UNIDADE 1 ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS Prof. Wagner Rios

ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS TENTATIVA DE SE CONFIRMAR A ESCOLA CLÁSSICA OPOSIÇÃO TOTAL

1 - ORIGENS NECESSIDADE DE SE HUMANIZAR E DEMOCRATIZAR A ADMINISTRAÇÃO APARECIMENTO DAS CIÊNCIAS HUMANAS SURGIMENTO DE IDÉIAS SOCIOLÓGICAS , PSICOLÓGICAS , FILOSÓFICAS CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

2 - EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE ESTUDO PARA VERIFICAR A CORRELAÇÃO ENTRE PRODUTIVIDADE E ILUMINAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO REALIZADA EM VÁRIAS FASES

3 - CONCLUSÕES DE HAWTHORNE O NÍVEL DE PRODUÇÃO É RESULTANTE DA INTERAÇÃO SOCIAL ENTRE OS EMPREGADOS O COMPORTAMENTO SOCIAL DOS EMPREGADOS É DETERMINADO PELO GRUPO

RECOMPENSAS E SANÇÕES SOCIAIS SÃO DETERMINADAS PELO GRUPO A EXISTÊNCIA DE GRUPOS INFORMAIS LEVA À ORGANIZAÇÃO INFORMAL AS RELAÇÕES HUMANAS SÃO RESULTANTES DA INTEGRAÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS

PROPÕE QUE O CONTEÚDO DO CARGO DO TRABALHADOR DEVE APRESENTAR TAREFAS COMPLEXAS DÁ ÊNFASE NOS ASPECTOS EMOCIONAIS

4 - COMPARAÇÃO ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS X TEORIA CLÁSSICA

ABORDAGEM BÁSICA CLÁSSICA : ENGENHARIA HUMANA ADAPTAÇÃO DO HOMEM À MÁQUINA E ESTA AO HOMEM R.H. : CIÊNCIA SOCIAL APLICADA ORGANIZAÇÃO E ESTA A ELE

MODELO DE HOMEM CLÁSSICA : ECONÔMICO-RACIONAL MAXIMIZADOR DE VANTAGENS FINANCEIRAS R.H. : RACIONAL-EMOCIONAL MOTIVADO POR SENTIMENTOS E CRITÉRIOS NÃO RACIONAIS

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL DO INDIVÍDUO CLÁSSICA : ANIMAL ISOLADO - REAGE COMO INDIVÍDUO - ATOMISMO DE TAYLOR R.H. : ANIMAL SOCIAL - CARENTE DE APÔIO E DE PARTICIPAÇÃO GRUPAL - REAGE COMO MEMBRO DO GRUPO

COMPORTAMENTO FUNCIONAL DO INDIVÍDUO CLÁSSICA : PADRONIZÁVEL THE ONE BEST WAY R.H. : NÃO PADRONIZÁVEL DIFERENÇAS INDIVIDUAIS JUSTIFICAM MÉTODOS DIFERENTES

INCENTIVAÇÃO CLÁSSICA : FINANCEIRA - MATERIAL MAIOR REMUNERAÇÃO POR MAIOR PRODUÇÃO R.H. : PSICOLÓGICA APOIO - ELOGIO - CONSIDERAÇÃO

FADIGA CLÁSSICA : FISIOLÓGICA - ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS - PAUSAS ADEQUADAS R.H. : PSICOLÓGICA - MONOTONIA - ROTINIZAÇÃO - AUSÊNCIA DE CRIATIVIDADE - SUBUTILIZAÇÃO DE APTIDÕES - PROGRAMAÇÃO EXECESSIVA

UNIDADE DE ANÁLISE CLÁSSICA : CARGO - A TAREFA - TEMPOS E MOVIMENTOS - AVALIAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS - ÊNFASE NAS RELAÇÕES INTERCARGOS R.H. : GRUPO - A EQUIPE - AVALIAÇÃO DO MORAL GRUPAL - ÊNFASE NAS RELAÇÕES ENTRE PESSOAS NO TRABALHO

CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO CLÁSSICA : ESTRUTURA FORMAL - CONJUNTO DE ORGÃOS , CARGOS E TAREFAS R.H. : SISTEMA SOCIAL - CONJUNTO DE PAPÉIS

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA CLÁSSICA : ORGANOGRAMA , FLUXOGRAMA - RELAÇÕES ENTRE CARGOS E FUNÇÕES R.H. : SOCIOGRAMA - RELAÇÕES PERCEBIDAS , DESEJADAS , REJEITADAS E REAIS ENTRE AS PESSOAS

TEORIA CLÁSSICA TRATA ORGANIZAÇÃO COMO MÁQUINA ENFATIZA A TAREFA E A TECNOLOGIA INSPIRADA EM SISTEMAS ENGENHARIA AUTORIDADE CENTRALIZADA LINHAS CLARAS DE AUTORIDADE ESPECIALIZAÇÃO COMPETÊNCIA TÉCNICA ACENTUADA DIVISÃO DO TRABALHO CONFIANÇA EM REGRAS E REGULAMENTOS CLARA SEPARAÇÃO LINHA E STAFF

TEORIA RELAÇÕES HUMANAS TRATA ORGANIZAÇÃO GRUPO PESSOAS ENFATIZA AS PESSOAS INSPIRADA EM SISTEMAS PSICOLOGIA DELEGAÇÃO PLENA DE AUTORIDADE AUTONOMIA DO EMPREGADO CONFIANÇA E ABERTURA ÊNFASE RELAÇÕES HUMANAS CONFIANÇA NAS PESSOAS DINÂMICA GRUPAL E INTERPESSOAL

6 - NECESSIDADES HUMANAS 3 NÍVEIS FISIOLÓGICAS LIGADAS À SOBREVIVÊNCIA SÃO CÍCLICAS ALIMENTAÇÃO SONO ABRIGO SEXO

PSICOLÓGICAS NÍVEL MAIS ELEVADO SEGURANÇA ÍNTIMA PARTICIPAÇÃO AFEIÇÃO AUTO-CONFIANÇA

AUTO REALIZAÇÃO AUTO DESENVOLVIMENTO NÍVEL BEM MAIS ELEVADO

7 - CICLO MOTIVACIONAL ESTÍMULO INCENTIVO NECESSIDADE EQUILÍBRIO COMPORTAMENTO TENSÃO SATISFAÇÃO

8 - FRUSTRAÇÃO ESTÍMULO INCENTIVO EQUILÍBRIO NECESSIDADE TENSÃO SATISFAÇÃO BARREIRA COMPORTAMENTO

9 - LIDERANÇA INFLUÊNCIA INTERPESSOAL REALIZADA ATRAVÉS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO HUMANA PARA O ALCANCE DE OBJETIVOS ESPECÍFICOS É UM FENÔMENO SOCIAL

10 - TEORIAS SOBRE LIDERANÇA TRAÇOS DE PERSONALIDADE RELACIONADOS À EXECUÇÃO DA TAREFA FÍSICOS INTELECTUAIS SOCIAIS

LIDERANÇA SITUACIONAL O PAPEL DO LÍDER É DEFINIDO PELA SITUAÇÃO A OCASIÃO FAZ O LÍDER

11 - ESTILOS DE LIDERANÇA

AUTOCRÁTICA APENAS O LÍDER FIXA AS DIRETRIZES SEM QUALQUER PARTICIPAÇÃO DO GRUPO O LÍDER DETERMINA AS PROVIDÊNCIAS E AS TÉCNICAS PARA A EXECUÇÃO DAS TAREFAS , CADA UMA POR VEZ , NA MEDIDA EM QUE SE TORNAM NECESSÁRIAS E DE MODO IMPREVISÍVEL PARA O GRUPO

O LÍDER DETEMINA QUAL A TAREFA QUE CADA UM DEVE EXECUTAR E QUAL É O SEU COMPANHEIRO DE TRABALHO O LÍDER É DOMINADOR E PESSOAL NOS ELOGIOS E NAS CRÍTICAS AO TRABALHO DE CADA MEMBRO DO GRUPO

DEMOCRÁTICA AS DIRETRIZES SÃO DEBATIDAS E DECIDIDAS PELO GRUPO , ESTIMULADO E ASSISTIDO PELO LÍDER O PRÓPRIO GRUPO ESBOÇA AS PROVIDÊNCIAS E AS TÉCNICAS PARA ATINGIR O OBJETIVO , SOLICITANDO ACONSELHAMENTO AO LÍDER . AS TAREFAS GANHAM NOVAS PERSPECTIVAS COM OS DEBATES

A DIVISÃO DAS TAREFAS FICA A CRITÉRIO DO PRÓPRIO GRUPO E CADA MEMBRO TEM LIBERDADE DE ESCOLHER OS SEUS COMPANHEIROS DE TRABALHO O LÍDER PROCURA SER UM MEMBRO NORMAL DO GRUPO , SEM ENCARREGAR-SE MUITO DE TAREFAS . O LÍDER É OBJETIVO E LIMITA-SE AOS FATOS EM SUAS CRÍTICAS E ELOGIOS

LIBERAL HÁ LIBERDADE COMPLETA PARA AS DECISÕES GRUPAIS OU INDIVIDUAIS , COM PARTICIPAÇÃO MÍNIMA DO LÍDER A PARTICIPAÇÃO DO LÍDER NO DEBATE É LIMITADA , APRESENTANDO APENAS MATERIAIS VARIADOS AO GRUPO , ESCLARECENDO QUE PODERIA OFERECER INFORMAÇÕES DESDE QUE AS PEDISSEM

TANTO A DIVISÃO DAS TAREFAS COMO A ESCOLHA DOS COMPANHEIROS , FICA TOTALMENTE A CARGO DO GRUPO . ABSOLUTA FALTA DE PARTICIPAÇÃO DO LÍDER O LÍDER NÃO FAZ NENHUMA TENTATIVA DE AVALIAR OU DE REGULAR O CURSO DOS ACONTECIMENTOS . O LÍDER SÓMENTE FAZ COMENTÁRIOS IRREGULARES SOBRE AS ATIVIDADES DOS MEMBROS QUANDO PERGUNTADO

12 - COMUNICAÇÃO ATIVIDADE GERENCIAL PROCESSO PELO QUAL OS PROFISSIONAIS GARANTEM A AÇÃO DO GRUPO

PROPORCINAR A INFORMAÇÃO E A COMPREENSÃO NECESSÁRIAS AO ESFORÇO DAS PESSOAS - HABILIDADE TRABALHAR PROPORCIONAR AS ATITUDES NECESSÁRIAS PARA A MOTIVAÇÃO , COOPERAÇÃO E SATISFAÇÃO NOS CARGOS - VONTADE DE TRABALHAR A MELHOR COMUNICAÇÃO CONDUZ A UM MELHOR DESEMPENHO NOS CARGOS - TRABALHO EM EQUIPE

13 - REDES DE COMUNICAÇÃO RODA CADEIA CÍRCULO

RODA RÁPIDA CAPACIDADE DE INFLUENCIAÇÃO BOA QUALIDADE NA COMUNICAÇÃO ÊNFASE MUITO PRONUNCIADA NO LÍDER MORAL MUITO POBRE LENTA FLEXIBILIDADE MUDANÇA CARGO

CADEIA RÁPIDA CAPACIDADE DE INFLUENCIAÇÃO BOA QUALIDADE NA COMUNICAÇÃO MARCADA ÊNFASE NO LÍDER MORAL POBRE LENTA FLEXIBILIDADE MUDANÇA CARGO

CÍRCULO LENTA CAPACIDADE INFLUENCIAÇÃO QUALIDADE DE COMUNICAÇÃO POBRE NENHUMA ÊNFASE NO LÍDER MORAL MUITO BOA RÁPIDA FLEXIBILIDADE PARA MUDANÇA NO CARGO

14 - ORGANIZAÇÃO INFORMAL PADRÕES DE RELACIONAMENTO EXISTENTES NA ORGANIZAÇÃO E QUE NÃO ESTÃO PREVISTOS NO ORGANOGRAMA

CARACTERÍSTICAS RELAÇÃO COESÃO ANTAGONISMOS CONCEDE STATUS A SEUS MEMBROS SURGE POR COLABORAÇÃO ESPONTÂNEA OPOSIÇÃO À ORGANIZAÇÃO FORMAL

SUAS REAÇÕES E ATITUDES SÃO PADRONIZADAS AS MUDANÇAS DE NÍVEL ORGANIZACIONAL LEVAM À ALTERAÇÕES NOS GRUPOS INFORMAIS TRANSCENDE A ORGANIZAÇÃO FORMAL ESTABELE PADRÕES DE DESEMPENHO PARA SEUS MEMBROS

ORIGENS DA ORGANIZAÇÃO INFORMAL NECESSIDADE DE CONVIVÊNCIA COM OS DEMAIS SERES HUMANOS INTERESSE COMUM IMPOSIÇÃO ESTRUTURA FORMAL MOVIMENTAÇÃO DO PESSOAL TEMPO LIVRE - PERÍODO DE LAZER

15 - DINÂMICA DE GRUPO O COMPORTAMENTO , AS ATITUDES , AS CRENÇAS E OS VALORES DOS INDIVÍDUOS SÃO BASEADOS NO COMPORTAMENTO DOS GRUPOS AOS QUAIS PERTENCEM

MUDANÇAS AÇÃO SOBRE OS GRUPOS INSTRUMENTO DE MUDANÇA O GRUPO É A FONTE DE INFLUÊNCIA META DE MUDANÇA ALTERAR OS PADRÕES DO GRUPO AGENTE DE MUDANÇA RENOVAÇÃO ORGANIZACIONAL

16 - APRECIAÇÃO CRÍTICA OPOSIÇÃO À TEORIA CLÁSSICA VISÃO ESTREITA DOS PROBLEMAS DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS CONCEPÇÃO INGÊNUA DO OPERÁRIO

LIMITOU SEU CAMPO EXPERIMENTAL AO CHÃO DE FÁBRICA SUAS CONCLUSÕES FORAM PARCIAIS COM A ABORDAGEM DA ORGANIZAÇÃO INFORMAL ÊNFASE NOS GRUPOS INFORMAIS ENFOQUE MANIPULATIVO

BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO , Idalberto . Teoria Geral da Administração . São Paulo , Makron Books , 1998 . SILVA , Reinaldo O. . Teorias da Administração . São Paulo : Pioneira Thomsom Learning , 2001 .