Capítulo 2 (Hitt): Ambiente Externo: Oportunidades, Ameaças, Competição na Industria e Análise dos Concorrentes Prof. Moacir Miranda.

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Capítulo 2 (Hitt): Ambiente Externo: Oportunidades, Ameaças, Competição na Industria e Análise dos Concorrentes Prof. Moacir Miranda

Análise Macroambiental Na aula de hoje: Análise Macroambiental Forças que atuam no setor Impactos gerados Estrutura SPC 5 Forças Análise da concorrência

Afinal, porque monitorar o ambiente?

Análise do Ambiente Externo Processo contínuo o qual inclui: Escaneamento: Identificação precoce de sinais de mudanças e tendências do ambiente. Monitoramento: Interpretação do significado através de observações contínuas das mudanças e tendências do ambiente. Previsão: Desenvolvimento de projeções e de resultados antecipados com base no acompanhamento das mudanças e tendências. Avaliação: Determinação da ocasião e da importância das mudanças e tendências do setor para as estratégias e administração da empresa.

Avaliação do Ambiente Externo Sócio-cultural Global Tecnológico Político-legal Demográfico Econômico Ambiente Setorial Ameaça de novos entrantes Poder dos fornecedores Poder dos compradores Produtos substitutos Intensidade da rivalidade Ambiente do Concorrente

Como uma crise econômica afetaria estas empresas?

O que impacta no seu negócio ? Explore a Confluência das Tendências Sintetize as Tendências Analise as “sínteses” em termos de Oportunidades e Impacto Novos mercados Estatístico e Sociológico Específicos da Indústria Tecnologia Consumidor e Estilo de Vida Regulamentação, Ambiental e Geopolítico Nova estrutura do ramo Indústria e Economia Trabalho e Organização Novas regras 13

As transformações impactam diferentes horizontes Atenção ao horizonte de tempo: H1 – curto prazo H2 – médio prazo H3 – longo prazo Qual é o impacto nos horizontes de tempo?

Estrutura-Conduta-Performance (SCP) Mudanças na estrutura E Mudanças na conduta C Mudanças na performance P Choques externos Feedback Feedback

Análise Estrutural de Indústrias

Michael Porter

Rentabilidade dos Setores Retorno Médio sobre o Patrimônio Líquido (%) 1990-2000

Como o Modelo é Empregado Prever a rentabilidade de uma indústria Avaliar quais são as características/natureza da concorrência em uma determinada indústria A estratégia competitiva assume uma ação ofensiva ou defensiva em relação as 5 forças “A análise estrutural é a base fundamental para a formulação da estratégia competitiva...” – Porter

O Modelo das 5 Forças Novos Entrantes Compradores Substitutos Barreiras à entrada: Economias de escala Diferenciação do produto Necessidades de Capital Custo de mudança Acesso à distribuição Curva de Experiência Política Governamental Retaliação Concentração Custos fixos altos Excesso de capacidade Novos Entrantes Ausência de crescimento Ausência de patentes Ausência de diferenciação Barreiras a saída Fornecedores Concorrência na Indústria Compradores Concentração dos fornecedores Produto exclusivo Diferenciação Substitutos Insumo relevante Custo de Mudança Concentração dos compradores Compram produtos sem dif. Ameaça de integração para trás Sensibilidade ao preço Custo de mudança % do custo/renda Informação Substitutos Proximidade de substitutos Preço-valor do substituto Custo de mudança

Estrutura Competitiva e Nível de Rivalidade Concentração Competição Lucro econômico Monopólio > 0,6 0,2 < Oligopólio < 0,6 Concorrência Perfeita < 0,2 Monopólio competitivo < 0.2 Estrutura de mercado (*) respostas estratégicas monopólio concorrência perfeita oligopólio monopólio competitivo controle de oferta organização de mercado liderança em custos diferenciação Insumos de baixa diferenciação (commodities) Ciclos e processos de formação de preços: “price taking x price making” 1º quartil em custos Diversificação de portifólio * Índice Herfindahl-Hirschmann (HHi) = Σ (Si²), Si = market-share da (i)ésima empresa participante do mercado

Barreiras e Rentabilidade Barreiras a saída: Ativos especializados; Custo fixo de saída; Barreiras emocionais; Restrições governamentais e sociais. Barreiras de Saída Altas Baixas Retornos Estáveis Baixos Arriscados Altos Barreiras de Entrada

Forças competitivas (modelo ampliado) 09.Reguladores 10.Governo 2.Novos entrantes 8.Complementadores 7.Fornecedores dos fornecedores 3.Fornecedores 1.Concorrentes 4.Clientes 6.Clientes dos clientes 5.Produtos substitutos

Grupos Estratégicos Grupo estratégico: um grupo de empresas de um setor seguindo estratégias iguais ou semelhantes ao longo das mesmas dimensões estratégicas. A estratégia seguida pelo grupo estratégico difere das estratégias implementadas por outras empresas na indústria.

Análise da Concorrência Capacidade Suposições Estratégias atuais Objetivos futuros Resposta

Leitura da Aula Hitt, M. A. ; Ireland, R. D. e Hoskinsson, R. E. Administração Estratégica. Ed. Thomson, 2008. Cap.2