É PRECISO FALAR SOBRE A DOR

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Transcrição da apresentação:

É PRECISO FALAR SOBRE A DOR Paula Bernardes¹ Jucilena Dias² Sabrine Konig³ Ingrid Francke4 pessoas cometem suicídio, e a cada adulto que se suicida, pelo menos outros 20 atentam contra a própria vida. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio representa 1,4% de todas as mortes em todo o mundo, tornando-se, em 2012, a 15ª causa de mortalidade na população geral; Cabe salientar que entre os jovens de 15 a 29 anos, é a segunda principal causa de morte. Ainda que o cenário seja alarmante, o suicídio pode ser prevenido. Entre os sinais de alerta, cabe ressaltar: Preocupação com sua própria morte ou falta de esperança, onde estes sujeitos costumam falar sobre morte e suicídio mais do que o comum, sentem-se sem esperança, culpa, autoestima baixa, visão negativa de vida e futuro. Além disso, discriminação de gênero, perda de emprego, agressões psicológicas e/ou físicas. Outro fator alarmante geralmente presente é o isolamento, e expressões de idéias ou de intenções suicidas. ( Ministério da saúde, 2017) INTRODUÇÃO O suicídio tem se apresentado um tema muito presente atualmente, visto como uma das principais causas de morte entre os adolescentes e tornando-se um problema de saúde publica. A escola tem um papel fundamental na vida da criança e do adolescente, para além dos ensinamentos acadêmicos, desta maneira criar subsídios que visam o auxílio, à prevenção e promoção em saúde diante de um tema de alta complexidade se faz fundamental. OBJETIVOS Capacitar docentes das escolas municipais e estaduais do município de Guaíba com estratégias pra identificar os fatores de risco e promover medidas protetivas em relação a comportamentos de risco ao suicídio automutilação de adolescentes. METODOLOGIA CONSIDERAÇÕES FINAIS São realizados três encontros que duram aproximadamente uma hora e meia, onde cada etapa diz respeito a: Módulo 1: Mapeamento de demandas; Módulo 2: Psicoeducação acerca do tema proposto e os desafios da escola; Módulo 3: Reflexão, prevenção, promoção de vida e manejo diante de situações de risco. Nestes encontros são realizadas dinâmicas, vivências, roda de conversa e exposições. Espera-se que a implantação desse projeto possa colaborar com a escola, com os professores, com os alunos e suas famílias, reduzindo os impactos de algumas das possíveis potencialidades e riscos de suicídio. Ou seja, contribuir com a melhoria a cerca da valorização da vida, prevenção do risco suicida, formas de intervenção diante dos casos, desenvolvimento de tolerância e administração do tempo, empatia, autonomia, disciplina, comunicação e interação entre os atores escolares, tal como propiciar conhecimento e subsídios acerca deste tema importante que é um problema de saúde pública. DESENVOLVIMENTO De acordo com o Boletim Epidemiológico (2017) o suicídio é um fenômeno que ocorre em todas as regiões do mundo. Vê-se que anualmente, mais de 800 mil REFERÊNCIAS Ministério da Saúde. (2017). Boletim Epidemiológico – Secretaria de Vigilância em Saúde - Suicídio. Saber, agir e prevenir, vol. 48, nº 30, ISSN 23589450. Ministério da Saúde (2017). Folheto Suicídio Público Geral. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/20/folheto-Suicidio-Publico-Gera.pdf Acesso em 08/2018 ¹ Aluna do curso de psicologia da Universidade Luterana do Brasil. E-mail: paulaoliveirars@bol.com.br ²Aluna do curso de psicologia da Universidade Luterana do Brasil. E-mail:jucilena.dias@gmail.com ³ Aluna do curso de psicologia da Universidade Luterana do Brasil. E-mail: sabrinegimeneskonig@gmail.com 4 Docente do curso de psicologia da Universidade Luterana do Brasil. E-mail: ingrid.francke@ulbra.br