Crislene Pereira da silva Jesus; Elisangela Ferreira Pinto;

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR (OU CONSELHO ESCOLAR) ESPAÇO PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA FULANO DE TAL GERED DE
Advertisements

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Ministério da Saúde – MS Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação.
Proposta de Elaboração do Plano de Curricularização da Extensão do IFPA Maio
Aula 5 Administração Integrada. Modelo Estratégico Básico No modelo estratégico básico temos quatro elementos que podem ser definidos como constituintes.
I NICIATIVA - A VALIAÇÃO DA E DUCAÇÃO B ÁSICA Junho 2016 Devolutiva do GT.
Encontro de Coordenadores Regionais Educação e Ação Pedagógica Educação Física, Desporto e Lazer Educação para o Trabalho, Emprego e Renda Organização.
Orientações Gerais sobre Conferência. O que é uma Conferência? Uma Conferência de determinada Política Pública tem o objetivo de verificar como está o.
Palmas - TO, novembro de 2014 Joaquim Carlos Parente Júnior Secretário da Fazenda Secretaria do Planejamento e Orçamento PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL.
MOVIMENTOS DE ESTRUTURAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Princípios legais.
PAUTADAS NAS RESOLUÇÕES Nº 08 DE 18/04/2013 E Nº 10 DE 15/04/2014 DO CONSELHO NACIONAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS. FORAM APROVADAS AS AÇÕES ESTRATÉGICAS.
GESTÃO ESCOLAR: ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA Ivanilde Maria Tibola Mestre em Educação e Especialista em Educação Especial.
SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA. CONHECENDO A NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SES E SEUS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO.
Articulação com a Secretaria Municipal de Educação Funções e atribuições do Conselho Municipal de Educação.
4° Ano – Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO.
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.
SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO - MS Concepções da Educação do Campo Agosto de 2016.
Instituto Legislativo Brasileiro – ILB Escola de Governo do Senado Federal DESAFIOS DA ESCOLA DE GOVERNO DO SENADO FEDERAL E ADAPTAÇÕES ÀS DEMANDAS LEGAIS.
O sistema de organização e de gestão da escola: teoria e prática PMAE I Curso de Pedagogia 2006.
DO PENSAMENTO DO NOSSO GRUPO
Fomento à Transparência Ativa como Instrumento de Controle Social
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA – PNAB
Painel 6: RIPSA: perspectivas e alcances e no âmbito Nacional
DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL PROFESSOR: WAGNEILSON DE FARIAS LOPES
AUTOAVALIAÇÃO.
1ª REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL – Gestão 2017/2018
Ana Uchoa e Ricardo Liarth DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO
Cursos Palestras TREINAMENTOS
O uso de recursos pedagógicos no ensino da Matemática
FRANCISCO JUSCELINO DA SILVA MARTINS
PROGRAMA MELHORIA DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO
E.E. PROFª MARIA APARECIDA RODRIGUES
ESTRUTURANDO OS SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO: UMA VISÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
Relatório de Autoavaliação Institucional
Proposta de Abertura de Projeto Nome do Projeto Órgão Parceiro
PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA
Ler e Escrever: Desafio de todos
Unidade Básica de Saúde Sítio Floresta E. M. E. F. Independência
Profa. Marquiana de F. Vilas Boas Gomes
CONVIVA
A controladoria na empresa
Márcia Figueiredo Edilene Ropoli Rita Borges
Márcia Figueiredo Consultor EAD
Competência de Delegação
Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde-DEGERTS
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA II
Edital n° 3/2009 Resolução FNDE n° 51 de 15 de dezembro de 2008
Dez novas competências para Ensinar – Philippe Perrenoud
“Projeto Fortalecimento das Entidades Nacionais”
Objetivo Alfabetizar todas as crianças até o final do 3º ano.
LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- Lei nº9.394/96
A Escola nasce em 1954, hoje conta com o trabalho de cerca de 1000 profissionais na maior escola de saúde pública da América do Sul, única escola de.
Avaliar desempenho de servidores
GESTÃO DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA
A Institucionalização da avaliação da extensão universitária: A proposta do Fórum de Pró-Reitores de Extensão Rossana Maria Souto Maior Serrano, Maria.
OS REGISTROS NO DIÁRIO DE CLASSE A FAVOR DO PEDAGÓGICO
Política de Gestão de Riscos da UFCSPA
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO
Projeto de Implantação da Gestão da Qualidade Total
XXXIV Encontro Nacional do Movimento Interfóruns de Educação Infantil - MIEIB “INFÂNCIA, EDUCAÇÃO INFANTIL E DIVERSIDADE: PRINCIPAIS DESAFIOS E POTENCIALIDADES”
Seminário: Formação de professores no limiar dos 20 anos da LDB Natalino N. da Silva
Projeto de Implantação da Gestão da Qualidade Total
Avaliar desempenho de servidores
Eleições de representantes para compor o Conselho Escolar
Plano de Gestão da Escola
Procuradoria Federal junto ao Instituto Federal de Alagoas
Orientações de estágio
Pauta 11 A competência 9 da BNCC: RESPONSABILIDADE E CIDADANIA
Pauta 10 A competência 9 da BNCC: EMPATIA E COOPERAÇÃO
PORTFÓLIO Bolsista Rosimere Machado dos Santos
Profª Drª Maristela Angotti Departamento de Didática
Transcrição da apresentação:

Crislene Pereira da silva Jesus; Elisangela Ferreira Pinto; Acadêmicas: Bianca Moraes Dantas; Crislene Pereira da silva Jesus; Elisangela Ferreira Pinto; Larissa Cavalcante; Marília Araújo Costa; Michele Santana Coelho; Raiane Dias; Solange de Jesus Santos.

Plano de gestão “ A instituição da administração colegiada, ao requerer a participação de toda a comunidade escolar nas decisões do processo educativo, democratiza as relações que se desenvolvem na escola, contribuindo para o aperfeiçoamento de sua ação administrativa pedagógica. Logo, se o colegiado é entendido como instância de análise e decisão de questões relativas ao processo educacional, torna-se evidente que ao mesmo compete as deliberações a respeito da proposta educativa a ser concretizada pela escola”. PRAIS (1992, p. 60).

Diagnósticos: Problema n°1: O colegiado escolar nunca participava do planejamento e não analisava o plano de aplicação específica para cada recurso financeiro locado à escola, observando os seus dispositivos legais pertinentes. Objetivo: Promover a participação do colegiado escolar na execução do planejamento financeiro da escola. Estratégias: 1- Realizar reuniões com o colegiado, relatando a situação financeira da escola. Articulando com os princípios do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). 2- O colegiado deverá participar do planejamento financeiro da escola. 3- Fazer reuniões quinzenais para a discursão da aplicação dos recursos financeiros, atentando-se para as Leis educacionais. Meta: Fazer reuniões mensais para discutir o planejamento financeiro escolar.

Problema n°2: A escola nunca elabora um plano de ação orçamentário para a execução dos recursos recebidos de acordo com a proposta pedagógica. Objetivo: Elaborar um plano de ação orçamentário com a colaboração do colegiado escolar. Estratégias: 1- Fazer reuniões para a execução do plano de ação orçamentário. 2- Discutir com o colegiado escolar sobre quais serão as prioridades da Instituição mediante sues recursos. 3- Distribuir os recursos financeiros, analisando a proposta pedagógica da escola. Meta: Elaborar o plano orçamentário em dois meses.

Problema n°3: A escola nunca divulga a prestação de contas dos recursos financeiros executados. Objetivo: Promover reuniões para prestar contas dos gastos realizados pela escola e sua finalidade. Estratégias: 1- Organizar tabelas com o quadro financeiro da escola, destacando os valores recebidos, os valores gastos e se existe saldo positivo. 2- Reunir-se com o colegiado para a apreciação da tabela e resolução de eventuais dúvidas. 3- Construção de um novo plano de ação para a gestão de futuros recursos. Meta: Realizar duas reuniões por semestre para esclarecimentos sobre os gastos realizados na escola.

Avaliação Institucional: Afirmando sobre a importância da avaliação Institucional, Godotti (p.06) nos diz: “O objetivo da avaliação Institucional é sempre, de um lado, extremamente, a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela instituição e, de, outro, internamente, a melhoria das relações sociais, humanas e interpessoais”. Fazendo um paralelo com o presente estudo, podemos dizer que a avaliação será feita através da identificação e observação sobre as ações da escola. Observando se a unidade esta executando os objetivos e metas estabelecidos; se esta promovendo reuniões periodicamente para esclarecimentos financeiros; e se a escola tem intensificado a participação da comunidade e do colegiado escolar.

A importância do colegiado escolar: LEI Nº 11. 043 (2008, p A importância do colegiado escolar: LEI Nº 11.043 (2008, p.01) que diz: “Art. 1º. O Colegiado Escolar é órgão que garante a gestão democrática do ensino público, através da participação da comunidade escolar e local, na concepção, execução, controle, acompanhamento e avaliação dos processos administrativos e pedagógicos da ação educativa, no âmbito de cada unidade de educação básica do Sistema Estadual de Ensino.” Entendemos dessa forma a importância do colegiado escolar para o fortalecimento da Gestão democrática, pois a participação da comunidade na escola esta voltada para a construção da democracia nas escolas, onde antes eram administradas somente pela direção escolar.

Gestão Democrática: Na LDB, os princípios da educação estão voltados para um ensino democrático e inclusivo. Entretanto procuramos destacar alguns destes, buscando assim, uma melhor compreensão sobre a importância da Gestão democrática. Segundo a LDB (1996, p.9 ) no artigo 3° nos diz: “... III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; VIII – gestão democrática do ensino público na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX – garantia de padrão de qualidade; X – valorização da experiência extraescolar..”.

Conclusão: “A administração colegiada, ao se construir em processo de decisões, certamente possibilita recuperar o papel do diretor na liderança do processo educativo. Isso significa que, por ser a escola uma organização que possui um conjunto de funções hierárquicas, desempenhadas por diferentes agentes, que contribuem para a realização da função educativa, razão-se-da-escola, então ao diretor compete uma responsabilidade diferenciada”. Prais (1992, p. 85). Percebemos que uma escola só poderá construir educação, quando todos os que estão envolvidos, façam parte dessa construção.