ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA II A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

Estrutura e funcionamento organizacional e curricular. EMENTA A Política Educacional Brasileira diante do dever de propiciar a universalização da satisfação das necessidades básicas de aprendizagem – descentralização e autonomia. Estrutura e funcionamento organizacional e curricular. A administração da educação e da escola e a formação dos elementos profissionais da educação. A Política Educacional Brasileira diante do dever de propiciar a universalização da satisfação das necessidades básicas de aprendizagem – descentralização e autonomia. Estrutura e funcionamento organizacional e curricular. A administração da educação e da escola e a formação dos elementos profissionais da educação. O Educador – profissional da Educação e suas responsabilidades diante do currículo escolar e oferta de ambiente adequado à aprendizagem. O Educador – profissional da Educação e suas responsabilidades diante do currículo escolar e oferta de ambiente adequado à aprendizagem.

ORIENTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA APOSTILA AULAS WEB LEGISLAÇÃO BÁSICA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – Lei número 9.394 de dezembro de 1996. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - Lei no 10.172, de 9 de janeiro de 2001.

AVALIAÇÃO ATIVIDADES: APOSTILA UM AULAS WEB SATÉLITE DOIS 60% 40% PROVA PRESENCIAL 60%

ESTRUTURA DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO LEI NÚMERO 9.394 DE DEZEMBRO DE 1996

ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO BÁSICA

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA Artigo 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Artigo 22 do Plano Nacional de Educação GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO NA EDUCAÇÃO BÁSICA participação dos profissionais da educação na elaboração do PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA participação das comunidades escolares e locais em CONSELHOS DE ESCOLA

A GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO EVIDÊNCIAS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Na formulação de políticas educacionais; No Planejamento; Na tomada de decisões; Na definição do uso de recursos e necessidades de investimento Nas deliberações coletivas E na avaliação da escola e da política educacional

O QUE É GESTÃO DEMOCRÁTICA? gestão democrática da escola significa a conjunção entre instrumentos formais - eleição de direção, conselho escolar, descentralização financeira - e práticas efetivas de participação, que conferem a cada escola sua singularidade, articuladas em um sistema de ensino que igualmente promova a AUTONOMIA e a PARTICIPAÇÃO nas políticas educacionais mais amplas.

PARTICIPAÇÃO pode ter muitos significados pode ser exercida em diferentes níveis: na gestão das escolas; na política pública do município, do estado, da nação pensar a participação em todos os momentos do planejamento da escola, de execução dos projetos e momentos de avaliação pensar que participação pudesse ser apenas convidar a comunidade para eventos ou para contribuir na manutenção e conservação do espaço físico "quem participa?", "como participa?", "no que participa?", "qual a importância das decisões tomadas?"

Carta Constitucional e nas Diretrizes e Bases da Educação Nacional AUTONOMIA QUESTÃO DE LIMITES Carta Constitucional e nas Diretrizes e Bases da Educação Nacional ARTIGOS 1º. A 4º. DA CF DE 1988 DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ARTIGO 3º. DA LDB Nº. 9.394 DE 1996 DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA Artigo 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Artigo 22 do Plano Nacional de Educação GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO NA EDUCAÇÃO BÁSICA participação dos profissionais da educação na elaboração do PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA participação das comunidades escolares e locais em CONSELHOS DE ESCOLA

Os propósitos estabelecidos nas DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (PCNs) precisa ser MATERIALIZADA numa PROPOSTA PEDAGÓGICA que confira IDENTIDADE À ESCOLA, que direcione as ENERGIAS DA ESCOLA, que concentre os RECURSOS DA ESCOLA – humanos e materiais, que concentre a PRÁTICA EDUCATIVA DA ESCOLA.

O projeto político-pedagógico (PLANO DE GESTÃO) deve ser construído através de forma participativa. PLANEJAMENTO PLANO DE AÇÃO DIAGNÓSTICA DIRETRIZES OBJETIVOS E METAS PROJETOS AVALIAÇÃO EXECUÇÃO

O QUE FAZER? PROJETOS AÇÕES COLETIVAS PARA ATINGIR METAS ONDE QUEREMOS CHEGAR? FINALIDADES E OBJETIVOS CONCEPÇÃO DE SER HUMANO CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE CONCEPÇÃO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO QUEM SOMOS? PERFIL DA COMUNIDADE ESCOLAR (QUADRO ESCOLAR) + ALUNOS O QUE FAZER? PROJETOS AÇÕES COLETIVAS PARA ATINGIR METAS COMO CHEGAR A ESSES OBJETIVOS? PRINCÍPIOS PARA RELACIONAMENTOS COM ALUNOS E PAIS ATÉ CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DOS CONTEÚDOS, PARA DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES, PARA AVALIAÇÃO, PARA ESTRATÉGIAS DE AÇÃO.

DIVERSIDADE

METAS DE APRENDIZAGEM LDB – PNE - PCNs

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA Artigo 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Artigo 22 do Plano Nacional de Educação GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO NA EDUCAÇÃO BÁSICA participação dos PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO na elaboração do PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

Artigos 61 a 67 da LDB PROFESSOR É AGENTE SOCIAL CONTRATADO PELA SOCIEDADE PARA PROMOVER A FACILITAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL, PESSOAL E SOCIAL DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES. PRECISA SER DOTADO DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES PARA SEREM EFICIENTES NA MISSÃO DE CONSEGUIR RESULTADOS INTENCIONAIS DE APRENDIZAGEM

CONTROLE DE HABILIDADES TÉCNICAS DE ENSINO PROFESSOR COMPETENTE DOMÍNIO DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS SOBRE APRENDIZAGEM E RELACIONAMENTO HUMANO ATITUDES FACILITADORAS DA APRENDIZAGEM DOMÍNIO DE CONHECIMENTOS SOBRE A MATÉRIA A SER ENSINADA CONTROLE DE HABILIDADES TÉCNICAS DE ENSINO QUE FACILITEM A APRENDIZAGEM

O DOMÍNIO DO PROFESSOR SOBRE ESSAS ÁREAS O TORNA COMPETENTE COMO PROFISSIONAL QUE TOMA DECISÕES EM RELAÇÃO A SEUS ALUNOS E A RESPECTIVA APRENDIZAGEM O DOMÍNIO ESPACIAL QUE LHE PERTENCE E DE EXERCÍCIO DE SEU PODER É A SALA DE AULA. A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO É O ESPAÇO DE EXCELÊNCIA PARA AS ATUAÇÃO COMO PROFESSOR.

INCUMBÊNCIAS OU ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES ARTIGO 13 DA LDB ELABORAR O SEU PLANO DE TRABALHO PARTICIPAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA ZELAR PELA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS ZELAR PELA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE MENOR RENDIMENTO ZELAR PELA SUA PRÓPRIA FORMAÇÃO CONTINUADA CUMPRIR A CARGA HORÁRIA E OS DIAS LETIVOS; E A PROGRAMAÇÃO

VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO ARTIGO 206 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 PROFESSORES E ESPECIALISTAS DE EDUCAÇÃO INGRESSO POR CONCURSO DE TÍTULOS E PROVAS PISO SALARIAL PLANO DE CARREIRA - ESTATUTO

EMENDA CONSTITUCIONAL NÚMERO 14 DE 1996 CRIOU-SE O FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO - FUNDEF FINANCIAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL VIGÊNCIA ATÉ 2007 CONSTRUÇÕES APOIO MATERIAL SALÁRIOS FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO ESTÍMULOS PARA A PROGRESSÃO E EVOLUÇÃO FUNCIONAL FUNDEB

ESTADUAIS E MUNICIPAIS: ORIGEM DOS RECURSOS DO FUNDEB – FUNDO PARA O DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO ESTADUAIS E MUNICIPAIS: Fundo de Participação dos Estados e dos Municípios- FPE e FPM Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Imposto sobre Produtos Industrializados para Exportação – IPI - EX Incluem-se também 15% dos recursos da chamada LEI KANDIR. Os recursos desse fundo não podem ser transferidos para outras áreas da educação, como o ENSINO SUPERIOR, ainda que sejam mantidos pelo governo Dividido entre governos estaduais e municipais de acordo com o número de alunos da EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO A UNIÃO deve complementar quando os valores ficavam abaixo dos mínimos aceitáveis.

EXERCÍCIO: ATIVIDADE DE HOJE APOSTILA – PÁGINAS 28 A 35 AULA WEB NÚMERO 5: A FORMAÇÃO CONTÍNUA DO PROFESSOR E SUA OBRIGATORIEDADE