Acesso à Justiça Federal: dez anos de juizados especiais Painel III O acesso à justiça e a importância dos juizados especiais para a Justiça Federal e.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Cadastro Único Para Programas Sociais Secretaria Nacional de Renda.
Advertisements

VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL EM MATO GROSSO DO SUL
SENGE-PR Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná.
Central de Aquisições e Contratações Públicas: O uso dos padrões e-Ping na estruturação do planejamento das contratações Brasília, 18 de junho de 2013.
PROGRAMA ESCOLA DE CONSELHOS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL.
Cultura de Paz Experiências Educacionais no Brasil Audiência Pública Câmara dos Deputados outubro de 2015.
Belo Horizonte, uma Cidade Cada vez Melhor !. População por Região Administrativa de Belo Horizonte.
Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA.
Instituição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica Profa. Dra. Catarina de Almeida Santos – Faculdade de Educação/UnB Campanha Nacional Pelo.
Plano Plurianual - PPA Julho | DIRETORIAASSESSORIA DE PLANEJAMENTO Amparo Legal Constituição Federal – art. 165 Leis de iniciativa do.
INSTRUMENTOS BÁSICOS DE PLANEJAMENTO Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação.
Antes de decidir, pense no estudante. Audiência Pública nº 02/2014 Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – SERES Diretoria de Regulação.
SEMINÁRIO ASSECOR PPA : PRIORIDADES DE GOVERNO E ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Márcia Paterno Joppert Brasília, 03 de março de 2016.
Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação Acessuas Trabalho e BPC Trabalho Santa Catarina.
A Cadeia de Valor da PGFN IV Encontro de Gestão da Advocacia-Geral da União 10 e
Promoção da Cultura de Paz Departamento de Políticas, Programas e Projetos.
Itumbiara, 20 de junho de 2013 Estrutura e atribuições do CBH Paranaíba.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial.
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG.
XVII Encontro Nacional do CONGEMAS Estruturas, Dinâmicas e Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social.
METODOLOGIA DO DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO - DRP
Audiência Pública Estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros.
Introdução ao Diálogo Social Fernando Fonseca Programa Diálogo Social, Legislação do Trabalho e Administração do Trabalho CIF/OIT 7 de setembro de 2010.
FORMAÇÃO CONTINUADA DE SOCIOEDUCADORES MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública – SEJUSP Secretaria de Estado de Trabalho.
Cidades Sustentáveis Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial conceito,
Panorama (rápido) da Educação Básica no Brasil O desafio da equidade Brasília, 11 de abril de 2012.
Captação de Parceiros para abertura de pontos de vendas (PDV’s)
GERÊNCIA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÇÃO DIGITAL. À Gerência de Acessibilidade e Inclusão Digital, subordinada Diretoria de Governança Eletrônica compete:
XIX MARCHA À BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS ABRIL 2016 AGENDA NACIONAL: AÇÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS.
TEMA 9 Aula 24. AULA 22, 23 E 24 Políticas do setor turístico nas esferas municipal e estadual  Políticas nas esferas (o município e o turismo)  Gestão.
O Observatório de Favelas atua como uma rede sócio-pedagógica, com uma perspectiva técnico-política, integrada por pesquisadores e militantes vinculados.
BALANÇO DE METAS 2013 e PROPOSIÇÃO DE METAS 2014 CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO.
Planejamento Estratégico e Gestão nos Tribunais de Contas O Caso TCE-MT.
3. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS 3
Atuação do Bandes 17 de julho de 2012 RICARDO TEIXEIRA MENDES Coordenador Núcleo de Microcrédito e Parcerias.
CONSUMO SEGURO: NOVO DETERMINANTE DA SAÚDE Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não.
Engº Eduardo Ulisses Perobelli Chefe do Departamento de Compras.
Patricia Santin Brasília, 11 de outubro de Fundação Telefônica | Vivo A Fundação Telefônica | Vivo QUEM SOMOS:  Presença em 14 países  13 anos.
Núcleo Telessaúde SC Integra o Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, do Ministério da Saúde.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Regimes Próprios de Previdência Social Desafios Cuiabá - MT.
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
TEORIA GERAL DO PROCESSO II. Sujeitos do Processo Processo é o instrumento para a resolução imparcial dos conflitos da vida social. Sujeitos que compõe.
CARTA DE INTENÇÕES- LITORAL ENCONTRO REGIONAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SÓCIO EDUCATIVO - SINASE - NO ESTADO DE SÃO PAULO As.
SEMINÁRIO – REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO: MESA 2 - JORNADA ESCOLAR AMPLIADA E CONDIÇÕES DE OFERTA DO ENSINO MÉDIO Prof. Wisley J. Pereira Superintendente.
Portarias nº e 1.083, ambas de 24 de maio de 2014
DIREITO PROCESSUAL TRABALHISTA PROFESSORA: EMMANUELLE BELTRÃO.
TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA: por um turismo mais solidário, menos perverso e mais justo.
Ministério das Comunicações Secretaria de Inclusão Digital.
Como usar CT&I para promover a inclusão social? Políticas Públicas – Transporte Urbano Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência,
Conferência Uma conferência é um espaço público de debates, um mecanismo institucional de democracia participativa. Uma conferência nacional é resultante.
63º Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Santa Catarina São Francisco do Sul/SC 1º/04/2016 Como efetivar os Consórcios na política pública de.
Mesa Temática II: Esporte Rodolfo Novellino Benda Centro Esportivo Universitário Diretor.
Índice A empresa Parceiros Metodologia Benefícios Práticas Internas para Melhoria Contínua Dados Cadastrais Nossa Localização BETEL COMERCIAL E LOGÍSTICA.
ENAP/Brasília junho/2010. Antes de 1930 – Fase contábil - Preocupação com a saúde física 1930 a 1950 – Fase Legal - Instituição da CLT - Estudo das relações.
2ª REUNIÃO DO FNG (Agosto/2013) GT - INDICADORES Definição de indicador com exemplos de indicadores do Programa Bolsa Família, do Conselho Nacional de.
Helder Lara Ferreira Filho Analista Financeiro/UCP 12ª Reunião – Campo Grande/MS Junho de 2016 PNAFM II A importância da avaliação de sua efetividade para.
Medidas para o Fortalecimento da Assistência Farmacêutica e a Qualificação da Judicialização da Saúde Caroline Cabral Zonta Promotora de Justiça Coordenadora-Adjunta.
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A competitividade do País passa por aqui.
EMPRESAS, ESCRITÓRIOS E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE DO VALE DO ARARANGUÁ: ESTUDO SOBRE O PERFIL E TECNOLOGIAS UTILIZADAS NOS MUNICÍPIOS DE SOMBRIO,
Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico SDE Finalidade Segundo o Decreto Nº /2013, a SDE tem por finalidade implementar ações estratégicas.
24/6/20161 Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Compromisso do CDES e de 71 Organizações da Sociedade.
DIREITOS FUNDAMENTAIS – 2ª parte. DIREITO DE ACESSO AO JUDICIÁRIO Acesso à Justiça  Determinação de duas finalidades básicas do sistema jurídico;  Reivindicação.
OFICINA DA REDE DE OBSERVA Ç ÃO 18 de agosto de 2006 OBSERVATÓRIO DA EQÜIDADE Campo de observação na fase piloto O campo de observação é indicado pelo.
Avaliação de Políticas Públicas e Programas Governamentais: a Experiência do TCE-PR Alexandre Faila Coelho Diretoria de Auditorias - DAUD.
Instituições Políticas Brasileiras Prof. Octavio Amorim Neto EPGE/FGV-RJ.
Rainério Rodrigues Leite Secretário SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO NO ESTADO DA PARAÍBA CONHECENDO O TCU.
O PROJETO E A ESTRUTURA DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO PODER JUDICIÁRIO.
FÓRUM DESAFIOS À GESTÃO NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 21 a 22 de novembro de 2005 Palácio do Itamaraty Brasília - DF.
Gestão para o Sucesso Escolar – Supervisores O desafio da sustentabilidade das políticas educacionais e das propostas pedagógicas de melhoria da escola.
Transcrição da apresentação:

Acesso à Justiça Federal: dez anos de juizados especiais Painel III O acesso à justiça e a importância dos juizados especiais para a Justiça Federal e para a sociedade Conselho da Justiça Federal Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Importância dos Juizados Projeto de inovação institucional visando garantir celeridade, ampliar o acesso dos cidadãos e contribuir para a reforma do sistema de justiça brasileiro Pautado por princípios que buscam garantir prestação jurisdicional mais simples, econômica e célere, mas também mais participativa e significativa, promovendo maior aproximação entre cidadãos e agências estatais na resolução de conflitos Gratuidade e dispensabilidade da representação legal: remoção de importantes obstáculos ao acesso à justiça dos setores sociais de baixa renda

Percepção dos atores

Percepções dos magistrados Melhorias requeridas para a promoção do acesso à justiça: 1)aprimoramento da resolução de conflitos nas esferas administrativas 2)ampliação dos recursos humanos e/ou financeiros 3)redução do volume de processos para garantir a qualidade das decisões 4)melhoria da gestão do trabalho Principais desvantagens dos juizados: 1)insuficiência de recursos 2)número elevado de audiências 3)matéria excessivamente repetitiva 4)o juizado é visto como justiça de segunda categoria

Percepções dos diretores Melhorias requeridas para a promoção do acesso à justiça: 1)aprimoramento da resolução de conflitos nas esferas administrativas 2)ampliação dos recursos humanos e/ou financeiros 3)garantia da celeridade processual 4)redução do volume de processos para garantir a qualidade das decisões Principais desvantagens dos juizados: 1)insuficiência de recursos 2)o juizado é visto como justiça de segunda categoria 3)matéria excessivamente repetitiva 4)não há

Percepção do usuário Perspectiva positiva em relação aos juizados: “aqui resolve” - A comparação com o atendimento ao público do INSS Juizado visto como uma justiça menos elitista e mais adaptada as suas necessidades A perspectiva de ser ouvido no Juizado – reivindicando o espaço da oralidade Confusão INSS X juizado federal – confrontando- se as duas autoridades do Estado. Adesão dos usuários aos princípios do JEF - informalidade (a autoridade do Juiz).

Adesão dos atores Juízes: efetividade da decisão, princípios norteadores e celeridade do processo são tidas como principais vantagens dos juizados e 40,6% preferem atuar em juizado (autônomo)  44,5% acusaram preferência por atuar em vara federal ordinária sem juizado adjunto ou exclusivamente em turmas recursais  preferência por varas sem juizado especial é maior na faixa etária até 35 anos Diretores: princípios norteadores e celeridade do processo e impacto social são tidas como principais vantagens dos juizados e 77,8% deles prefere atuar em juizado (autônomo ou adjunto)  como desvantagem, verbalizam claramente a imagem negativa refletida nos juizados como “justiça de segunda categoria”

Questões para reflexão Juizado como justiça de 2ª classe? Juizado como balcão do INSS? Foco na gestão... “Juizado é gestão”? Acesso suficientemente ampliado em termos quantitativos? É possível compatibilizar quantidade e qualidade na prestação jurisdicional?

Questões para reflexão Juizado: assistencialismo/paternalismos ou garantia de direitos? Perfil adequado do juiz e de servidores dos juizados: vocacionados, humanitários, isentos e imparciais? Usuários- pessoas a serem tuteladas ou sujeitos de direitos?

Fatores limitadores do acesso

Jurisdição e território 54,2% dos autores das ações residem em município diferente da sede do juizado Interiorização: juizados presentes em 245 cidades ( 218 no interior de 24 Ufs). Maior capilaridade na 2ª, 3ª e 4ª Região 1ª e da 5ª Região: concentração nas capitais e nas cidades de grande/médio porte

Ausência de itinerâncias Prática periódica em apenas 3,6% dos juizados especiais Rara em juizados adjuntos e naqueles localizados em cidades do interior ou de pequeno porte; Jurisdição e território

Ausência de itinerâncias Principais obstáculos apontados: 1.falta de recursos financeiros e/ou humanos (projetos ligados à varas, que não interrompem atividades enquanto o(s) juiz(es) e parte dos servidores e dos recursos de trabalho são deslocados para a realização do juizado itinerante) 2.Ausência de política institucional Obs: Ressalva-se que a opinião preponderante entre os diretores é de que não há óbices para a realização de itinerâncias. Jurisdição e território

Ausência de itinerâncias Impressões a partir da observação direta: – Falta de estrutura e política clara de itinerância – Irregularidade – Falta de estrutura própria – Falta de uma coordenação concertada entre as varas e as coordenadorias dos tribunais. Desconhecimento/despreparo das varas e/ou ausência de apoio institucional das Seções Judiciárias e dos TRFs para a realização de juizados itinerantes? Jurisdição e território

Questões para reflexão Necessidade de expansão da rede? Instalação de novas varas Estratégias eficazes de ampliação da jurisdição (regularidade, infraestrutura adequada, parcerias com demais atores - INSS, DPU, OAB etc.) Relações interinstitucionais (juizados e outros órgãos)

Distribuição de processos na Justiça Federal,

Princípios orientadores  Simplicidade: as exigências do rito X as características da matéria previdenciária; valor da causa X menor complexidade (documentação exigida, perícias técnicas etc.)  realização de atos que são complexos. Espaços para a simplicidade: lógica processual e decisões  Informalidade e economia processual: excessiva certificação de atos processuais; sistemas informatizados pautados na lógica ordinária  ordinarização do rito

Princípios orientadores  Celeridade: tema privilegiado no discurso dos atores (do atendimento ao público até a organização do gabinete) X tempo médio de tramitação é elevado  ações pouco eficazes  Oralidade: rotinas formalizadas e subutilização da oralidade no trâmite processual; pouco espaço para manifestação do autor; restrição ao 1º grau  falta de diálogo e interação entre os atores

Audiências Espaço por excelência da oralidade Conciliação: – Não acontece na metade dos juizados (49 % não realizam) com destaque para os juizados adjuntos – Diferentes concepções: conciliações prévias, audiências de conciliação ou conciliações realizadas por consultas telefônicas. – Quem conduz? juízes (39,8%) Vs conciliadores (39%), servidores (20,4%)

Audiências – “Conciliadores” despreparados: metade das situações (49, 5%) não frequentaram cursos de capacitação e treinamento em princípios e técnicas de conciliação. – Sentenças homologatórias de acordo: 14,9%  Média dos acordos: 76,4% do valor devido – Juízes mediadores X “homologadores” de acordo – “ Barganha de direitos”, “ direito capenga” ? – Diferença Caixa Econômica e INSS Conciliação: adequada aos juizados especiais federais ?  contradição: baixa adesão vs novas estruturas

Audiências Instrução e julgamento: – Tempo das audiências: médio de 30 minutos. – Comprovação da qualidade de segurado especial (benefícios trabalhador rural) e de união estável (pensão por morte) – Raros casos de prolação de sentença em audiência – Audiências numerosas – Padrão de audiências: inquisitivo sobre a rotina do trabalhador rural – A qualidade da apreciação em audiência Diminuição de audiências com perda desse espaço de contato e diálogo entre as partes e comprometimento da manifestação oral do autor?

Dispensabilidade de representação legal 12,2% das ações sem representantes legais instituídos Atermação e assistência jurídica Qual estrutura os juizados oferecem para acolher e orientar as pessoas que procurem pessoalmente por seus serviços?

Dispensabilidade de representação legal Atermação 27, 27% dos adjuntos sem local para atermação Propostas diferenciadas (Servidor da Vara, NUCOD, Administração do Fórum) Limites do jus postulandi e a 2ª instância Redução a termo ou assistência jurídica? O perfil do atermador: a personalização A busca pela informação dos usuários Os intermediários na atermação

Dispensabilidade de representação legal Assistência jurídica gratuita – Problemas ligados à instalação dos serviços na vara, à continuidade dos serviços em tempo integral e, principalmente, ao não acompanhamento do processo durante toda a tramitação; ausência da DPU é flagrante, especialmente no interior do país Justiça de graça e assistência jurídica gratuita - Política de acesso ou combinação catastrófica?

Obrigada!