Por: Larissa Garcia David Leonardo Martins Valle Melkizedek Andrade Rosa Renata Chaves William Mendes de Oliveira
Hoje em dia somos bombardeados por todos os tipos de propagandas, dos mais diversos tipos e mídias. Essas propagandas nos acompanham diariamente, a maior parte delas passa despercebida, seja pela correria do dia a dia ou pelo tradicionalismo e fraco apelo que elas possuem. O Marketing de guerrilha vem derrubando esse tradicionalismo, buscando formas mais criativas na comunicação entre emissor e receptor. Seu baixo custo e forma mais informal têm chamado atenção de grandes e pequenas empresas.
Marketing : Segundo Theodore Levitt, autor clássico da área: "Marketing é obter e manter clientes.“ Segundo Kotler: “Marketing envolve a identificação e satisfação das necessidades humanas e sociais. Fazer marketing é suprir essas necessidades lucrativamente”. “O marketing procura o equilíbrio entre a oferta e a demanda.” “Marketing é a habilidade de se atender às necessidade e desejos do mercado, de forma lucrativa”
O publicitário americano Jay Conrad Levinson é considerado o “pai” da criança. No final dos anos 1970, ele cunhou a expressão para descrever ações de comunicação que fugissem do trivial, do comum. A época era muito propícia, já que os consumidores americanos começavam a demonstrar certa desconfiança em relação à publicidade tradicional. Por isso, abriu-se nas empresas um (então) pequeno espaço para novas experimentações. O termo Marketing de Guerrilha é originado da guerrilha bélica. Trata- se de um tipo de guerra em que o principal objetivo é impor suas idéias, liquidando com seus concorrentes. De acordo com o autor: “A essência do marketing de guerrilha é atingir objetivos convencionais, como lucro e satisfação, por meio de métodos não convencionais, como investir energia no lugar de dinheiro”
Existem várias formas de aplicar o Marketing de Guerrilha, tais como Intervenção urbana, Free mídia, corpo a corpo, viral, marketing invisível. Intervenção urbana: Elementos de rua – como postes, faixas, calçadas e paradas de ônibus – são as armas e também ajudam a compor o cenário da guerrilha. Free mídia: É a mídia espontânea. Ocorre quando a ação repercute a ponto de virar notícia em TV, revistas, rádios, blogs ou jornais.
VANTAGENSDESVANTAGENS Um grande alcance causado pela curiosidade causada pela originalidade na comunicação. Baixo custo cria pequenos eventos com intuito de divertir e impressionar os que serão futuros clientes da empresa. De forma que o marketing de guerrilha se aplica á capacidade de estabelecer uma publicidade que seja original, criativa e interaja com o público. Deve estar sempre inovando a forma de transmitir, para não torna se repetitivo. A empresa não possui controle sobre os consumidores que terão ou não acesso à mídia.
O Marketing de guerrilha criou uma nova forma de interação entre propaganda e cliente, pois de forma criativa e muitas das vezes informal, consegue prender a atenção de seus clientes ou futuros clientes. Geralmente são investimento com valor menor e com uma linguagem que em determinados momentos os clientes nem percebem que estão sendo influenciados a consumir determinado tipo de serviço ou produto, deixando a propaganda mais descontraída e com um apelo mais sadio.