Farmacologia Clínica das Dislipidemias Farmacologia Clínica – USF Campinas Prof. Dr. Dr. Carlos Eduardo Pulz Araujo.

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DADOS E HISTÓRICO DO PACIENTE
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ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
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contagem de plaquetas ≥ µ/l-1
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Avaliação laboratorial da função pancreática
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Colesterol O que é Isso? X.
Transcrição da apresentação:

Farmacologia Clínica das Dislipidemias Farmacologia Clínica – USF Campinas Prof. Dr. Dr. Carlos Eduardo Pulz Araujo

Lipídeos “São biomoléculas insolúveis em água, e solúveis em solventes orgânicos ou lipossolúveis”. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

Principais Lipídeos Circulantes

Triglicerídeos Colesterol

Importância dos Principais Lipídeos Circulantes

Metabolismo Lipoproteíco

H2OH2O H2OH2O Lipídeos ?

APOLIPROTEÍNA

C C C TG C APOLIPROTEÍNA FERROVIA : SANGUE

Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Dislipidemias São alterações metabólicas lipídicas decorrentes de distúrbios em qualquer fase do metabolismo lipídico, que ocasionem um aumento na concentração sérica das lipoproteínas e/ou triglicerídios. ANABUKI, et al. O Papel do Farmacêutico na Farmácia Comunitária na Educação do Paciente Portador de Dislipidemias. Infarma, v. 16, n , 2005.

Classificação Etiológica

Dislipidemias primárias São conseqüentes a causas genéticas, algumas só se manifestando em função da influência ambiental, devido à dieta inadequada e/ou ao sedentarismo. Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Dislipidemias secundárias São conseqüentes a medicamentos, doenças ou a hábitos de vida inadequados. Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Classificação Laboratorial

 Hipercolesterolemia isolada (aumento do colesterol total-CT e ou LDL-colesterol LDL-C)  Hipertrigliceridemia isolada (aumento dos triglicérides-TG)  Hiperlipidemia mista (aumento do CT e dos TG)  Diminuição isolada do HDL-colesterol (HDL-C) ou associada a aumento dos TG ou LDL-C. Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Avaliação Laboratorial das Dislipidemias

O perfil lipídico é definido pelas determinações do CT, HDL-C, TG e, quando possível, do LDL-C* após jejum de 12 h a 14 h. *Fórmula de Friedewald: LDL-C = CT – (HDL-C + TG/5) *(válida se TG < 400 mg/dL). Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

 O perfil lipídico deverá ser realizado em indivíduos com um estado metabólico estável, dieta habitual e peso devem ser mantidos por pelo menos duas semanas antes da realização do exame.  Levar em consideração que após qualquer doença ou cirurgia em geral, o perfil lipídico do paciente poderá estar temporariamente comprometido (aguardar 8 semanas pós).  Nenhuma atividade física vigorosa deve ser realizada nas 24 h que antecedem o exame.  Realizar as dosagens seriadas sempre que possível no mesmo laboratório para tentar minimizar o efeito da variabilidade analítica.  Evitar a ingesta de álcool nas 72 h que antecederem a coleta do sangue. Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Classificação das Dislipidemias Primárias

TIPO I HIPERTRIGLICERIDEMIA DECORRENTE DA IMPOSSIBILIDADE GENÉTICA DE METABOLIZAÇÃO DO QUILOMÍCRONS, PRODUZIDOS NO PERÍODO PÓS- ABSORTIVO QUILOMÍCRONS ELEVADOS Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

TIPOS II e III TIPO II II a   COLESTEROL LDL ELEVADA II b   COLESTEROL +  TRIGLICÉRIDES LDL E VLDL TIPO III  COLESTEROL +  TRIGLICÉRIDES EXCESSO DE REMANESCENTES DE LDL Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

TIPO IV HIPERTRIGLICERIDEMIA DECORRENTE DA MAIOR SÍNTESE HEPÁTICA E/OU INCAPACIDADE DE METABOLIZAÇÃO DOS TRIGLICÉRIDES FORMADOS VLDL ELEVADA TIPO V HIPERTRIGLICERIDEMIA DECORRENTE DE AMBOS MECANISMOS DESCRITOS ANTERIORMENTE QUILOMÍCRONS e VLDL ELEVADAS Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Complicações das Hipercolesterolemias Morbi-mortalidade

INFARTO

V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

Estratificação de Risco e Metas Lipídicas de Tratamento para a Aterosclerose LDL-C AGENTE CAUSAL Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Escore de Risco de Framingham Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Desenvolvido nos Estados Unidos, com base em um grande estudo populacional, chamado Estudo de Framingham, iniciado em 1948 na cidade de Framingham, Massachusetts, e patrocinado pelo National Heart Institute.

Foram recrutados habitantes de Framingham, de ambos os sexos e sem doença cardíaca aparente, que realizaram extensa avaliação clínica e laboratorial e tiveram seus hábitos de vida cuidadosamente analisados. A partir de então eles retornaram para serem avaliados a cada 2 anos.

Este escore mede o risco de uma pessoa apresentar angina, infarto do miocárdio ou morrer de doença cardíaca em 10 anos. O risco é considerado baixo quando o escore é inferior a 10%, intermediário quando está entre 10 e 20% e alto quando é superior a 20%.

Uso de escores de risco de Framingham como ferramenta de auxílio na estratificação do risco de eventos clínicos coronarianos

Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

Estratificação do Risco Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Baixo Risco Risco absoluto de eventos 160 mg/dL).

Meta LDL-C < 160 mg/dL

Médio Risco Risco absoluto de eventos > que 10 %, porém 160 mg/dL).

Meta LDL-C < 130 mg/dL

Alto Risco Risco absoluto de eventos > que 20 % em 10 anos. Indivíduos com > 2 FR além do colesterol (LDL-C >160 mg/dL).

Meta LDL-C < 100 mg/dL

Terapêutica

MEV

Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

ClassificaçãoIMC (kg/m 2 )Risco de co-morbidade Normal 18,5  24,9Baixo Normal 18,5  24,9Baixo Sobrepeso 25  29,9Pouco aumentado Obeso classe I 30,0  34,9Moderado Obeso classe II 35,0  39,9Grave Obeso classe III  40,0  Muito grave Índice de Massa Corpórea (IMC) Fonte: Organização Mundial de Saúde, IMC = Peso (kg) Altura 2 (m)

Terapêutica Medicamentosa

 Vastatinas ou Estatinas  Fibratos  Resinas de Troca Iônica  Inibidores da Mobilização de Ácidos Graxos  Inibidores da NPC 1L1

Vastatinas ou Estatinas

Representantes

ANABUKI, et al. O Papel do Farmacêutico na Farmácia Comunitária na Educação do Paciente Portador de Dislipidemias. Infarma, v. 16, n , 2005.

Mecanismo de Ação

Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Doses

Comparison of Effects on Cholesterol Levels DrugDaily Dose Effect On: TCLDLHDLTG Lovastatina10-60mg D 18-29% D 24-41% I 9-13% D 10-25% Rosuvastatina5-40mg D 33-46% D 45-63% I 8-14% D 10-35% Fluvastatina20-80mg D 17-27% D 22-36% I 3-9% D 12-23% Fluvastatina XL 80mg extended release D 25% D 33-35% I 7-11% D 19-25% Atorvastatina10-80mg D 25-45% D 35-60% I 5-9% D 19-37% Pravastatina10-80mg D 16-27% D 22-37% I 2-12% D 11-24% Sinvastatina5-80mg D 19-36% D 26-47% I 8-16% D 12-33%

20-25 %26-30 %31-35 %36-40 %41-50 %51-55 % Atorvastatina Fluvastatina Lovastatina Pravastatina Rosuvastatina , 40 Sinvastatina Doses (mg) da estatina necessárias para atingir vários reduções no colesterol da lipoproteína (LDL) a partir da linha basal. *BRUNTON, et al (eds.). Goodman & Gilman – As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro : McGraw Hill, 2006.

Reações Adversas

Incidência para Atorvastatina (%) Dor gástrica Queda de cabelo2.0 Artralgia 3.6 Artrite2.0 Dor torácica2.0 Diarréia 3.8 Fadiga Cefaléia 9.7 Insônia2.0 Mialgia 4.5 Náuseas2.0 Prurido Exantema Rinite2.0 Sinusite 3.8 Fraqueza Zumbido2.0 Dor MI< 2.0

Reações AdversasIncidência para Fluvastatina (%) Gastralgia1.1 Diarréia0.7 Fadiga0.4 Flatulência0.1 Azia4.7 Cefaléia1.1 Insônia1.3 Náusea1.2 Sinusite0.7

Reações AdversasIncidência para Lovastatina (%) Gastralgia Queda de cabelo Artralgia Dor torácica Constipação Xerostomia Insônia Milagias Prurido Exantemas Distúrbios do paladar0.8 Azia1.6

Reações AdversasIncidência para Pravastatina (%) Dor torácica1.8 Tosse0.9 Diarréia0.6 Fadiga0.4 Sintomas pseudogripais1.7 Cefaléia2.3 Mialgia1.7 Prurido2.9 Exantema2.9 Azia1.0

Reações AdversasIncidência para Sinvastatina (%) Constipação1.0 Diarréia0.2 Flatulência0.2 Azia0.1 Fraqueza1.6

Fibratos

Representantes

ANABUKI, et al. O Papel do Farmacêutico na Farmácia Comunitária na Educação do Paciente Portador de Dislipidemias. Infarma, v. 16, n , 2005.

Mecanismo de Ação

Posologia

MedicamentosPosologia (mg)Tomadas/dia MínimaMáxima FIBRATOS Ciprofibrato Genfibrozila Clofibrato1,582 a 4 Bezafibrate Etofibrate5001 Fenofibrato2501 Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Reações Adversas

Side EffectIncidence for Gemfibrozil (%)Incidence for Fenofibrate Tablets (%) Diarréia Náuseas  Enzimas hepáticas ** Gastralgia Irritação ocular**2.0 Fadiga3.8Not Reported Artralgia**3.0 FlatulênciaNot Reported3.0 Sintomas pseudogripaisNot Reported Constipação Azia Prurido**3.0 Vômitos Exantema Tonturas**2.0 Cefaléia

Side EffectIncidence for Clofibrate (No Longer Available) (%) diarrhea< 10.0 gas< 10.0 stomach upset< 10.0 nausea< 10.0 vomiting<

Resinas de Troca Iônica

Representantes

ANABUKI, et al. O Papel do Farmacêutico na Farmácia Comunitária na Educação do Paciente Portador de Dislipidemias. Infarma, v. 16, n , 2005.

Posologia

MedicamentosPosologia (mg)Tomadas/dia MínimaMáxima RESINAS SEQÜESTRADORAS DE ÁCIDOS BILIARES Colestiramina12 g32 g3 a 4 Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Mecanismo de Ação

Reações Adversas

Inibidores da Mobilização de Ácidos Graxos

Representantes

ANABUKI, et al. O Papel do Farmacêutico na Farmácia Comunitária na Educação do Paciente Portador de Dislipidemias. Infarma, v. 16, n , 2005.

Posologia

MedicamentosPosologia (mg)Tomadas/dia MínimaMáxima INIBIDORES DA MOBILIZAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS Ácido nicotínico250 a a 3 Acipimox Diretrizes de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol volume 77, (suplemento III), 2001

Mecanismo de Ação

Reações Adversas

Inibidores da NPC 1L1

Representantes

ANABUKI, et al. O Papel do Farmacêutico na Farmácia Comunitária na Educação do Paciente Portador de Dislipidemias. Infarma, v. 16, n , 2005.

Posologia

MedicamentosPosologia (mg)Tomadas/dia MínimaMáxima INIBIDORES DO NPC 1L1 Ezetimiba10 mg 1 ANABUKI, et al. O Papel do Farmacêutico na Farmácia Comunitária na Educação do Paciente Portador de Dislipidemias. Infarma, v. 16, n , 2005.

Mecanismo de Ação

c

Reações Adversas Fadiga Dor Abdominal Artralgia Lombalgia Miosite Mialgia