GERA out/15 VERONICA FORNI Dr. DOUGLAS RACY Dr. IGOR AUSTIN 1 1.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
LEIOMIOMA X SARCOMA UTERINO
Advertisements

GERA 06/08/2015 Natalie L. Leal R4 ICESP.
LEIOMIOSSARCOMAS NASOSINUSAIS
Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista - Multimagem e IHEF
DERMATOSES ERITÊMATO-DESCAMATIVAS
GENE Leandro Lizareli - R3 Orientador : Dr. Luis Antonio Tobaru Tibana 14/04/2016 Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento.
Espécie Echinococcus granulosus Doença hidatidose Distribuição cosmopolita.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Aula 7 – Lei de Hooke para casos especiais.
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Dr. Francisco Junior – R2 Orientação: Grupo de Cabeça e Pescoço do HIAE.
GECAPE Milena Cerqueira MR4 ICESP 15/04/2014.
CASO CLÍNICO No 0037.
CASO GERME 04/09/2014 HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS – SÃO PAULO
GERA MARÇO Matheus Teodoro Grilo Siqueira – R5 MEDIMAGEM
SERVIÇO DE RADIOLOGIA Orientações para solicitações de exames de imagem na Emergência do HU/UFSC Prof. Dr. Gustavo Lemos Pelandré Chefe do Serviço de Radiologia.
ULTRASSOM DE VIAS URINÁRIAS PRÓSTATA, BOLSA ESCROTAL
Orientadora: Dra Juliana Alves de Souza
CASO CLÍNICO MEDICINA INTERNA
Roberta Barhum FELLOW CORPO
Gera Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Oncologia diagnóstica
Discussão de Artigos – 06/10/2016
GERA 06/08/2015 Victor Martins Tonso - R4 Medicina Interna
Epidemiologia IV – 2016 Caso clínico 1.
Discussão de Artigos – 14/07/2016
Grupo de Cabeça e Pescoço do INRAD/ICESP do HC-FMUSP
Caso clínico Mulher de 53 anos de idade, é enviada ao IPOFG-Porto, com o diagnóstico de tumor do rim direito Durante o estudo de estadiamento, tanto a.
Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista - Multimagem e IHEF
Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista do Multimagem e do IHEF
GECAPE 2014 Apresentadora: Natália T F Leite
ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE BEXIGA
Tumor em Rim em Ferradura
Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista do Multimagem e do IHEF
Caso Clínico n
Artigo 23-3 Diego A. Effio Solis
Artigo 25-5 Diego A. Effio Solis
Hemangioma esclerosado
Reunião Científica SOBED-MG
GECAPE 2014 Apresentadora: Natália T F Leite
Prof.: Antonio Igor de Castro Alves
GENE 2015 Apresentador: Bruno Nimer Schocair Orientador : James Yared
CASOS CIRÚRGICOS
CARDIOPATIA HIPERTENSIVA
Mariana Attie Akl Equipe: Dr. James Yared Dr. Nelson Fortes Dr
ENEMA OPACO.
Serviço de Diagnóstico por Imagem Santa Casa de São Paulo
O Que é Tomografia Computadorizada?
Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista do Multimagem e do IHEF
Classificação da Gravidez: Normal/Risco/Alto Risco
Pseudomonas aeruginosa
BRONQUIECTASIA Dra Luisa Siquisse.
Pseudomonas aeruginosa
Dr. José Carlos Del Grande – EPM - UNIFESP
PROTOCOLO DE MAMAS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
BRASÍLIA, 3 de novembro de 2010
Dr. Antonio Alberto Vieira de Sousa
Prof. Dr. Daniel Fernandes
Apresentação:Rodolfo Squiabel Iamaguti, Túlio Bosi, Rafael Alvarez
Pseudomonas aeruginosa
PNEUMONIA ASSOCIADA À ASSISTÊNCIA- NOVAS DEFINIÇÕES
Abdome agudo Manejo da obstrução intestinal
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
Sistema Excretor.
Segurança nas Vibrações sobre o Corpo Humano
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA DE PARAGANGLIOMA RETROPERITONEAL
Degeneração Walleriana
CASO CLÍNICO Fábio Augusto Ribeiro Dalprá
ANATOMIA TOPOGRÁFICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Solicitação de exames citológicos e anatomopatológicos
Avaliação laboratorial da função pancreática
ANATOMIA TOPOGRÁFICA APLICADA À FISIOTERAPIA
ALTERAÇÕES GENÉTICAS VIRAIS
Transcrição da apresentação:

GERA out/15 VERONICA FORNI Dr. DOUGLAS RACY Dr. IGOR AUSTIN 1 1

História Clínica Masc, 86 anos; Internado por episódios freqüentes de déficit na fala e alteração motora; Evoluiu com distensão abdominal; Exames laboratoriais sem alterações significativas;

Paciente não tinha grandes alterações no abdome superior, apenas aneurisma da aorta abdominal. E na pelve, Formação nodulariforme, bem delimitada, discretamente hiperdensa, em íntimo contato com a parede antero-lateral da bexiga; Paciente alérgico ao contraste;

Lesão expansiva na escavação pélvica a esquerda, estabelecendo contato com a parede lateral da bexiga urinária, com leve compressão da mesma, com hipossinal em T1 e discretamente hiperintensa em T2, medindo aproximadamente 3,9 cm no seu maior diâmetro do plano axial, com intenso realce pelo meio de contraste

Ver sequencias

T1 FS

?

Tumor Fibroso Solitário Neoplasia rara de origem mesenquimal; 15-20% maligno; Pode surgir em qualquer parte do corpo: - Intratorácico (mais comum) – 50 a 60 anos - Extratorácico – todas as idades Clínica – assintomático; compressão extrínseca; hipoglicemia (IGF-2)- pelve e retroperitôneo Hipoglicemia- relacionado a produção de fator estimulador de insulina (pelve

Tumor Fibroso Solitário Tomografia Computadorizada Bem circunscrito; Hipo ou hiperdenso (+ ou- colágeno); Hipervascular - homogêneo nos tumores menores; - heterogêneo (degeneração cística ou necrose); -Calcificações raras

Tumor Fibroso Solitário RNM T1: isointenso T2: heterogêneo, com flow-voids no interior; (padrão “black and white mixed”); Realce intenso T1 PRÉ

Tumor Fibroso Solitário RNM T1: isointenso T2: heterogêneo, com flow-voids no interior; (padrão “black and white mixed”); Realce intenso T2

Tumor Fibroso Solitário RNM T1: isointenso T2: heterogêneo, com flow-voids no interior; (padrão “black and white mixed”); Realce intenso T1 PÓS T1 PRÉ

Tumor Fibroso Solitário PET -Diferenciar benignos x malignos;