Quero ser gestor o que faço?

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Federação Portuguesa de Atletismo
Advertisements

Desafios Atuais decorrência do Envelhecimento Populacional
VANTAGENS COMPETITIVAS TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO
PARCERIAS: COM QUEM FAZEMOS?
Conceitos Terceirização: frete, estocagem, preparação de pedido, entrega final, atividades de pré e pós-montagem. Necessidades: Aumenta o nível de serviço,
O Modelo de Gestão e o Processo de Gestão
Terceirização, prestação de serviços e empreendedorismo
A REGULAÇÃO DA SAÚDE UMA ABORDAGEM
SEMINÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE novembro/2010
Responsabilidade Profissional
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
Cesf 3º Período Organização, Sistema e Métodos – OSM Julio Morais
O GESTOR DE DESPORTO NA ERA DA MUDANÇA.
1º Encontro de Regulação Econômica TEMA 1 – O SETOR REGULADO E A REGULAÇÃO A SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS Fábio Dantas Fassini.
ad – direção para, tendência para;
Aldilene Silva Célia Regina Daniela Alencar Maria do Socorro
Internacionalização de PMEs
I Encontro Nordestino de Escolas de Governo Trabalhando em
Kátia Ferraz Santana Santa Casa de Marília.
Auditoria Médica e sua importância nos Planos de Saúde.
Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas
RECURSOS HUMANOS RH GESTÃO DE PESSOAS O QUE É ?
MÓDULO: ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Síntese do PE 2006 Revisão pós 22 de maio P.E. 06/07 passo a passo - Levantamento de temas preparatórios – dez 05 - Pesquisa com Comitês e Lideranças.
Conflito de Interesses
Programa Prevenir DER São Bernardo
Princípios do SCO.
CURSO DE MEDICINA UFRR-IESC-2007
- Minister (subordinação ou obediência)
GC e Excelência em Gestão Fábio Fontanela Moreira
E a Saúde no Brasil?.
Acolhimento O que entendemos por acolhimento?
REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
ATS NA ANS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE
Qualidade Fazendo diferença
POLÍTICAS SANITÁRIAS e ÉTICA Paulo Antonio Fortes VIII Congresso Brasileiro de Bioética 25 de Setembro 2009.
A VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS.
Sistema de Remuneração Cargos & Salários Benefícios
Gestão por Competências
Administração de Recursos Humanos II
Gestão Hospitalar Tatiana Dornelas de Oliveira
Estratégia Organizacional
1 – GOVERNANÇA CORPORATIVA A COMPOSIÇÃO DO SEU CONSELHO É ADEQUADA PARA O DESAFIO.
Gestão Farmacêutica – Conceito de Gestão e Valor
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Pesquisa nacional com membros Dezembro de 2006.
Empreendedorismo.
PROJETO DE CAPACITAÇÃO DA COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA/SES-RJ – ANO 2003* O Estado do Rio de Janeiro iniciou há três anos um efetivo processo.
NME – Novos Modelos de Empresas
MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil
1 Encontro Nacional das Escolas de Governo Sejam Bem-vindos ao Brasília,
Empresa Junior.
FUNDAMENTOS Todo negócio tem uma MISSÃO a cumprir
CONSULTÓRIA EMPRESARIAL
Processo do trabalho dos serviço em enfermagem
Enfermagem em Trauma e Emergência
Sistema de atenção suplementar no brasil
PENSAMENTO SISTÊMICO GRUPO 8 Mateus Marchi Marcio Requel Rodrigo Bitencourt Marcelo Silveira.
NME – Novos Modelos de Empresas Grupo: Plano de Saúde Empresa: Amil Saúde Assistência Médica Grupo 1: Gilmar Gumier Leonardo Arikawa R. Moreira Mario Rolim.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
“Desafio de aprimoramento do Programa M AIS MÉDICOS no território local” Seminário Programa Mais Médicos na Perspectiva da Gestão Municipal para o Atendimento.
PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
“A Importância da formação acadêmica na Gestão em Saúde e Vida Associativa” 11 de junho de 2011 “A Importância da formação acadêmica na Gestão em Saúde.
COMO GERENCIAR E MOTIVAR VENDEDORES O Que os Gerentes Precisam Fazer Para Manter os Vendedores Motivados ? Quais São As Atribuições Básicas de Um Gestor.
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH Comissão de Hospitais.
Gestão de pessoas em ambiente dinâmico
Proposições para o Desenvolvimento da Ciência para a Saúde Senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC)
AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÕES
Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 16 a 18 de novembro de 2005 Brasília.
UNINASSAU Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde
Pergunta: A atividade de Gestão de Pessoas é uma atividade de linha ou de staff ????? Resposta: Dos dois. De linha – todos os gerentes (chefes, diretores,
Transcrição da apresentação:

Quero ser gestor o que faço? Ewaldo M. K. Russo

Minha experiência Médico formado em 1972 Residência em Clínica Médica 1972-1975 Convite para entrar no Fleury 1975 Doutorado em Endocrinologia 1981 Professor na UNIFESP 1983 – 1996 Pós-Doutorado pela Harvard em Biologia Molecular 1988-89 MBA-E FIA 1992 e PGA FDC/INSEAD 1997 Diretor do Fleury 1990 – 1997, Presidente 1997-2005 Sócio e Secretário do Conselho de Administração Ingresso no Terceiro Setor (Instituto Paradigma, Associação dos ex-alunos e Instituto GESC e Liga Solidária) Vice-Presidente da São Paulo Anjos Professor do Centro Paulista de Economia da Saúde (UNIFESP)

Objetivos desta apresentação Discutir os principais cenários na área de saúde Discutir as principais oportunidades de trabalho para os médicos Discutir as características de um bom administrador Mostrar quais as aptidões necessárias para que o médico seja um bom gestor

Porque as organizações de saúde precisam se reinventar (Na linha de frente a solução para a saúde – Richard M. J. Bohmer, HBR Abril 2010) Antes A natureza da medicina antes dos avanços científicos........ Causa de problemas de saúde era desconhecida. Não havia como prever ocorrência e evolução da doença. Resultado de tratamento era incerto Cada paciente era único e manifestava problemas de forma distinta. Depois A natureza da medicina depois de avanços científicos....... Diagnósticos mais precisos, opções de tratamento mais bem especificados e tratamentos mais confiáveis. Evolução da doença, complicações comuns e suas causas são melhor caracterizadas. Subpopulações de pacientes com a mesma doença foram definidas.

Porque as organizações de saúde precisam se reinventar (Na linha de frente a solução para a saúde – Richard M. J. Bohmer, HBR Abril 2010) Antes ....e como isto influenciou a medicina Quem – Profissionais e instituições fragmentadas e independentes, dispersos pela comunidade; hospitais diversificados com recursos para tratar doenças complexas. Quando – Por solicitação do paciente. Onde – Em instalações de saúde especificamente configuradas, como o consultório médico, um hospital ou uma clínica. Como – Diagnóstico e tratamento customizados a critério de cada médico. Depois ....e as implicações para um novo modelo de prática médica Quem – Profissionais que não necessariamente médicos. Quando – Antes de complicações ou agravamento do quadro. Onde – Nem sempre num cenário em que paciente e profissional da saúde esteja frente a frente; em lugares com a casa do doente, uma academia de ginástica ou um shopping. Como – Diagnóstico e tratamento com base em protocolos altamente detalhados e com regras de decisão; tratamento voltado a populações específicas de pacientes.

Salários x Gastos com saúde nos EUA (Towers Perrin)

10 maneiras de cortar os custos em saúde já (Businessweek Nov 2009) Diminua a fraude Desenvolva estilo de vida saudável nos trabalhadores Coordene os cuidados em saúde através de médicos da família Estimule toda a comunidade a ter hábitos saudáveis Pare com as infecções hospitalares Convença aos pacientes a ingerir seus medicamentos Reveja as opções de terapêutica no final da vida Utilize o seguro para estimular o tratamento de doenças crônicas Deixe os pacientes bem informados decidirem Peça desculpas para seus pacientes

Incentivos para se manter saudável nos EUA (Towers Perrin)

O setor de saúde no Brasil O setor de saúde no Brasil é responsável por, aproximadamente, 8% do PIB do País, movimenta R$100 bilhões por ano e gera 2 milhões de empregos diretos e 5 milhões indiretos.

Principais movimentações do setor de saúde Novembro de 2009 – Aquisição da Medial pela Amil Julho de 2010 – Carlyte Group adquire 100% da Qualicorp Agosto de 2010 – DASA anuncia incorporação da MD1 Diagnósticos (Principal controlador da Amil torna-se maior acionista de DASA) Rede D’Or adquire a rede São Luiz de hospitais Grupo Fleury adquire toda a rede de diagnóstico do Grupo D’Or

Consumo de saúde no Brasil (IBGE – 2007) A renda gerada pelas atividades econômicas ligadas à saúde cresceu 8,9% entre 2005 e 2007. A participação do setor no total da economia brasileira passou de 5,5% em 2005, para 6,0% (R$ 137,9 bilhões) em 2007. Desse total R$48 bilhões correspondem à saúde pública. O consumo de bens e serviços de saúde representou 8,4% do PIB. A despesa das famílias com bens e serviços de saúde chegou a R$ 128,9 bilhões (4,8% do PIB). As atividades de saúde responderam, em 2007, por 4,2 milhões de postos de trabalhos no país (4,4% do total da economia). Com um rendimento médio anual de R$ 20,5 mil.

Taxa de cobertura dos planos de assistência médica por Unidades da Federação (Brasil - junho/2009) Fontes: Sistema de Informações de Beneficiários - ANS/MS - 06/2009 e População - IBGE/DATASUS/2009

Taxa de Cobertura de Beneficiários de planos de assistência médica para a Região Metropolitana de São Paulo São Caetano do sul (94,2%) São Paulo (57,8%) Barueri (55,9%) Santo André (57,4%) Rio Grande da Serra (36,7%) São Bernardo do Campo (52,0%) Fontes: Sistema de Informações de Beneficiários - ANS/MS - 06/2009 e População - IBGE/DATASUS/2009

Programa de Saúde da Família (milhões de domicílios)

Cenário base para o setor de saúde nos próximos 5 anos Órgãos Reguladores: Aumento dos custos com adequações e regulamentações (+ exigências) Maior pressão da sociedade frente aos órgãos públicos Maior concentração e dependência de determinadas operadoras, devido à maior regulamentação A regulamentação aumentará o rol de benefícios do usuário

Cenário base para o setor saúde nos próximos 5 anos Fornecedores Maior pressão por qualidade dos produtos e serviços Maior concentração Não será um mercado que competirá por preços Velocidade de substituição de equipamentos, insumos e tecnologias aumentará com o avanço tecnológico

Cenário base para o setor saúde nos próximos 5 anos Prestadores Aumento do número de pessoas com acesso à saúde suplementar O avanço tecnológico causará maior pressão por custos no setor Aumento da concorrência entre os atuais participantes do mercado Mudança constitucional poderá trazer investimento maciço no setor hospitalar

Cenário base para o setor saúde nos próximos 5 anos Operadoras Fortalecimento/Concentração das grandes operadoras existentes Maior eficiência operacional devido à padronização tecnológica Competição internacional sem grande representatividade Aumento de lançamento de produtos para atingir a classe C

Cenário base para o setor saúde nos próximos 5 anos Médicos e Empresas Empresas tendem a assumir cada vez mais os benefícios de saúde de seus funcionários Os médicos passam a atuar em grupos e passam a ser institucionalizados Usuários continuarão a depender das empresas para ter acesso a benefícios da saúde Empresas aumentarão o poder de influência sobre seus funcionários na escolha do prestador de saúde

Médicos em atividade no Estado de São Paulo – 2000 a 2009 (CREMESP) Ano Médicos Inscritos População do Estado Taxa de médicos por mil hab. Taxa de habitantes por médico 2000 68.283 37.032.403 1,84 542 2001 70.930 37.630.105 1,89 531 2002 73.493 38.177.734 1,93 519 2003 76.804 38.709.339 1,99 504 2004 79.426 39.239.362 2,03 494 2005 83.169 40.442.820 2,06 486 2006 87.026 41.055.761 2,13 472 2007 91.022 41.663.568 2,19 458 2008 95.867 41.011.635 2,34 428 2009 100.950 41.384.089 2,45 410 Crescimento 48% 12% 33% -

Concentração de médicos em cidades de São Paulo (CREMESP) Local Número População Taxa Taxa/Médico Santos 2.643 417.101 6,34 158 Ribeirão Preto 3.451 563.107 6,13 163 Botucatu 790 130.347 6,06 165 Campinas 5.436 1.064.669 5,11 196 S. J. Rio Preto 2.034 419.633 4,85 206 Pres. Prudente 906 207.725 4,36 229 São Paulo 47.580 11.037.590 4,31 232 Jundiaí 1.312 349.931 3,75 267 Marília 829 225.941 3,67 273 Taubaté 847 273.426 3,10 323 Sorocaba 1.793 584.313 3,07 326 São José 1.646 615.866 2,67 374

Cenário base para o setor saúde nos próximos 5 anos Pacientes Mais dispostos a gastar com saúde A adoção de novas tecnologias não reduzirá os custos do setor nos próximos 5 anos Haverá uma maior diversidade de serviços Demandarão alternativas de tratamento que tragam conveniência e facilitem adesão Menor amplitude de escolha de prestadores em decorrência do aumento de concentração

O trabalho médico no Estado de São Paulo (CREMESP) A média da carga horária é de 52 horas semanais (1/3 mais de 60 horas) e trabalham em média em três diferentes empregos (30% mais de 4). O maior empregador é o SUS, 51% atuam em hospitais públicos, 44% em hospitais particulares e 40% em consultórios.

Locais onde o médico trabalha (CREMESP)

Empresas criam novo mercado para médicos gestores (Valor Econômico) “Por Maurício Oliveira, para o Valor, Os médicos estão descobrindo que existem boas oportunidades de desenvolver a carreira fora dos consultórios e hospitais. Cada vez mais empresas relacionadas ao setor de saúde como seguradoras e laboratórios farmacêuticos vêm contratando os serviços desses profissionais, que passam a somar técnicas de gestão aos conhecimentos médicos.”

Empresas criam novo mercado para médicos gestores (Valor Econômico) “Segundo Laís Passarelli (headhunter), a dificuldade para encontrar no mercado profissionais que reúnam conhecimentos médicos e de gestão ainda é grande. As oportunidades para quem tem esse perfil, contudo, deverão se ampliar ainda mais nos próximos anos. "Há cargos para os quais as empresas na área de saúde dariam preferência a médicos, pois consideram importante ter alguém que fale de igual para igual com os clientes", afirma. Para seguir carreira como gestor, contudo, não é preciso pendurar o estetoscópio. O mais comum, pelo menos por enquanto, é que as duas atividades continuem sendo exercidas simultaneamente”

O que é Administração? “Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros”. “Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos”.

Característica de um bom administrador Ter boa capacidade de análise, raciocínio judicioso e abstrato e aptidão numérica. Capacidade de Liderança, ser bastante sociável e saber trabalhar em equipe. Autoconfiança, capacidade de adaptação a novas situações, de decisão, de negociação, de organização, de pensar e de agir sob pressão, de planejamento, dinamismo, espírito empreendedor, habilidade para mediar conflitos, iniciativa e ter noção de prioridades, objetividade, senso de oportunidade e de responsabilidade

Médico x Administrador Médico é Médico e Administrador é Administrador Formação excessivamente técnica Todo médico terá que administrar algo no futuro Médico Administrador como especialidade? Para se diferenciar do administrador o médico precisa ter uma boa formação médica

Como fazer? Que estratégias aplicar? OS CONCEITOS DE EFICÁCIA E EFICIÊNCIA Capacidade de determinar objetivos apropriados: fazer as coisas certas. Eficácia: O que fazer? ? A resposta à pergunta: Drucker sugere que os gestores (gerentes) devem ser julgados com base nesses dois critérios. Capacidade de minimizar e otimizar recursos para alcançar os objetivos da organização: fazer as coisas da maneira certa. Eficiência : ? A resposta à pergunta: Como fazer? Que estratégias aplicar?

O que significa estar orientado ao cliente? Ter a sensibilidade de perceber e antecipar oportunidades que agregam valor aos clientes (internos e externos), seja nos produtos ou nos serviços prestados pela empresa.

Os 10 mandamentos da excelência em serviços Conheça o seu produto Conheça os seus concorrentes Conheça os seus clientes Preste atenção a detalhes Treine, aprimore-se, treine novamente Trate seu cliente como convidado na sua casa Dê poderes a seus funcionários, apóie as suas decisões e recompense-os Busque formas de mensurar o resultado de suas ações Construa relacionamentos duradouros com os principais fornecedores e parceiros Ouse correr riscos calculados para usufruir das idéias inovadoras

Competências necessárias para exercer a medicina com sucesso Voltado para o cliente Integridade (ética médica x profissional) Capacidade de Inovação Gestão de Pessoas Capacidade de Negociação Ter noções de matemática financeira Medicina Baseada em Evidência Avaliação de Tecnologia Ter noções de micro e macroeconomia

Competências necessárias para exercer a medicina com sucesso Aprender a planejar e ser menos imediatista Procurar valorizar o ato médico Buscar, também, se atualizar em outros setores para ampliar a sua visão Aprender a trabalhar em equipe Investir em autoconhecimento e empatia Ter uma boa rede de relacionamentos Buscar a realização profissional

The Washington Post 20/12/10 O último balanço de 2010 acusa 250 mil mortos no mundo em consequência de “desastres naturais” (incluindo enchentes, terremotos, etc) mais que os 115 mil que perderam a vida em atos terroristas ao longo de 40 anos. E de US$222 bilhões de prejuízo.

Recomendações Para ser um bom gestor e ser respeitado pelos seus pares, o médico precisa ter uma boa formação. Para ser um bom gestor o médico precisa ter capacidade de liderar pessoas. Assim que o médico assume um cargo de gestão, ele deve buscar adquirir as ferramentas de gestão para ocupar o cargo (FIA/FEA, FGV, FDC, Insper, etc.)

Obrigado.... ewaldo.russo@iparadigma.org.br