A DEMOCRACIA BRASILEIRA – Constituição de 1988

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
1.
Advertisements

PROJETO TEMPO DE SER - EDUCAÇÃO DE ESSENCIALIDADES COMGE CONSELHO DIRETOR     DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS.
Organização jurídica da subsede Ata de criação ( duas via digitalizada ,com livro próprio de presença) ( com a presença de um diretor da central)
SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.
Orientações para Realização das Conferências Municipais de Assistência Social 2011 MAIO/2011.
ATUAÇÃO DOS AGENTES DE CONTROLE SOCIAL.
I CONFERÊNCIA NACIONAL DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL
PROPOSIÇÃO DA PRESIDÊNCIA PARA INSTITUIÇÃO DO COLÉGIO DE ENTIDADES.
A FUNÇÃO E O PAPEL DO SECRETÁRIO GERAL DA UNIDADE ESCOLAR
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE JOINVILLE/SC.
COMDEMA – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente
Roteiro de condução da reunião
Dentro de um Estado Democrático de Direto Democracia Participativa; Art. 204, inciso II; garante: “a participação da população, por meio de organizações.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS ARAGUAINA.
Fortalecimento da institucionalidade do conselho
“Os Incríveis”.
CARTA DE INTENÇÕES ENCONTRO REGIONAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE ATENDIMENTO SÓCIO EDUCATIVO - SINASE - NO ESTADO DE SÃO PAULO As intervenções.
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RIO NEGRINHO
Gestão de Processos Administrativos na ANEEL
Orçamento Participativo de Fortaleza Novembro de 2012.
Orçamento Participativo Osasco
“Em busca da Excelência” Associação Planalto Central – Agosto 2013
Como solicitar a certificação
Contexto de atuação do CME
FÓRUM DOS CONSELHOS ESCOLARES - SER II
PROF. MARIA CECILIA ZILIOTTO
Elza Marina da Silva Moretto Coordenadora FEE/SC
A Lei de Acesso à Informação e os instrumentos de participação e controle social Nov.2014.
OBJETIVOS Mostrar como organizar o conselho;
Formas de controle Publico Tribunal de contas Ministerio Publico CONFERENCIA Audiência Publica Ação Popular.
XXXI Reunião Plenária do Colegiado Nacional de Diretores e Secretários de Conselho de Educação – CODISE Boa Vista/RR.
Superintendência de Colegiados
Seminário de Sensibilização Para Realização das Conferências Municipais. 5ª Conferência das Cidades. Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já!
ECA 21 ANOS DE EXISTÊNCIA.
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
Diálogo Público Fiscalização e Controle Social da Gestão Pública no Estado do Amapá Painel: “Atuação dos agentes do controle social” Por: Séfora Alice.
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE
IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE TEMA: Mobilizando, Implementando e Monitorando a Política e o Plano Decenal de Direitos.
REUNIÕES REGIONAIS.
Mesa Redonda: O Real: a identidade e a representação dos segmentos construindo (ou não) a representatividade José Crus Conselheiro CNAS/CPAS.
Escola Estadual “Sebastião Gurgel” Oficina: Participação Estudantil
Gestão democrática da escola pública: fundamentação legal
CONTROLE SOCIAL FINANCIAMENTO DO SUS LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE Vide Lei nº 8.689, de 1993 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão.
ADMINISTRAÇÃO DAS ENTIDADES SINDICAIS
Por que criar e como criar um Fórum Municipal de Educação.
“FORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E CONSELHEIROS TUTELARES “ PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE FUNDOS MUNICIPAIS.
“FORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E CONSELHEIROS TUTELARES” PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CONSELHOS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA DE TURISMO TRABALHO E RENDA CAPACITAÇÃO: AMARIV e ASCAMARE - ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS.
I ENCONTRO DAS COMISSÕES PREPARATÓRIAS ESTADUAIS DA 6ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES.
LEI Nº 8.142, DE 28/12/1990 CONTROLE SOCIAL
Revisita ao PPP.
I ENCONTRO DAS COMISSÕES PREPARATÓRIAS ESTADUAIS DA 6ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES.
CURSO DE FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS/2011 OFICINA SECRETARIA EXECUTIVA DO CMDCA Psic. Rosana dos Santos Pereira Psic. Silvia Regina Nakamatsu SETAS.
P A I R Secretaria Especial dos Direitos Humanos Presidência da República.
P A I R Secretaria Especial dos Direitos Humanos Presidência da República.
CAACTs: Comissão de Acompanhamento e Assessoria aos Conselhos Tutelares.
Msc. MONICA SOARES SETEMBRO / ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA CONSTRUÇÃO COLETIVA DA LEI MUNICIPAL DE CRIAÇÃO DOS CONSELHOS ESCOLARES NA REDE PÚBLICA.
Ped. Maria Salete Venhofen ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA EXECUTIVA DO CMDCA Ped. Maria Salete Venhofen SETAS.
Proposta para uma nova estrutura Atividades com casais e para casais.
A DEMOCRACIA BRASILEIRA – Constituição de 1988 A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA; O DIREITO DO INDIVÍDUO À SUA CIDADANIA; RECONHECIMENTO DA IGUALDADE BÁSICA.
PAPEL DAS SECRETARIAS EXECUTIVAS NAS CONFERÊNCIAS Brasília, junho de 2011.
II Congresso JPT IV CONGRESSO JPT-SC. PAUTA Organização interna: “O novo patamar da Juventude do PT”; Conjuntura: “O desenvolvimento que a juventude quer.
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO/CEMEPE GRUPO ARTICULADOR ESCOLAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL ESCOLAS MUNICIPAIS.
Estrutura, Dinâmicas e Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social Ronaldo José Sena Camargos Fortaleza/CE – 28 de Abril de 2015.
ORIENTAÇÕES VIII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Conforme Resoluções do Conanda e do Cedca/SC Tema “Construindo Diretrizes.
Fórum Cáritas do Terceiro Setor 16º Encontro Planejamento de 2014: Aspectos Estratégicos e Operacionais relacionados às Qualificações Públicas.
SETAS Controle Social da Política de Assistência Social.
As Politicas Publicas para o enfrentamento da violência Dorival da Costa Mestre em Tecnologia.
II CONFERÊNCIA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE.
Regimento Interno da Comissão de Acompanhamento do Plano Decenal Municipal de Educação Janice Luzia Dias Sousa/2016.
Transcrição da apresentação:

A DEMOCRACIA BRASILEIRA – Constituição de 1988 A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA; O DIREITO DO INDIVÍDUO À SUA CIDADANIA; RECONHECIMENTO DA IGUALDADE BÁSICA ENTRE OS SERES HUMANOS; A GARANTIA DE QUE A IGUALDADE DA CIDADANIA ESTÁ ACIMA DAS DESIGUALDADES ECONÔMICAS.

COM ABSOLUTA PRORIDADE Art. 227 (C.F) A Liberdade A Saúde Art. 4° do (Eca) A Alimentação O Respeito A Convivência O Direito à Vida Familiar A Educação A Dignidade A Convivência A Cultura Comunitária O Esporte O Lazer A Profissionalização COM ABSOLUTA PRORIDADE É DEVER DA FAMÍLIA, DA SOCIEDADE E DO PODER PÚBLICO ASSEGURAR

DIREITO À VIDA SAÚDE ALIMENTAÇÃO EDUCAÇÃO CULTURA DIGNIDADE LAZER ESPORTE PROFISSIONALIZAÇÃO CULTURA DIGNIDADE RESPEITO LIBERDADE CONVIVÊNCIA FAMILIAR CONVIVÊNCIA COMUNITÁRIA

NEGLIGÊNCIA DISCRIMINAÇÃO EXPLORAÇÃO VIOLÊNCIA CRUELDADE OPRESSÃO Além de colocá-los a salvo de toda forma de

Direitos das crianças e adolescentes     no Brasil a doutrina do menor em situação irregular( Código de Menores- 1979 ) só via a criança em situação de irregularidade e não como uma pessoa dotada de dignidade.

Doutrina da Proteção Integral. A partir do ECA( lei 8069/90) Doutrina da Proteção Integral.

No Brasil , as crianças e adolescentes representam 61 milhões (35,9% da população local). Deste universo 45% do total de crianças e adolescentes são pobres, 71% são indígenas e 58% de crianças negras. .

O caminho da garantia dos direitos é conhecer o ECA na sua especificidade de observar violações que acontecem cotidianamente; na maioria das vezes passam despercebidas, deve-se identificar o agente violador e propor uma ação reparadora.

Premissas do Estatuto da Criança e do Adolescente Intensificar e fortalecer as políticas públicas. Se dará a partir das diretrizes, em que as ações e projetos são articulados entre Governo e Sociedade Civil e harmônicos entre si. Considerando que estas ações e projetos auxiliam no processo de transformação social, é desafiador trabalhar o conceito de Rede, descrito no Art. 87.

O ECA institui órgãos responsáveis em zelar pelos direitos das crianças e adolescentes. Conselhos de Direitos - compostos de forma paritária (governo e sociedade civil ) para deliberação de políticas públicas. O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente normatiza, delibera e realiza o controle social das ações implantadas no Estado

PRECISAMOS SABER... O que é o CMDCA? Sua base Legal? Por quê e para que foi criado? Sua estrutura? Quem faz parte? Qual seu papel nesse contexto? ... SETAS

CONSTITUIÇÃO DO CMDCA Presidente Vice-Presidente Secretário(a) Executivo(a) Comissões Temáticas Plenária SETAS

METODOLOGIA DE TRABALHO SETAS

PRINCIPAIS DOCUMENTOS Lei de Criação do CMDCA Regimento Interno Resolução Ata Ofício Comunicação Interna Planejamento Relatório SETAS

Natureza e finalidade; Competências; LEI DE CRIAÇÃO DO CMDCA Natureza e finalidade; Competências; Composição, organização e funcionamento; Disposições gerais. SETAS

REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHOS Natureza e finalidade; Competências; Composição, organização e funcionamento (mais detalhado); Atribuições; Impedimentos. SETAS

REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHOS DEVERÁ ESPECIFICAR: A forma como serão criadas as comissões temáticas e procedimentos para a criação de grupos de trabalho temporários e permanentes. O processo de eleição dos conselheiros que representarão a sociedade civil. Os trâmites para substituição de conselheiros e perda de mandato. SETAS

REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHOS A periodicidade das reuniões do Plenário e das comissões. As orientações sobre como serão publicadas as decisões do Plenário. O detalhamento das atribuições da Secretaria Executiva do Conselho. A indicação das condições que devem ser seguidas para alterar o Regimento Interno. SETAS

RESOLUÇÃO Deve ser redigida no presente Constar a data da aprovação Introdução onde conste a lei de criação do CMDCA e o artigo que mencione a competência do conselho para deliberar sobre ações locais da Política da Criança e Adolescentes Elaborada e publicada 01 (uma) resolução para cada assunto deliberado. SETAS

CRONOGRAMA DE REUNIÕES Cronograma - é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado. SETAS

REUNIÃO... Reunião - é o encontro de duas ou mais pessoas com propósito de discutir algum tema ou realizar alguma atividade. Uma reunião tem geralmente como tema de discussão negócios ou assuntos comunitários. As reuniões são importantes eventos para contato pessoal e comunicação entre os coparticipantes. SETAS

TIPOS DE REUNIÕES ORDINÁRIA É aquela que deve ser realizada mensalmente, de acordo com o Regimento Interno do Conselho. É aquela agendada previamente programada. Segue uma pauta definida para esse acontecimento. SETAS

TIPOS DE REUNIÕES EXTRAORDINÁRIA É aquela que se realiza quando há assunto urgente a tratar, por convocação do Presidente ou por % dos membros do Conselho. É permissiva legal, porém de natureza eventual quando convocação para fins de dirimir situação ocasional, deve- se primar por um tema específico. É a reunião que se faz de vez em quando, fora do comum, fora da programação. SETAS

TIPOS DE REUNIÕES AMPLIADA Devem ser realizadas quando houver necessidade de amplo debate sobre um tema específico. • Com o objetivo de tornar público e transparente as ações do Conselho. Podem ser programadas previamente. SETAS

Calendário de Reuniões O Calendário é um ponto da organização do CMDCA, evita a falta de quorum e proporciona a divulgação das reuniões. Pode ser elaborado anualmente, e aprová-lo em plenária por maioria de votos, podendo ser alterado com aprovação dos membros. SETAS

LOGÍSTICA PARA REALIZAÇÃO DE REUNIÃO Local da reunião Materiais de expediente Equipamentos Cópias Água/ café/ chá SETAS

ELABORAÇÃO DE PAUTAS PAUTAS Temas a ser tratada em uma reunião Poderá ser definida de acordo com a urgência dos assuntos a serem tratados, como por exemplo: Leitura e aprovação de Atas; Inclusão de pauta; Aprovação da ordem do dia; Análise e aprovação da prestação de contas do FIA (conforme lei de criação do FIA); Informes gerais. SETAS

PROCEDIMENTOS DURANTE AS REUNIÕES Recepção Apresentações Folha de freqüência Postura Auxílio na condução das pautas Lavratura da ata Encerramento SETAS

ATA “documento de registro” no qual se resumem reuniões - fatos, ocorrências, decisões, resoluções, debates, votações, disposições, normas, etc. A ata é a vida do Conselho, é onde se reúne todos os atos fundamentais da sua existência e trajetória na gestão do Conselho. SETAS

Características básicas da formatação de ATAS são: Texto completamente contínuo, sem parágrafos ou listas de itens, ou seja, reduzido como se o texto inteiro fosse um único e longo parágrafo; Números, valores, datas e outras expressões sempre representados por extenso; Sem emprego de abreviaturas ou siglas; Sem emendas, rasuras ou uso de corretivo; Todos os verbos descritivos de ações da reunião usados no pretérito perfeito do indicativo (disse, declarou, decidiu…). SETAS

Se houver erro do Secretário o mesmo deverá ser imediatamente corrigido sem rasurar ou emendar Exemplo: “Aos dezesseis dias do mês de maio, digo, do mês de setembro de mil, novecentos e noventa e nove, reuniu-se o... ”. Caso perceba-se o erro apenas ao final da composição da ata, mas antes que a mesma seja assinada, pode-se retificar no término do texto, como no exemplo: “Em tempo: Na linha onde se lê abono, leia-se abandono” SETAS

Lembretes sobre ATAS: As atas devem ser lavradas pela(o) secretária(o) executiva(o) e, em sua falta, por secretário ad hoc, nomeado regularmente, aberto e encerrado pelo respectivo presidente, sendo suas páginas numeradas e por ele rubricadas. SETAS

Lembretes sobre ATAS: Os livros de atas serão guardados em lugar seguro, sob a responsabilidade do secretário, e somente sairão do arquivo para o seu exame pelo órgão competente. As partes de uma ata variam segundo a natureza das reuniões. As mais importantes e que mais freqüentemente aparecem são as seguintes: SETAS

Lembretes sobre ATAS: a) Título, exemplo: ATA Nº 10; b) Dia, mês, ano e hora da reunião (por extenso); c) Local da reunião; d) Pessoas presentes, devidamente qualificadas (conselheiros, professores, delegados, etc.); SETAS

Lembretes sobre ATAS: e) Presidente e secretário dos trabalhos; f) Ordem do dia (discussões, votações, deliberações,etc.); g) Fecho (encerramento); h) Assinaturas dos presentes, preferencialmente, por extenso (não rubrica). SETAS

Lembretes sobre ATAS: Termo de Abertura/ Encerramento O termo de abertura faz parte das folhas numeradas e deve ser feito na primeira folha numerada. O termo de encerramento deve ser feito na última página numerada do livro. SETAS

Fontes “Arial”, “Courier New” ou “Times New Roman” ATA DIGITADA Formatação: Fontes “Arial”, “Courier New” ou “Times New Roman” A fonte escolhida deverá ser usada em todas as atas que compuserem o livro Padrão tamanho 12 Espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 Todo o corpo de uma ata deve constituir um só parágrafo. SETAS

As folhas impressas deverão ser colocadas no livro ata. ATA DIGITADA Todo o título deve ser feito com texto centralizado, letras em negrito e de tamanho igual a 14 pt. Quando a ata começar em uma folha nova deve-se usar o traço diagonal para os espaços de linha deixados em branco na folha. As folhas impressas deverão ser colocadas no livro ata. Deverão obedecer o seguinte formato padronizado: A4 (21x29,7 cm). SETAS

Com margem de 2 (dois) centímetros de cada lado. ATA DIGITADA Com margem de 2 (dois) centímetros de cada lado. Após ter o trabalho pronto, com todas as correções feitas deve-se utilizar o recurso de hifenização e alinhamento de ambas as margens, esquerda e direita (justificar) e numerar as linhas. Não imprimir textos nos versos das folhas, apenas a frente de cada folha deverá ser utilizada. SETAS

CONSTRUÇÃO DE OFÍCIOS, CORRESPONDÊNCIAS E E-MAILS Ofício - é correspondência oficial, enviada normalmente a funcionários ou autoridades públicas. É o tipo mais comum de correspondência oficial expedido por órgãos públicos, em objeto de serviço. Seu destinatário, no entanto, além de outro órgão público, pode ser também um particular. O conteúdo do ofício é matéria administrativa, mas pode vincular também matéria de caráter social. CI – Comunicação Interna SETAS

CONSTRUÇÃO DE OFÍCIOS, CORRESPONDÊNCIAS E E-MAILS Carta é objeto de correspondência, com ou sem envoltório, sob a forma de comunicação escrita, de natureza administrativa, social, comercial, ou qualquer outra, que contenha informação de interesse específico do destinatário. Correio eletrônico - E-mail é um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação externa e interna. SETAS

Importante... SOBRE OS DOCUMENTOS Ofício e Comunicação Interna – CI Numeração independente Quem assina é o(a) Presidente(a) e na falta deste o Vice-Presidente(a) Sistema de controle de recebimentos e encaminhamentos. SETAS

RELATÓRIOS DE DADOS Encaminhamentos - documentos - resoluções - outros - Protocolo Frequências nas reuniões - lista de presença - tabulação para controle e dados. SETAS

PUBLICIZAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES Publicar - Afixar ou apregoar em lugares públicos (Diário Oficial/jornal local/ mural); levar ao conhecimento público; tornar público e notório. SETAS

Organização de arquivos Os conjuntos de atas de reuniões, de projetos de pesquisa e de relatórios de atividades, mais os conjuntos de prontuários, de boletins de notas, de fotografias, etc., constituem-se o Arquivo de uma Unidade (do Conselho) e outros, e devem naturalmente refletir as suas atividades. SETAS

Organização de arquivos Um arquivo bem organizado, ordenado cronologicamente, por assuntos ou alfabeticamente, representará uma considerável economia de tempo e energia. - Identifique claramente cada assunto do arquivo no rótulo da respectiva pasta. SETAS

CRONOLÓGICO Rótulos nas pastas. Gavetas do arquivo orgnizadas. Pastas apropriadas, memorandos dos compromissos, chamadas telefônicas a fazer e tarefas a cumprir, como, por exemplo, as contas a pagar. SETAS

POR ASSUNTO Ordene os assuntos por ordem alfabética. Subdivida-os quando achar conveniente, como no caso do arquivo financeiro. Os arquivos por assunto são muito flexíveis. SETAS

PLANO DE AÇÃO ANUAL É um planejamento construído a partir de uma ou mais reuniões do Conselho, de modo que envolva toda a plenária e construa consensos acerca das atividades a serem realizadas ao longo do ano. SETAS

PLANEJAMENTO DAS AÇÕES SETAS

PLANO DE AÇÃO ANUAL Deve conter: Identificação; Justificativa; Objetivos; Ações a serem desenvolvidas; Locais, responsáveis e prazos; Cronograma de execução; Orçamento e recursos; Avaliação das ações realizadas. SETAS

MODELO DE PLANO ANUAL DE AÇÃO Janeiro Fevereiro Março Abril - Audiência Pública com as entidades ou organizações de Assistência Social - Formação de grupos de trabalho e comissões - Análise e aprovação do Demonstrativo Físico Financeiro do FMDCA -2011 - Partilha dos Recursos do FMDCA –2011 - Análise e aprovação do balancete físico-financeiro do FMDCA. - Visitas de acompanhamento da rede não governamental -................................ -.............................. - Visitas de acompanhamento da rede governamental Contemplando todos os meses do ano. SETAS

FUNDO MUNICIPAL - Tem como finalidade prover os recursos necessários a execução de programas e projetos relacionados com a Política Municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente. - Mediante planejamento com o estabelecimento de Planos de Trabalho e de Aplicação. SETAS

PLANO DE APLICAÇÃO DO FUNDO Apresentar o financiamento dasações na área da criança e do adolescente para o corrente ano. ELABORAR E ENCAMINHAR A PLENÁRIA PARA APROVAÇÃO SETAS

Modelo de Detalhamento de Aplicação dos Recursos N° de Ordem Ações Valor R$ % 01 Projeto......... R$ 75.000,00 29,76 02 Diagnóstico da situação Criança e do Adolescente no município R$ 15.000,00 5,95 03 Capacitação/campanhas/eventos 04 Atendimentos as demandas do Conselho Tutelar R$ 8.000,00 3,17 Total de Recursos do Fundo: R$ 252.000,00 SETAS

REGISTRO DAS ENTIDADES Documentos Necessários: Requerimento; Cópia do estatuto social (atos constitutivos) registrado em cartório; Cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; Plano de ação; Cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas –CNPJ. SETAS

ARTICULAÇÃO COM MEMBROS E REDE LOCAL Importante para o desenvolvimento, fortalecimento e efetivação das ações. SETAS

“A persistência é o menor caminho para o êxito”. Charles Chaplin

Conselho tutelar- composto por cidadãos comuns eleitos por suas comunidades para zelar e garantir os direitos das crianças e adolescentes.

Desafios da REDE Esclarecer os objetivos da rede; Promover a participação dos setores governamentais e sociedade civil; Fazer a atualização e mapeamento dos serviços da rede e socializar esta informação; Executar um planejamento local e coordenar as ações das redes regionais; Ampliar os serviços (creches, geração de renda, atenção à saúde);