COMO ENSINAR A TODOS? Para que a inclusão realmente aconteça, é importante garantir diversos recursos para resgatar ou estabelecer as funções nas.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
IMPLICAÇÕES DA ABORDAGEM VYGOTSKIANA PARA A EDUCAÇÃO
Advertisements

ESCOLA QUE POSSUI GRÊMIO ATIVO 2016 Anos Iniciais: 24 Fundamental e Médio: 55 Escolas sem Grêmio: 8 Total: 87 Pesquisa realizada em maio e jun/2016.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 1ª Parte. Avaliação X Prática Pedagógica Sem uma clara e consistente teoria pedagógica e sem um satisfatório planejamento de.
Pauta Leitura reflexiva; Conclusão do Plano Anual da Escola; Dificuldade para aprendizagem; Café; Data de entrega do Plano de Ensino; Sala do Acessa –
Síntese: profa. Maria Aparecida Lapa de Aguiar Sobre os Conselhos Escolares...
Profª Drª Nara Lima RUPTURAS NO APRENDER / DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM.
Inclusão Escolar. Vivemos num momento histórico de reflexão sobre como deve ser a formação dos profissionais que atuam no campo educacional. Vivemos num.
ORIENTAÇÃO TÉCNICO - PEDAGÓGICA RECUPERAÇÃO PARALELA MATEMÁTICA Março 2011.
Maria Cândida Andrade Perez O papel da escola é oferecer aos seus estudantes meios que possam ser utilizados para desenvolver a aprendizagem e tomarem.
Soraia Dias Graduanda em pedagogia – UFBA Técnico em segurança do trabalho Estagiaria em tecnologia educacional.
DIVERSIDADE HUMANA – UMA AÇÃO NECESSÁRIA DE REFLEXÃO PARA A PRÁTICA DO CONTEXTO EDUCACIONAL Equipe: Adriana Gomes Izidoro, Rosangela Aparecida Nunes, Sharlene.
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS : MITO OU REALIDADE ? COMO POSSO CONTRIBUIR PARA DIMINUIR O ÍNDICE DE VIOLÊNCIA NA MINHA ESCOLA?
Classificação dos Métodos de Ensino:
DIDÁTICA GERAL 3 a Fase / Educação Física Prof a : Ivanete Lago Groh CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - Unifebe
Olá! Nesta aula você estudará o que significa interação e como realizar a interação com os alunos.
Fischer & Neitzke DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A COMPETÊNCIA: CONDIÇÃO NECESSÁRIA, MAS NÃO SUFICIENTE. Fontes: Cadernos do ENEM Produção.
Prof. Ma. Maria Cecilia Amendola da Motta
Objetivos Infantil II Perceber-se como integrante de um grupo;
NOSSO(A) AMIGO(A). NOSSO(A) AMIGO(A) NOSSO(A) AMIGO(A)
POSSIBILIDADES E DESAFIOS PARA INCLUSÃO DE UM ALUNO
Estudo de desenvolvimento da autonomia em uma turma de Física no contexto da EAD João Cláudio Nunes Carvalho.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DO PIAUÍ.
2ª Oficina Formação de Gestores Escolares
“O PAPEL DO P SICOPEDAGOGO NO ATENDIMENTO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ”. Nomes: Simone Gutterres, Ana Lúcia, Carla e Maria Luíza Turma: Psico 26 Professora.
Prof. Vasco Moretto Prof. Gustavo Moretto
A Educação Matemática como Campo Profissional e Científico
“Um processo de mobilização passa por dois momentos
Escopo do projeto Entra na Roda. Escopo do projeto Entra na Roda.
pensamento crítico Cleomara Mendes Demétrio Elaine Lima Santos
O ensino de História: teoria e prática
JOGOS E RECURSOS UTILIZADOS NA ALFABETIZAÇÃO
O uso da tecnologia no ambiente escolar: o YouTube e suas ferramentas de aprendizagem no âmbito da Língua Inglesa.
Trânsito PLUS Legal. Trânsito PLUS Legal Trânsito PLUS Legal Escola: Colégio PLUS Cidade: Barretos (S.P) Categoria: Educação Professor responsável:
REUNIÃO COM ALUNOS – MAIO DE 2011
ORIENTAÇÃO ACADÊMICA NO CURSO DE PEDAGOGIA PRESENCIAL
PEDAGOGIA DE PROJETOS FERNANDO HERNÁNDEZ.
RESUMO / TÓPICOS – Disciplinas on-line do SER EDUCACIONAL:
O que é autonomia na aprendizagem de línguas?
PEDAGOGIA DE PROJETOS FERNANDO HERNÁNDEZ. CONSIDERAÇÕES GERAIS O CURRÍCULO ESCOLAR; OUTRA FORMA DE ORGANIZAR O TEMPO E O ESPAÇO ESCOLAR; OUTRA FORMA DE.
Grupos Vegetais Sequencia Didática Professora: Andréa Barreto.
Transposição Didática
Avaliação Mediadora Jussara Hoffmann.
A informática tem grande importância para nós, pois através do mesmo podemos compreender e acompanhar as mudanças que existe em nosso meio.
A institucionalização do Atendimento Educacional Especializado no Projeto Político Pedagógico Rejane Araruna Mestranda em Educação - UFC Especialista em.
Avaliação Diagnóstica Visa determinar a presença, ou ausência, de conhecimentos e habilidades, inclusive buscando detectar pré-requisitos para novas experiências.
Como elaborar provas que ajudam na aprendizagem Ensino Fundamental II.
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR
Profa. Dra. Marta Scarpato
ADELAIDE REZENDE DE SOUZA
Mediador : Ivandro Batista de Queiroz Professores da área de Ciências da Natureza (Biologia, Química)
Formação de Professores na Perspectiva da Educação Inclusiva Rita Vieira de Figueiredo (Ph.D) Universidade Federal do Ceará Brasilia 31 de março 2010.
O viés formativo do coordenador pedagógico
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA - SME
APRENDIZAGEM COLABORATIVA EM AMBIENTES VIRTUAIS
CONTRATO DIDÁTICO Por meio deste instrumento de contrato didático eu,____________________ _____________________________________________________________.
Realizar Formação Continuada
Inclusão escolar consiste na ideia de todas as pessoas terem acesso, de modo igualitário, ao sistema de ensino. Não é tolerado nenhum tipo de discriminação,
Estagio Supervisionado em Docência
AS REGRAS DO JOGO: as responsabilidades do aluno no Contrato Didático Núcleo de Assessoria Pedagógica NAP UNISAL-LORENA
Adaptação e inclusão de crianças com necessidades especiais em escola regular.
Acompanhamento dos Processos Pedagógicos
TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.
O profissional da gestão escolar e suas implicações.
Pauta 1 Um currículo pautado no desenvolvimento de habilidades e competências
Pauta 8 A competência 7 da BNCC: ARGUMENTAÇÃO
MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM
Interações sociais e significação no aprendizado das crianças PEDAGOGIA A interação social entre crianças e entre crianças e adultos/educadores, promove.
AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO AMBIENTE EDUCACIONAL:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define o conjunto progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem.
AVANÇO TECNOLÓGICO NA EDUCAÇÃO Evolução das técnicas e ferramentas para maximização do aprendizado.
Transcrição da apresentação:

COMO ENSINAR A TODOS? Para que a inclusão realmente aconteça, é importante garantir diversos recursos para resgatar ou estabelecer as funções nas atividades cotidianas. Para que isso aconteça é necessária a mediação de um profissional.

Trata-se de um profissional que acompanha o aluno diariamente, contribuindo na compreensão de suas características e eliminando barreiras que o impedem de se inserir na vida escolar.

Nem todos que têm necessidades educacionais especiais (NEE) precisam de um auxiliar. Ele entra em cena quando há algum impedimento à inclusão.

O mediador é o principal responsável pela interação entre o aluno e todas as pessoas do ambiente escolar. É a pessoa que passa mais tempo com a criança na escola e que faz “a ponte” sobre os desenvolvimentos com os professores. Cabe-lhe a tarefa de acompanhar a criança em todos os ambientes, desde sua entrada em sala, nas aulas, no recreio, até a saída, priorizando sempre o seu desenvolvimento integral.

Em certos momentos o mediador deve começar a se afastar para que a criança possa adquirir a autonomia, e nos momentos precisos retornar a interceder com o objetivo do aluno adquirir uma aprendizagem significativa.

Faz-se necessário estabelecer uma relação de confiança entre os principais profissionais que acompanham o aluno, de forma que estejam sempre em parceria, compartilhando conquistas e dificuldades, objetivando um vínculo em busca do desenvolvimento do aluno. Mas sabemos que a inclusão vai muito além de estar em uma sala de aula, é preciso que o aluno faça parte da turma, interaja com os professores e seus pares, compreenda as questões pedagógicas e se desenvolva de acordo com as suas particularidades e o seu ritmo de aprendizado.

DESENVOLVIMENTO/APRENDIZAGEM O que o sujeito faz com autonomia O que o sujeito pode fazer com ajuda? Desenvolvimento potencial Desenvolvimento real Compreender os processos de cada momento para implementar ações que favoreçam o avanço, em diferentes tempos da vida do sujeito Compreender os processos de cada momento para implementar ações que favoreçam o avanço, em diferentes tempos da vida do sujeito

Para isso, devemos avaliar sua atividade independente e sua atividade colaborativa, ou seja o que faz sozinho e o que faz com ajuda; Introduzindo tarefas novas, perguntas, desequilíbrios e elementos estratégicos que favoreçam a solução de desafios; A colaboração do mediador leva o indivíduo a avançar no seu desenvolvimento por meio da aprendizagem; COMO RECONHECER O DESENVOLVIMENTO POTENCIAL? COMO SABER O NÍVEL DE POTENCIAL DE APRENDIZAGEM (PA) DE UM SUJEITO?