERVENÇÃO BREVE sessões tem impacto comparável aos tratamentos extensivos. São substancialmente mais eficazes que nenhum tratamento. RAZÕES PARA O FENÔMENO: Os elementos críticos para uma mudança podem estar contidos em uma entrevista de 15 minutos. Suscitar decisão e compromisso para a mudança.

Expressar empatia, escuta reflexiva, expressar aceitação não é concordar, tão pouco aprovar. Compreender os sentimentos e perspectivas do cliente. Desenvolver discrepância – o confronto motivacional. Criar e amplificar quão distante está o comportamento atual em relação aos planos futuros ambicionados pelo paciente. Não há coerção. É uma busca para sair da contradição. Evitar argumentos e confrontos. O paciente tem um problema e precisa fazer algo a respeito.

Fluir com a resistência: o cliente não é um oponente mas um parceiro. A solução é decisão dele. Saber reconhecer o momento certo e usá-lo para auxiliá-lo na resolução de sua ambivalência. O terapeuta não impõe, mas propõe novas perspectivas. ESTIMULA A AUTO-EFICÁCIA – É crença da própria pessoa em sua habilidade de enfrentar um desafio: a confiança do terapeuta em que não só pode como deve mudar; confiar no seu “taco” é importante para o cliente. – O paciente é responsável por escolher e suportar o seu processo de mudança. – Nele reside a habilidade para a mudança. – “se você desejar eu te ajudarei a modificar-se”.

Negação versus confronto Rotulação Quem é o culpado? Perguntas fechadas

ARGUMENTAÇÃO INTERRUPÇÃO NEGAÇAO IGNORAR

Final da Sessão fazer Resumo Geral Falar menos que o seu cliente A cada duas alternativas de reflexão, reforço positivo ou resumo, pergunta aberta. Não fazer duas perguntas seguidas.

ESTRATÉGIAS PRÁTICAS BALANÇA DECISÓRIA VANTAGENSDESVANTAGENS CONSUMO ABSTINÊNCIA

ESCAPA DE DISPOSIÇÃO QUÃO IMPORTANTE É, PARA VOCÊ, REALIZAR ESTA MUDANÇA? Sem importância Extremamente importante QUÃO CONFIANTE VOCÊ SE SENTE PARA REALIZAR ESTA MUDANÇA? Sem Confiança Extremamente confiante

NÍVEIS DE DISPOSIÇÃO PARA A MUDANÇA Não preparado Inseguro Preparado Mudando Pré-contemplação Contemplação Preparação Ação

NEGOCIANDO UM PLANO Determinação de Metas. Análises das Opções. Montagem de um Plano. AÇÃOMOMENTO PESSOACOMO PODERIA ME AJUDAR

GO OBRIGADA, RIZONETE GOMES