Carcinoma de Endométrio: Cirurgia convencional para pacientes obesas e com comorbidades severas
Opção pela Cirurgia convencional ou Minimamente invasiva: Dependente de : Dependente de :. Características da paciente (idade, IMC. Características da paciente (idade, IMC e comorbidades) e comorbidades). Fatores locais (volume uterino; extensão da doença). Fatores locais (volume uterino; extensão da doença). Experiência da equipe (cirurgião e anestesia). Experiência da equipe (cirurgião e anestesia)
Cirurgia convencional vs. Minimamente invasiva. Inovações cirúrgicas são introduzidas na prática sem as avaliações previas exigidas de novas drogas* avaliações previas exigidas de novas drogas*. 21 anos da cirurgia laparoscópica em ginecologia oncológica**. Estudos multicêntricos # : Resultados semelhantes entre LAP e LPSC quanto a: Resultados semelhantes entre LAP e LPSC quanto a: - Número de linfonodos, taxa de linfonodos positivos e - Número de linfonodos, taxa de linfonodos positivos e mudança de estadio mudança de estadio - Sobrevida (3 anos) - Sobrevida (3 anos) Complicações intra e pós operatórias / Recuperação Complicações intra e pós operatórias / Recuperação Custos Custos *Berchuck A. JCO 2012; 30(7):681 **Querleu D. Am J Obstet Gynecol. 1991; 164:579. # GOG(LAP2)- Kornblith AB. JCO. 2009; 27(32):5337; LACE – Janda M. Lancet Oncol. 2012; 11(8):763; Mourits MJE; Lancet Oncol. 2010; 11(8):763
Cirurgia convencional vs. Minimamente invasiva. Estudo GOG (LAP2): Conversão LAP para LPSC de 26% e de 57% entre Conversão LAP para LPSC de 26% e de 57% entre mulheres com IMC maior que 40. mulheres com IMC maior que 40. Porcentagem de estadiamento completo maior no grupo Porcentagem de estadiamento completo maior no grupo laparotomia (96 vs.92%) laparotomia (96 vs.92%). LACE: 3,6% de conversões LPCS–LAP – omissão da linfonodectomia para obesas e com comorbidades: 52%* linfonodectomia para obesas e com comorbidades: 52%*. Estudo holandês**: taxa de conversão de 10,8%; linfonodectomia não incluida no protocolo linfonodectomia não incluida no protocolo
Cirurgia convencional vs. Minimamente invasiva Obesidade. Aumenta o risco de complicações de qualquer cirurgia abdominal qualquer cirurgia abdominal. Sobrepeso IMC >25 e Obesidade IMC>30 (para 1,60 m. = 73 e 91 K respectivamente) (para 1,60 m. = 73 e 91 K respectivamente). Dificuldades técnicas: Instrumental especializado Locação das incisões e trocateres Sangramento de parede Restrição do campo operatório Complicações anestésicas (compressão da cava)
Cirurgia convencional vs. Minimamente invasiva Obesidade Problemas indiretos Problemas indiretos. Aumento da taxa de cirurgias prévias (30-35% dos obesos tem história/antecedente de (30-35% dos obesos tem história/antecedente de cirurgia para colecistite calculosa) cirurgia para colecistite calculosa). Estratégias para redução do risco de complicações. Superação das dificuldades técnicas com cirurgia robótica #
Cirurgia convencional vs. Minimamente invasiva Idade. Frequência e gravidade de comorbidades. Aumento do risco de descompensação cardiaca aguda durante anestesia geral (arritmia, isquemia) aguda durante anestesia geral (arritmia, isquemia). Sensibilidade à hipotermia (arritmias e prolongamento do tempo de recuperação) (arritmias e prolongamento do tempo de recuperação)
Cirurgia convencional vs. Minimamente invasiva Problemas relacionados à neoplasisa.Risco de disseminação vs. Manipulação.Risco de disseminação vs. Manipulação. Contraindicação da LPSC. Contraindicação da LPSC Pacientes com úteros volumosos Pacientes com úteros volumosos Múltiplos implantes Múltiplos implantes
Cirurgia convencional vs. Minimamente invasiva Experiência da equipe. Não operar por via laparoscópica o que você não pode operar pela via aberta ! não pode operar pela via aberta !. As cirurgias laparoscópicas para pacientes obesas exige treino específico obesas exige treino específico. A maior parte das comorbidades podem ser contornadas por equipe de anestesia contornadas por equipe de anestesia
Cirurgia convencional vs. Minimamente invasiva Conclusões. A experiência com a laparoscopia em tumores ginecológicos levou à redução das limitações ginecológicos levou à redução das limitações iniciais iniciais. Persistem as dificuldades em algumas situações clínicas clínicas. A experiência do cirurgião, do anestesista e a disponibilidade de equipamento adequado disponibilidade de equipamento adequado são as limitação mais importantes são as limitação mais importantes