BRINCAR + TEATRO

Informações Gerais: Projeto elaborado pelo pibidianos: - Ewerton Rodrigues Mendes Netto; - Larissa de Souza Deon; - Rodrigo dos Santos Reis; Docentes: Carlos Roberto Mödinger e Marli Susana Carrard Sitta (orientadora) Graduação: Teatro Licenciatura Universidade: Uergs (Universidade Estadual do Rio Grande do Sul) Desenvolvido em: E.M.E.F Esperança

Objetivos da Oficina: Introduzir o teatro através de brincadeiras, jogos e sonoridades; Observar e anotar o comportamento das crianças; Realizar textos a partir das observações de uma forma sensível e poética; Compreensão melhor do ser infantil e correlacionar com o nosso papel;

Metodologia: Alternâncias semanais de condutores, enquanto dois ministram a oficina, um observa e anota; Utilizar de brincadeiras para obter uma espontaneidade natural das crianças; Usar as músicas infantis como trabalho de grupo; Realizar textos a partir das observações de uma forma sensível e poética;

Público: Alunos da escola Esperança: Turma: Jardim BII com idades de 5 e 6 anos;

Desdobramento da oficina: Dia da semana: Segunda-feira; Horário: 14:30 até as 15:15 Sala de aula: Professora: Graziela (sobrenome) Assistente: (alguém)

Publicação: Ufaa, ainda bem, os amigos estão aí pra aprender e ensinar. Alguém aqui conhece a música da Rosa Juveneu? -JUVENIIIILL-      Acredita-se que lá em cima, o mais alto que nosso dedos podem tocar, existe um lugar cheio de emoção O reino estava montado, um príncipe muito dos bonito, cheio de estilo estava no aguardo da Rosa, a princesa do castelo que havia sido envenenada por um bruxo muito querido, mas não se engane não, ele era muito malvado. O reino foi atacado e o descontrole foi total, até parecia real. de aventura e de aconchego. Alcançar o teto, segurar o balão sem deixar cair e numa surpresa ele esvaziar deitando-se na rua de sabão, é quase como um ritual. No esvaziar-se é encher-se de alegria O barulho chama atenção, e quando é a gente que faz ele chama mais ainda. A disputa deve haver e o prêmio de não falar é muito rico, o ouvir. de sorrisos de energia A gente vai fala bem baixinho, que é pra todo mundo ouvir, ironia? Não, é conquista.  de amigos. É tão baixinho que é quase segredo, eu passo pra ti e tu passa pra ele Mas que amigos são esses? De escola, de turma, de rua, de bola? na roda se faz. Que amigo é esse que passa lá na casa do João é pega o pão? "Que?" 54536163 vezes É, você! "Eu não entendi nada"  Eu? Eu não. Acontece, o que vale é interação, o toque, o som e o nós. Alguém pegou o pão que tava na janela do João. Mas não importa, a gente não é amigo? Segundo a Jeni, TODO MUNDO PEGOU PÃO NA CASA DO JOÃO, TODO MUNDO PEGOU PÃO NA CASA DO JOÃO. Os sorriso se fazem a cada segundo a cada gesto, a cada olhar. Que a alegria nos invada assim com invade a Esperança.

Publicações: “”Um circulo se forma certo silêncio se estabiliza num interior de um corpo chamado sala, lança-se nesse pequeno lugar um barco formado por uma tripulação de pequenas pessoas, mas grande em imaginação balões surgem em meio as velas do barco e partem até a rua do sabão. Seres inanimados invadem o barco em variadas formas, abstratas, concretas, pequenos, grandes.  Todos esses seres tinham caretas como se fosse um sinal dos antepassados para espantar o mal. Essa foi uma a primeira parada nessa jornada, a caravela chamada Esperança atraca no porto chamado educação esperando para o próximo passo.” Ewerton Netto

Oficinas:

ARRUMAR AS REFERENCIAS QUE ESSAS NÃO SÃO NOSSAS!!!!! Referências: ARRUMAR AS REFERENCIAS QUE ESSAS NÃO SÃO NOSSAS!!!!! SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva S.A, 2000. BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Editora Record, 1998. GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1971.