GERA out/15 VERONICA FORNI Dr. DOUGLAS RACY Dr. IGOR AUSTIN 1 1
História Clínica Masc, 86 anos; Internado por episódios freqüentes de déficit na fala e alteração motora; Evoluiu com distensão abdominal; Exames laboratoriais sem alterações significativas;
Paciente não tinha grandes alterações no abdome superior, apenas aneurisma da aorta abdominal. E na pelve, Formação nodulariforme, bem delimitada, discretamente hiperdensa, em íntimo contato com a parede antero-lateral da bexiga; Paciente alérgico ao contraste;
Lesão expansiva na escavação pélvica a esquerda, estabelecendo contato com a parede lateral da bexiga urinária, com leve compressão da mesma, com hipossinal em T1 e discretamente hiperintensa em T2, medindo aproximadamente 3,9 cm no seu maior diâmetro do plano axial, com intenso realce pelo meio de contraste
Ver sequencias
T1 FS
?
Tumor Fibroso Solitário Neoplasia rara de origem mesenquimal; 15-20% maligno; Pode surgir em qualquer parte do corpo: - Intratorácico (mais comum) – 50 a 60 anos - Extratorácico – todas as idades Clínica – assintomático; compressão extrínseca; hipoglicemia (IGF-2)- pelve e retroperitôneo Hipoglicemia- relacionado a produção de fator estimulador de insulina (pelve
Tumor Fibroso Solitário Tomografia Computadorizada Bem circunscrito; Hipo ou hiperdenso (+ ou- colágeno); Hipervascular - homogêneo nos tumores menores; - heterogêneo (degeneração cística ou necrose); -Calcificações raras
Tumor Fibroso Solitário RNM T1: isointenso T2: heterogêneo, com flow-voids no interior; (padrão “black and white mixed”); Realce intenso T1 PRÉ
Tumor Fibroso Solitário RNM T1: isointenso T2: heterogêneo, com flow-voids no interior; (padrão “black and white mixed”); Realce intenso T2
Tumor Fibroso Solitário RNM T1: isointenso T2: heterogêneo, com flow-voids no interior; (padrão “black and white mixed”); Realce intenso T1 PÓS T1 PRÉ
Tumor Fibroso Solitário PET -Diferenciar benignos x malignos;